As mudanças climáticas vêm causando impactos em todo o planeta e combater seus efeitos é tarefa de toda sociedade. Visando conscientizar crianças e adolescentes, o Instituto EDP, organização que coordena as ações socioambientais da EDP, realiza de 13 a 16, em Itaquaquecetuba, o projeto Realidade Virtual nas Escolas, que abordará a acidificação dos oceanos.

A escola José Marinho Ferreira recebe a ação nos dias 13 e 16, já os alunos da escola Guilherme Donizete da S. dos Santos terão a oportunidade de vivenciar a experiência nos dias 14 e 15. A iniciativa é desenvolvida em parceria com o Virtual Human Interaction Lab, da Universidade de Stanford (EUA) e proporciona a experiência por meio de óculos. O conteúdo oferecido aos estudantes aborda temas como emissões de CO2, turismo marinho, recifes de corais e práticas inadequadas do uso da terra. As crianças mais novas, que não podem utilizar a tecnologia viverão uma outra experiência de realidade aumentada por meio de tablets, também abordando ações que prejudicam os oceanos.

Após a vivência, todos os estudantes que participarem da ação responderão a uma pesquisa da Universidade de Stanford para mensurar o aprendizado do conteúdo por meio da realidade virtual. Todas as ações do projeto serão realizadas seguindo os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19.

O projeto faz parte do programa EDP nas Escolas, que em 2021 está em sua 20ª edição e é o principal projeto do Instituto EDP. A iniciativa acontece em conjunto com as secretarias municipais de educação, promove ações durante o período letivo, visando a melhoria da qualidade da vida estudantil. Em 2022, o Instituto EDP planeja levar a realidade virtual para 41 escolas apoiadas pelo programa.

“A realidade virtual abre horizontes ao aprendizado. Em um momento no qual as mudanças climáticas causam efeitos tão danosos, é preciso reforçar a conscientização das gerações mais novas. Nada melhor do que reforçar o apelo para temas como a preservação dos oceanos por meio dessa inovação. Acreditamos que os resultados serão muito positivos”, destaca Dominic Schmal, diretor do Instituto EDP.

EDP nas Escolas

O EDP nas Escolas está alinhado à BNCC – Base Nacional Comum Curricular. Em 2019, segundo avaliação dos diretores escolares, o Programa contribuiu fortemente com o Desempenho Educacional, incentivou a leitura e a escrita e conscientizou a comunidade escolar para o respeito aos valores humanos.

Ao longo do ano, os alunos passaram por ações de incentivo à leitura e tiveram experiências extra curriculares, a fim de estimular o processo de aprendizagem. Já para os docentes, o programa oferece capacitação formatada dentro da base nacional curricular e realiza webinares, com objetivo de discutir temas de interesse. Além de benefícios para estudantes e professores, as escolas recebem apoio para melhoria da infraestrutura.

Serviço – projeto Realidade Virtual nas Escolas

Dias 13 (segunda) e 16 (quinta)

Emeb José Marinho Ferreira

RUA VITAL BRASIL - VILA MARIA AUGUSTA CEP: 08570-003

Dias 14 (terça) e 15 (quarta)

Emeb Guilherme Donizete da S. dos Santos

Av. Pedro da Cunha Albuquerque Lopes, 2250 - Perobal, Itaquaquecetuba - SP, 08584-584

Sobre o IEDP

Desde que foi fundado em 2009, o Instituto EDP já investiu mais de R$ 130 milhões em projetos socioculturais que beneficiaram mais de 3 milhões de pessoas, em aproximadamente de 450 programas espalhados por todo o País. Somente em 2020, iniciativas apoiadas pela organização favoreceram mais de 400 mil moradores das comunidades do entorno das áreas de atuação da Companhia. O Instituto EDP tem como responsabilidade estruturar os investimentos e as iniciativas sociais da EDP em frentes ligadas à valorização da Língua Portuguesa, à educação, ao desenvolvimento local com geração de renda, ao empreendedorismo e ao voluntariado, por meio do esporte, cultura e saúde.

Conteúdo aborda temas como emissões de CO2, turismo marinho, recifes de corais e práticas inadequadas do uso da terra.

A iniciativa é desenvolvida em parceria com o Virtual Human Interaction Lab, da Universidade de Stanford (EUA)

As crianças mais novas, que não podem utilizar a tecnologia vivem uma outra experiência de realidade aumentada por meio de tablets