Super Terminais recebe Selo Ouro e tem inventário de emissões reconhecido pelo GHG Protocol

O Super Terminais entrou neste ano para o Programa Brasileiro GHG Protocol e na estreia alcançou o Selo Ouro, nível máximo de reconhecimento concedido a empresas que demonstram excelência na gestão e reporte de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). É o primeiro e único porto da região Norte a ter seu inventário de emissões reconhecido pelo GHG, desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O Programa é uma iniciativa que visa adaptar a metodologia internacional GHG Protocol ao contexto brasileiro ao oferecer ferramentas e padrões para que empresas e outras organizações contabilizem e divulguem suas emissões de GEE de forma transparente e consistente.

A divulgação do inventário de emissões no Registro Público de Emissões e o Selo Ouro demonstram o compromisso da empresa com a transparência e a abertura de seus dados.

O Selo Ouro indica que a empresa possui um inventário de emissões completo, com dados verificados por terceiros, seguindo padrões internacionais e demonstrando compromisso com a sustentabilidade:

- Inventariou suas emissões de forma completa: considerou todas as fontes relevantes de emissões, incluindo emissões diretas, indiretas de energia e outras emissões indiretas.
- Teve seu inventário verificado por terceiros: uma empresa independente, acreditada pelo Inmetro, verificou a precisão e a conformidade do inventário com os padrões internacionais.
- Demonstrou compromisso com a sustentabilidade: o Selo Ouro reconhece o esforço da empresa em medir, reduzir e compensar suas emissões de GEE.

“Nosso inventário é Selo Ouro, um reconhecimento que reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e meio ambiente, além de ser o primeiro passo para o nosso Plano de Descarbonização, que visa diminuir a emissão de gases em nossas operações. Desenvolvimento, sustentabilidade e logística caminham de mãos dadas no nosso cotidiano por um futuro mais verde”, comemora Marcello Di Gregorio, diretor do Super Terminais.

Planejamento

O Plano de Descarbonização da empresa inclui ainda a parceria com o Governo do Estado do Amazonas, assinada em julho deste ano, para a construção de uma usina de gás natural a ser utilizado nas operações portuárias. Com investimento de R$ 30 milhões, é a primeira iniciativa do tipo na região Norte e o objetivo é reduzir a emissão de GEE nas atividades.

O Super Terminais é também o único porto da região Norte a assinar, em janeiro deste ano, o Pacto pela Sustentabilidade, do Ministério de Portos e Aeroportos. A iniciativa faz parte da Política de Sustentabilidade da União e é um compromisso voltado a empresas interessadas em adotar práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

O terminal ainda continua como o único porto do Brasil a ser considerado verde, reconhecido pela certificação de sustentabilidade AQUA (Alta Qualidade Ambiental), emitida pela Fundação Vanzolini. Para a certificação, o Super Terminais passou por uma auditoria rigorosa, em que foi possível demonstrar o seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e com os princípios ESG.

Sobre o GHG

O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado em 2008 e é responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro e desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa (GEE). Foi desenvolvido pelo FGVces e WRI, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development(WBSCD) e 27 Empresas Fundadoras.

Super Terminais

Com mais de 25 anos de experiência no mercado de transporte e logística, o Super Terminais é o mais eficiente terminal privativo no Polo Industrial de Manaus e o único porto do Brasil a ser considerado verde. Opera cargas em contêineres, cargas de projetos e cargas soltas. A estrutura oferece ainda os equipamentos mais modernos do mercado. Entre as grandes preocupações da empresa estão a preservação da maior floresta tropical do mundo – a Floresta Amazônica – e a capacitação para promover um ambiente focado em sustentabilidade.