Santa Catarina receberá uma nova cidade moderna planejada com foco nas pessoas
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Davi Sommer
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Urbanismo seguirá a infraestrutura verde e azul e ocupará uma área de mais de 4 milhões de metros quadrados – o que corresponde a 560 campos de futebol – e terá investimento inicial de R$50 milhões. Projeto será desenvolvido numa área gigante entre os municípios de Tijucas e Porto Belo e tem como objetivo de garantir vida saudável para os futuros moradores, que terão à disposição a natureza exuberante de uma floresta com mais de um milhão de metros quadrados.
Durante muito tempo a urbanização no Brasil fomentou o desenvolvimento por meio das “selvas de concreto”. Nesse desenho urbano, o verde perdeu espaço, ficando muitas vezes restrito a parques e praças. Contudo, existe uma forte mudança no perfil do consumo do mercado imobiliário, que vem sendo impulsionada pelas transformações geradas pela pandemia do novo Coronavírus. Dentre as transformações, ganha destaque a nova visão sobre o papel da natureza do dia a dia das pessoas e a valorização da integração do ambiente residencial com o ambiente corporativo de forma a gerar uma simbiose produtiva.
Assim, a crescente preocupação com a preservação ambiental e com a sustentabilidade alterou a forma de pensar as cidades, e o conceito de infraestrutura verde e azul começou a ganhar espaço e importância em projetos do segmento imobiliário. Ou seja, pensar uma forma para que as pessoas possam viver dentro de maior respeito ao meio ambiente, e com menor dependência do concreto e do asfalto, a chamada “Blue and Green Infrastructure” se propõe a resolver os problemas funcionais de uma cidade de maneira mais econômica, privilegiando a preservação ambiental e beneficiando as pessoas. E Santa Catarina será um dos primeiros estados do país a contar com um projeto revolucionário. Por meio de um novo desenho urbano está nascendo a Reserva Royal, uma cidade moderna e que visa resolver problemas de forma sustentável. Em uma área de 4,3 milhões de metros quadrados, divididas entre as cidades de Tijucas e Porto Belo, no litoral norte – e distante 60 quilômetros da capital Florianópolis, a fazenda que há mais de 100 anos pertence à família Bayer está sendo á planejada para se transformar no Reserva Royal, empreendimento que prioriza a harmonia entre as pessoas e a natureza, em um local repleto de mata nativa e nascentes de cursos d'água.
O local será de uso misto – seguirá preceitos de cidade planejada, mas que também terá suas áreas abertas para utilização por toda a comunidade, um empreendimento disruptivo, com o intuito de preservar a fauna e a flora, bem como gerar desenvolvimento ordenado. Será o primeiro empreendimento intermunicipal do Estado e um dos maiores do Sul do país.
A nova cidade moderna foi precedida por uma pesquisa mercadológica minuciosa e um Master Plan que setoriza e organiza o projeto urbanístico em quatro fases de implantação. Apenas a primeira fase do empreendimento abrange 480 lotes e tem um investimento inicial estimado na ordem de R$ 50 milhões, com prazo de 18 a 20 meses de execução. A segunda fase disponibiliza outros 520 lotes, e na terceira e quarta fase estão previstas novas áreas comerciais, novas centralidades e verticalização moderna.
O principal diferencial é o aproveitamento da exuberância da natureza disposta em uma floresta de um milhão de metros quadrados de mata atlântica nativa preservada no projeto urbanístico. A título de comparação, a área é maior que Bosques de Palermo, em Buenos Aires, e o Parc du Cinquantenaire, em Bruxelas, oferecendo ar puro e proximidade das pessoas com o verde. "Vamos ocupar espaço dentro de um conceito moderno. Em função desse potencial natural ambiental, contemplamos o conceito de que o projeto urbanístico fosse feito para as pessoas, com preservação do verde, sem pensar unicamente na ocupação do concreto", destaca o empresário e CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Gallotti Bayer.
A sustentabilidade é contemplada no projeto urbanístico com diversas alternativas de ocupação da área, desde o processo de captação de água das nascentes, passando pelo aproveitamento da água da chuva nos jardins até a seleção de resíduos (lixo). Nesta primeira fase, um parque já está projetado para se estabelecer numa área de 53 mil metros quadrados, oferecendo playground, trilhas - inclusive de arvorismo (na copa das árvores), e um mirante para observação da floresta, do mar e da cidade de Tijucas. Uma arena de arte cultural e espaços de convivência também estarão neste parque. Outro parque orquidófilo deve ocupar 300 mil metros quadrados de área.
Mais do que preservar a área já existente, o projeto prevê a ampliação da mata ciliar, de 30 metros para 100 metros de largura, ao longo de um trecho de quase um quilômetro do Rio Santa Luzia, que faz limite entre Tijucas e Porto Belo. Essa área de aproximadamente 400 mil metros quadrados será destinada à criação de um parque ecológico intermunicipal. "A gente acredita na valorização do empreendimento com o crescimento da área verde", enfatiza Bayer.
Um corredor ambiental está projetado para alcançar o vasto maciço de Mata Atlântica localizado por trás das cidades de Porto Belo, Itapema e Camboriú. Com isso, muitas espécies de pássaros e répteis serão resgatados, enriquecendo ainda mais a fauna já existente.
O parque ecológico terá algumas áreas elevadas que serão ocupadas por modalidades esportivas e de lazer (skate, beach tênis, vôlei, área para churrasco etc). Cercadas por água, o acesso a essas áreas elevadas será feito por pequenas pontes. "Esse é o nosso objetivo principal: que as pessoas tenham local para lazer, para respirar ar puro, para ter uma vida saudável, para praticar esportes. É esse equilíbrio que desejamos", completa Arthur Quaresma, coordenador de Marketing da Verde & Azul Urbanismo.
O projeto urbanístico na primeira e segunda fase também prevê a implantação de área de centralidade para as pessoas, com foco na ocupação sustentável de cidade moderna, contemplando produtos e serviços que possibilitem uma vida completa e com ambiência no local. A terceira fase prevê a verticalização com especificidades próprias, buscando atender uma demanda da região. "Os prédios também têm uma diferenciação estrutural, com mais verde, mais varanda, com mais áreas comuns. A grande diferença é que você não tem poluição sonora da rodovia (BR-101), mas você tem proximidade e acessibilidade", explica o diretor da Verde & Azul Urbanismo, Rudi Bayer. Na quarta fase serão desenvolvidas as áreas de tecnologia e de saúde.
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