A Black Friday, uma das datas de compras e promoções mais importantes para o setor varejista no mês de novembro, está se aproximando. E não é novidade que o mercado de influenciadores – hoje um negócio multimilionário – tem ganhado cada vez mais força, sobretudo para empresas que deixam para bater suas metas de vendas justamente neste período do ano. Por outro lado, caso não haja uma boa tecnologia por trás, alto volume de vendas pode ser sinônimo de caos. A Hubly – empresa de múltiplas soluções de softwares e que já atende grandes marcas como Loja Integrada, Madesa e Baw – desenvolveu uma ferramenta digital para dar escalabilidade às médias e grandes empresas que pretendem bater suas metas através de redes de influenciadores, com uma gestão muito mais eficaz dos contratos de parceria.

O chamado Hubly Retailer tem conseguido superar outros canais de vendas e relacionamentos em dois dígitos. Com o uso da solução da Hubly, fundada durante a pandemia em meio ao boom do e-commerce, houve crescimento de 21% no ticket médio dos pedidos e de 31% nas quantidades de pedidos por cliente, gerando aumento médio de 58% na receita anual das empresas.

“O que é patente é que o marketing com influenciadores deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade. No entanto, a maioria das empresas interage com esse canal de forma bastante rudimentar, com processos ainda muito manuais, mesmo após a pandemia. Falta amadurecer digitalmente para atender a esta demanda crescente. Controlar o que foi combinado com quatro ou cinco influenciadores é fácil. Mas quando falamos de 30, 50 ou mais, a operação se torna um problema”, explica Renato Avelar, sócio-fundador da Hubly e também sócio e responsável pela área de Negócios da b8one, empresa de soluções digitais focada para e-commerce e uma das principais parceiras do unicórnio VTEX.

De acordo com Guilherme Carneiro, diretor de Novos Negócios da Hubly, cerca de 70% das empresas de varejo no Brasil deixam para bater suas metas anuais de vendas na Black Friday. Outro dado, da RewardStyle, indica que influenciadores digitais fizeram crescer 670% das compras na temporada de ofertas competitivas em 2020, em comparação a 2019. “A grande questão é que o empresário faz isso de forma equivocada, queimando estoque. Ele precisa de tecnologia de escala, caso contrário a própria meta de vendas caduca. A gestão manual do pedido e do comissionamento dos influenciadores, entre outros processos, faz com que se perca muito dinheiro na época mais importante do ano para alavancar o negócio. Embora se trate de um mercado em franca expansão, é preciso formalizar a tecnologia para essa dinâmica funcionar da melhor forma possível”, detalha.

Tecnologia de rastreamento de ponta a ponta

Através da sua plataforma, a Hubly facilita a gestão das empresas, rastreando toda a conversão de vendas que um influenciador traz para o e-commerce, verificando o ticket médio, ajustando as comissões dos revendedores, sendo possível, assim, mensurar o retorno sobre o investimento.

Outro grande diferencial da ferramenta é o acesso do comprador a uma espécie de “vitrine digital”, que possibilita que os influenciadores compartilhem seus produtos favoritos em uma página totalmente personalizada dentro do e-commerce do qual são membros. “A pessoa compra como se estivesse na loja. Isso causa uma sensação de pertencimento para quem vai adquirir o produto”, destaca Carneiro.

“É uma plataforma incrível, com funcionalidades de vitrine digital, compartilhamento de carrinho. Conseguimos centralizar nossa estratégia de influenciadores em um único local (que já te entrega também os repasses com data de vencimento) de uma forma simples, intuitiva, e além de tudo isso, barata”, frisa Fernando Frizatti, diretor de operações técnicas da Baw, uma das marcas que trabalha com os maiores influenciadores atuais do mercado.