Quer fazer o seu dinheiro render? Veja 4 dicas imperdíveis

Mesmo que o interesse em investimentos tenha aumentado bastante entre a população nos últimos anos, ainda há muitas pessoas com uma infinidade de dúvidas relacionadas ao assunto, como qual a aplicação mais adequada para obter uma rentabilidade mais elevada. Por conta disso, separamos algumas dicas imperdíveis para você que deseja descobrir como fazer o seu dinheiro render mais através de investimentos - mas avisamos de antemão, não espere por uma fórmula mágica que irá lhe garantir algum tipo de enriquecimento rápido e fácil. Já que nem nos melhores sites de apostas o dinheiro cairá do céu sem que o indivíduo aprimore suas habilidades de jogatina.

Por que investir?

Antes de começarmos com nossas dicas, primeiro precisamos esclarecer o porquê de você começar a fazer suas aplicações. A quantidade de pessoas que buscam o conhecimento sobre como fazer seu dinheiro render tem crescido ano após ano, e tal movimento se deve principalmente à divulgação do assunto nas mídias digitais. Com um maior acesso à educação financeira, ficou muito mais fácil perceber que é extremamente importante investir.

Dessa forma, realizar aplicações deixou de ser visto como uma prática exclusiva de pessoas ricas, para fazer parte da rotina de qualquer um que busca ter mais segurança financeira, como garantir uma aposentadoria mais gorda, separar uma grana para aquela viagem dos sonhos ou uma reserva de emergência, que estará lá para você nos momentos difíceis. Basicamente, ter uma renda passiva significa uma independência financeira futura.

1 - Qual o seu perfil de investidor?

Para iniciar no mundo dos investimentos, é preciso que você descubra qual é o seu perfil de investidor. Ou seja, a sua classificação na hora de assumir riscos enquanto aplica o seu dinheiro. E esse perfil pode ser dividido entre conservador, moderado ou agressivo.

No geral, a recomendação para os iniciantes no assunto é que eles sejam conservadores, escolhendo aquelas aplicações mais seguras e previsíveis (Ex: renda fixa). Mas se você deseja se arriscar mais, nada lhe impede de ser um pouco mais arrojado e escolher investimentos não tão garantidos, mas com uma rentabilidade maior, a exemplo da renda variável. Com isso em mente, cabe ao indivíduo descobrir seu próprio perfil, para assim ter mais clareza na hora de tomar decisões.

2 - Fique de olho no mercado financeiro

Esse ponto é fundamental para o sucesso de qualquer investidor. É essencial que se estude o funcionamento do mercado financeiro, dessa forma, qualquer um poderá adquirir mais autonomia na hora de tomar suas decisões sobre as próprias aplicações, evitando ficar refém das recomendações de gerentes de contas ou até mesmo das corretoras. Ademais, é imprescindível conhecer as diferentes alternativas de ativos e como eles funcionam, para que assim você consiga fazer a escolha mais adequada no momento certo, e assim atingir seus objetivos financeiros.

3 - Planejamento

Para a realização de qualquer sonho é necessário que façamos um planejamento, e com as aplicações não é diferente. Saiba quanto você pode investir por mês e se comprometa com o valor definido, assim como a frequência com que você realizará seus aportes. Acompanhe também suas aplicações para saber se tudo está correndo da melhor maneira possível e de acordo com seus planos.

4 - Não ponha todos os ovos em uma só cesta

Calma, te explicamos esse ditado. Basicamente, é recomendável que você diversifique suas aplicações. Com isso, poderá equilibrar seus ganhos e suas perdas, caso ocorram. E mesmo que o seu perfil seja mais arrojado, aconselhamos a destinar uma parcela dos seus recursos a aplicações de renda fixa que tiverem uma maior liquidez, para lhe garantir uma certa estabilidade e segurança.

5 - Atenção com as taxas

Como praticamente todo rendimento, seus investimentos serão taxados e isso afeta o lucro final deles. Por conta disto, é preciso que você fique atento aos impostos e taxas que podem incidir sobre seus investimentos. Exemplos são: Imposto de Renda, Imposto sobre Operações Financeiras, Taxas administrativas, Taxa de custódia da instituição financeira e Taxas de liquidez, negociação ou aquisição.