Downtime é um dos maiores desafios para setor de alimentos e bebidas
Paradas na produção e queima de equipamentos geram transtorno e perdas milionárias a companhias do setor, sobretudo no contexto da Covid-19
Indústrias do setor de alimentos e bebidas estão tendo de lidar com uma série de novos desafios, por causa da pandemia de Covid-19. As dinâmicas de trabalho na linha de montagem, as medidas de prevenção para evitar o contágio entre funcionário são algumas delas. Outra preocupação dos empresários e gestores é evitar paradas na produção, também chamadas de downtime. Esses eventos costumam produzir transtornos e perdas financeiras consideráveis.
No contexto do novo coronavírus, o problema ganha uma relevância ainda maior. Boa parte dessas interrupções são causadas por surtos ou transientes de tensão, fenômenos provocados por descargas elétricas e por falhas na rede de distribuição de energia, ou internamente, pelos próprios equipamentos. Estima-se que o todos os anos, a indústria de alimentos gaste milhões de reais com reposição de máquinas e arcando com o custo de paradas.
“Fizemos uma análise em uma máquina de empacotamento, em apenas uma semana, foram capturados centenas de surtos e transientes com amplitudes significativas para provocar falhas, resets, travamentos e queimas de placas eletrônicas”, disse Átila Santos. “Indústrias essenciais, como na área de alimentos e bebidas, continuam operando normalmente durante a pandemia, seus fornecedores não. Por isso, o custo de downtime (parada de máquina) está mais elevado, o processo está mais crítico.”
Para evitar paradas de processo, a empresa norte-americana Energy Control Systems desenvolveu os supressores de surtos e transientes de alta performance SineTamer. Com mais 30 anos de atuação no mercado internacional, começa a ganhar força no Brasil na proteção de máquinas no setor de alimentos e bebidas.
Desde a cadeia logística, misturadores, processadores, esteiras, fornos e empacotadores, diversas máquinas cada vez mais eletrônicas e sensíveis são responsáveis pelo processo. A proteção destes equipamentos se torna fundamental para garantir a confiabilidade eletrônica. A AS3 Engenharia vem implementando a solução em diversas indústrias de alimentos e bebidas com êxito. Segundo Átila Santos, há projetos em que se pagam em menos de um dia.
““Num período econômico desafiador como o que estamos atravessando, é importante que as empresas tomem todas as medidas necessárias para conter despesas e aumentar sua lucratividade. A solução passa, certamente, pela implantação de supressores de surtos e transientes de tensão”, disse André Raitz, gerente Brasil da SineTamer.
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