O Novo Governo e o Mercado de Seguro
Todos sabem de minha admiração por todos os gestores da Susep, mas especialmente, pela administração de Luciano Portal Santanna.
Luciano foi aquele tipo de gestor que eu compararia aos procuradores da Lava Jato.
E neste meu contexto eu não poderia deixar de homenageá-lo, no simbolismo deste meu artigo. Aliás, todos que me conhecem por palavras de admiração, reconhecimento e crítica construtiva, sabem que o meu dilema é a atitude. E nada, além disto.
Pensando nisso, gostaria de expor algumas necessidades:
- Ajustes na relação entre corretor e segurador.
- Diminuição do feudo político, nessas diversas gerações e que, inclusive, passou pelo dito Mensalão.
- Desburocratização da comercialização de seguros, para massificação desta indústria.
- Criação de mecanismos austeros para o combate da fraude e controle sobre as operações.
- Que tenha um pensamento empresarial ativo e movimente a indústria para se colocar no ranking das melhores do mundo.
- Que audite as contas e exclua os privilégios.
- Que tenha objetivos educacionais fortes e campanhas de difusão do seguro.
- Que abra perspectivas para novos fornecedores.
- Que seja um ponto de apoio para os players do mercado segurador.
Essa é a minha visão, portanto, o novo governo e suas promessas deveriam atingir o âmago da indústria do seguro. Para uma nova visão empresarial do setor.
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