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Greenpass lança plataforma de pagamento automático de pedágio para bancos com meta de alcançar 2 milhões de usuários em 2 anos

Disputa quente: O C6 Taggy colado em para-brisa de veículo: banco entra na briga pelo pagamento automático de pedágio com a plataforma white label da Greenprass (Foto: Divulgação C6 Bank/ Rogério Albuquerque) Disputa quente: O C6 Taggy colado em para-brisa de veículo: banco entra na briga pelo pagamento automático de pedágio com a plataforma white label da Greenprass (Foto: Divulgação C6 Bank/ Rogério Albuquerque)

Serviço “bandeira branca” derruba preço, não é pré-pago e tem débito em conta corrente;

C6 Bank estreia sistema com tag e taxa de serviço gratuitos para novos clientes; operação começa nas estradas nesta terça

Começa a operar nesta terça, 11, a primeira plataforma white label (“bandeira branca”) do disputadíssimo mercado de pagamento automático de pedágio brasileiro. Desenvolvida pela startup Greenpass, a plataforma tem um “chip de pedágio” com cobertura nacional chamado Taggy — é ele que aparece nas placas na estrada —, mas vai ser comercializada por bancos e meios de pagamento parceiros com marca própria. O C6 Bank, novo banco brasileiro que tem lançamento previsto para os próximos meses, já está distribuindo aos seus primeiros clientes o C6 Taggy, sua versão personalizada do chip da Greenpass. A instituição oferece o dispositivo de graça e não cobra nenhuma mensalidade ou taxa de adesão. O pedágio é debitado direto na conta corrente do cliente.

Nos próximos meses outros dois bancos digitais e quatro meios de pagamento vão entrar no jogo com a plataforma Greenpass e taxas a partir de R$ 6. A meta é atingir 2 milhões de usuários em dois anos. Em disputa está um mercado que movimenta R$ 19 bilhões por ano em pagamentos de pedágio.

Agora, a Greenpass muda o rumo do que parecia uma disputa restrita a pesos pesados com uma plataforma plug and play 100% em nuvem que funciona como passaporte de entrada para os demais bancos e meios de pagamento que não teriam nem escala nem tempo (pelo menos 24 meses) para montar do zero uma operação concorrente. Como o custo de desenvolvimento é da Greenpass, o C6 Bank gastou com integração e compra de Taggys uma fração ínfima dos cerca de R$ 470 milhões despendidos pelos concorrentes tradicionais nos últimos cinco anos para ter em três meses o mesmo serviço.

A Greenpass não vai vender nem planos nem tags. Segundo João Cumerlato, que fundou a startup há 18 meses com seu sócio Carlo Andrey Gonçalves, a plataforma da Greenpass e o Taggy vão revolucionar o mercado de pagamento automático de pedágio. “As empresas tradicionais do mercado cuidam de toda a cadeia da operação, desde a operação de pedágio até o marketing, vendas e o gerenciamento de um meio de pagamento que só serve para abrir cancela. O resultado é que a taxa de serviço fica cara”, diz Cumerlato. A Greenpass vai cuidar só daquilo que ela faz bem, que é a operação de pedágio e o trato com as concessionárias. O banco parceiro oferece o serviço com sua marca, entrega os sticker tags (as etiquetas adesivas colados no para-brisa do carro) e cuida do marketing e de todo o relacionamento com a base de clientes, que acompanha as transações de pedágio na conta corrente ou no cartão de crédito pelo app do próprio banco como uma despesa qualquer.

É muito mais eficiente e barato para o cliente final, como descobriu o C6 Bank. “O C6 Taggy cumpre um papel muito importante dentro da nossa estratégia de oferecer praticidade e novas formas de pagamento ao cliente”, diz Maxnaun Gutierrez, head de produtos e pessoa física do C6 Bank. “O C6 Taggy funciona como um cartão de débito do carro.”

Mercado. O Brasil tem cerca de 35 milhões de veículos que circulam pouco por estrada e usam a cancela manual. “O volume de veículos sem chip de pedágio é quase sete vezes maior que os cerca de 5,5 milhões de carros que usam pagamento automático, a grande maioria de motoristas heavy users pós-pagos muito satisfeitos com o serviço”, diz João Cumerlato. “O problema é que quem circula pouco em estrada acha a taxa de serviço cara proporcionalmente ao volume mensal de pedágio ou não quer ficar com o dinheiro preso num plano pré-pago que praticamente só paga pedágio”, acrescenta Gonçalves. Eles sabem do que estão falando: ambos inventaram a ConectCar e o pré-pago e viram na prática como é difícil fazer o bolo crescer ou conquistar via pré-pago ao menos parte da fatia pós-paga.

É por isso que o número de usuários vem crescendo lentamente desde 2011. Ele foi de 3,5 milhões para os 5,5 milhões atuais, conforme estimativa do mercado, mas o percentual de passagens automáticas está estagnado em pouco mais de 47% das transações desde 2014. Em São Paulo, que representa metade do mercado de pedágio, caiu de 58% para 57% no ano passado, de acordo com a ABCR (a associação das concessionárias de rodovias).

Na prática, quem usa muito já era pós-pago e assim continuou; quem usa pouco não aderiu ao pré-pago e continua na cancela manual que é, de longe, a escolha preferida da grande maioria dos motoristas. “A disputa não é com as outras operadoras, o grande concorrente é a cancela manual”, diz Cumerlato, que aposta na massificação do pagamento automático via dinheiro livre e um corte radical da taxa de serviço. O C6 Bank é só o primeiro cliente da Greenpass, mas os próximos estão chegando. As filas no pedágio estão com os dias contados.

Sobre a Greenpass. A Greenpass é uma startup de tecnologia e lançou o Taggy, a primeira solução white label para pagamento automático de pedágio. A tecnologia da Greenpass traz para o jogo bancos e meios de pagamentos que não têm volume de clientes para criar a sua própria solução de pagamento de pedágio e possam competir com os grandes bancos nesse mercado. Os clientes da Greenpass são principalmente bancos e meios de pagamento, que oferecem planos de serviço com a plataforma da Greenpass e o Taggy para o cliente final. A plataforma tecnológica da Greenpass é plug and play e 100% em nuvem e permite que em menos de 3 meses seus parceiros coloquem no ar com investimento praticamente zero uma solução de pagamento de pedágio personalizada e totalmente integrada com a conta corrente ou cartão de crédito do cliente. Este só precisa instalar o Taggy com a marca do banco no para-brisa do seu carro e informar a placa do veículo. O Taggy tem cobertura nacional, não é pré-pago, não precisa de recarga, o débito do pedágio cai direto na conta corrente ou no cartão de crédito. Na prática, o Taggy funciona como um cartão adicional para o carro e o cliente final acompanha as transações pelo app do banco ou do cartão como qualquer outra despesa.

Sobre o C6 Bank. O C6 Bank nasce para ser um banco completo para pessoas físicas e jurídicas. A instituição recebeu licença do Banco Central para operar em janeiro de 2019. Em maio deste ano, o banco deu início à fase de beta testers, em que abriu o app, ainda em fase inicial, para usuários interessados em experimentar o banco antes do lançamento. O C6 Bank não tem agências físicas e vai operar com um modelo de arquitetura aberta, com distribuição de produtos de terceiros. O lançamento do banco está previsto para os próximos meses.


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