No esforço para vender mais, na era da pandemia onde os mercados são rodeados de incertezas, antes de pensar em novos nichos e regiões vale o esforço para vender mais aos clientes habituais ou ativos. Esse é o caminho mais conveniente e mais barato para elevar as vendas. A principal razão é que isso acontece com um cliente já existente e que já lhe conhece, gosta de você e confia em você.

Profissionais de vendas aguardam com ansiedade o momento mais sublime da venda, quando o cliente diz “sim” ou “aceito”. Esse momento requer habilidades ou técnicas específicas, típicas dos vendedores de alta performance – os campeões de vendas. Nem sempre os vendedores estão preparados para esse momento, com o pleno domínio de técncias de negociação, de meios de contornar objeções e o jeito “matador” de partir para o fechamento.

Nos mercados competitivos e em tempos de pandamia, as empresas enfrentam uma verdadeira batalha no dia a dia para diferenciar-se dos seus concorrentes. Inovam em processos e tecnologia para reduzir custos e investem no desenvolvimento de produtos e serviços que serão novidades por pouco tempo!

A nova era das vendas especializadas – e do mundo! – vai exigir competências conhecidas porém não exercidas pelos vendedores como um diferencial. Atuar com vendas se tornou definitivamente um grande desafio. O sistema de demanda mudou, a concorrência mudou, o consumidor está cada vez mais hábil em negociar e comprar bem.

Vendedores que forem capazes de entender as relações entre VOLUME e EFICIÊNCIA estarão aptos a obter grandes resultados nas vendas especializadas no período pós-pandemia.

A corrida pela geração de oportunidades de vendas e conversão de propostas e orçamentos, nas vendas especializadas, já está deixando empresários, gestores de vendas e vendedores em estado de desconforto. Os custos fixos das empresas continuam assombrando os seus controladores e faturar de forma satisfatória logo no primeiro mês do ano é um sintoma de como serão os meses seguintes até o mercado decolar e entrar no sonhado período pós-pandemia.

O primeiro dia útil do ano requer por parte de empresários e gestores de vendas uma análise minuciosa do desempenho dos seus vendedores no ano que se encerrou. 2020 não foi fácil para o mudo das vendas especializadas. Os vendedores estiveram um tanto sem rumo e duas lideranças, em muitos casos, não tiveram a perspicácia e a velocidade apropriada para corrigir rotas e criar fatos novos.

O ano não foi fácil para o mundo corporativo. Todas as previsões, das mais conservadoras à mais ousadas, falharam. O tal do vírus surpreendeu todo mundo e acabou dando um novo rumo nos negócios e na vida das pessoas. Quem teve perspicácia e velocidade irá atravessar para o outro lado – para o 2021 – inteiro e preparado para arrancar forte e iniciar a recuperação dos resultados na forma de mais clientes, mais vendas e maiores lucros.

Com a chegada ao fim do fatídico 2020 e um novo ano se aproximando, com esperança e planos para a recuperação dos resultados empresariais, é também o momento de reflexão para entender como reconstruir negócios e imprimir eficiência nos ambientes organizacionais.

O mundo dos negócios já considera 2020 como liquidado, um ano para apagar da história. Os holofotes já estão em 2021 e como as empresas lidarão com a retomada e a recuperação dos resultados. A dúvida, dadas as incertezas que pairam sobre a pandemia, é como tratar a estrutura de custos nos primeiros meses do novo ano, onde historicamente há uma desaceleração da demanda em diversos segmentos.