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Seguradora esclarece mitos sobre apólices de seguro

Enrique de La Torre, diretor geral de Seguros de Vida do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, comenta que muitas pessoas ainda acreditam que contratar uma proteção é algo caro e complicado. Por isso, para esclarecer as principais dúvidas dos clientes, especialistas do GRUPO respondem perguntas recorrentes sobre as
apólices.

O investimento na proteção dos bens, como o carro e a casa, ou até mesmo na estabilidade financeira ante um imprevisto, é algo que ainda não entra no planejamento dos brasileiros. Um levantamento recente da Universidade Oxford aponta que, no Brasil, apenas 19% das pessoas possuem seguro de vida. E a baixa penetração se repete quando
observado a proteção de automóvel, a mais popular no País. Segundo dados da CNSeg, apenas 30% da frota que roda pelas ruas possuem seguro.

Entre os mitos esclarecidos pelo especialista está se o seguro de vida só paga a indenização após o falecimento de quem contratou. Segundo De La Torre, isso é mito. Afinal, diz ele, as apólices hoje trazem uma série de situações nas quais o cliente consegue adiantar uma parte da indenização prevista no contrato. “No GRUPO, por exemplo, contamos com um contrato voltado exclusivamente à mulher, com cobertura em caso de diagnóstico de câncer de mama, útero e ovário. Se a segurada for diagnosticada com este tipo de doença, receberá uma parte da indenização imediatamente e poderá usufruir com total liberdade, seja para o tratamento da doença ou outra necessidade que tenha”, esclarece.

Outro assunto que sempre desperta dúvida: apólice de vida só é interessante para pessoas mais velhas. “Imprevistos podem acontecer independentemente do momento da vida em que a pessoa se encontra e estar protegida faz muita diferença. A cobertura que mencionei, que adianta uma parte da indenização em caso de doenças graves, é um exemplo disso. Pois mesmo sendo jovem, qualquer um está sujeito a este tipo de enfermidade e, nessa hora, contar com um recurso pode fazer a diferença”, ressalta Enrique.

Há quem diga que o seguro é caro. Isso é outro mito, conforme esclarece o diretor de Produtos e Subscrição de Automóvel da empresa, Gláucio Toyama. “Vou usar como exemplo a casa ou apartamento que, na maioria das vezes, é o item de maior valor que as pessoas possuem. Um seguro residencial custa em média R$ 350,00 por ano, variando conforme as coberturas escolhidas. Se avaliar proporcionalmente com o valor do imóvel, a pessoa verá que a proteção é muito acessível. E se o segurado considerar que este tipo de apólice oferece um pacote de assistências gratuitas para a residência (chaveiro, encanador e eletricista), o valor final fica ainda menor”.

Outro assunto que desperta dúvida: sempre que acionar um dos serviços do seguro do carro a pessoa paga franquia. Toyama diz que isso é mito. Segundo ele, o cliente só precisa pagar o valor da franquia quando ele tem um sinistro no seu veículo e precisa passar por processo de reparação. “Quando segurado utiliza qualquer uma das diversas assistências disponíveis na apólice (socorro mecânico, assistência emergencial para gestante, guincho etc.) não existe cobrança” diz.

E o seguro residencial? É verdade que ele reembolsa tudo que estiver dentro do imóvel em caso de incêndio? Não. Gláucio conta que as coberturas básicas cobrem casos de incêndio, queda de raio e explosão. “No entanto, vale checar quais danos e bens estão previstos em sua apólice e acrescentar objetos de valor que ocasionalmente não estejam contemplados no contrato”, diz.


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