A hora da verdade chegou: um país tão vasto, mas com coberturas de seguros tão limitadas
Protágoras ensinava que a verdade seria uma construção humana e não absoluta, com caráter subjetivo. No entanto, a verdade é absoluta, embora o pensamento sobre a percepção da verdade possa ser subjetivo.
No contexto da nossa indústria de seguros, a realidade é que as coberturas são inadequadas, mal descritas ou até inexistentes. Um exemplo claro é a falta de cobertura para alagamentos nos seguros residenciais.
Essa busca específica está alinhada com todos os participantes na construção dos seguros: governo, consumidores, seguradores, corretores e prestadores.
Do governo e seguradora há a expectativa de entenderem o contexto de uma mudança necessária.
Em relação aos corretores e seus representantes, há elogio a se fazer: o esforço para ampliar as coberturas de seguros.
Desta forma, a convicção de que essa medida não apenas reflete o ideal dos consumidores, mas também beneficia toda a indústria seguradora brasileira.
Além disso, aqueles que resistem à modificação e a expansão das coberturas, por medo do futuro, precisam sair da zona de conforto. É um fato que o modelo lá fora serve de parâmetro para o desenvolvimento interno.
Apesar do receio, a grande necessidade. De fato, nosso modelo de seguros é o pior possível para um país continental. É importante mencionar que reter riscos por conta própria e a falta de pulverização, só complicam a manutenção de uma indústria com estrito cunho econômico-social, impedindo o desenvolvimento.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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