Consumidor quer ter mais controle sobre seus dados e automação de processos nas empresas facilita a Jornada da Privacidade

Com a plena vigência da LGPD no Brasil, e de leis de privacidade mundo afora, as organizações começam a compreender que mais do que uma exigência legal, um programa de privacidade pode ser um bom negócio.

Um estudo conduzido pelo The Harris Poll para a IBM, por exemplo, apontou que 96% dos consumidores brasileiros querem ter mais controle sobre como seus dados estão sendo utilizados. Isso significa que programas de privacidade, bem estruturados, podem ser um diferencial competitivo e um bom negócio.

De acordo com Beto Santos, Head Latin America da OneTrust, plataforma de referência no mercado para gerar confiança, os programas de privacidade devem ser, tanto quanto possível, automatizados, pois as mudanças nessa área são constantes. “As empresas devem permanecer em conformidade com leis que estão em constante evolução, simultaneamente, gerenciando solicitações dos consumidores e documentando atividades de tratamento e transferências de dados. É difícil fazer isso manualmente”, explica o executivo.

Além das vantagens evidentes de se ter processos automatizados, Santos destaca oito pontos importantes para que as empresas criem um programa de privacidade de nível internacional:

1. Criação da cultura de privacidade em primeiro lugar

2. Conhecimento das obrigações de privacidade e proteção de dados

3. Compreensão dos riscos

4. Escolha da estrutura de privacidade

5. Automação do Mapa de Dados

6. Políticas de privacidade documentadas

7. Treinamento dos colaboradores

8. Avaliação de desempenho

Um estudo global da consultoria Price Waterhouse Cooper aponta que quase 70% das empresas têm procurado ativamente moldar suas políticas de privacidade de dados. Outro estudo, este realizado pela Cisco, apurou que o retorno sobre o investimento feito em proteção de dados chegou a 2,7. Oitenta e dois por cento das organizações veem certificações de privacidade como ISO 27701 e Privacy Shield como um fator de compra ao selecionar um produto ou fornecedor, e mais de 70% das organizações dizem receber benefícios comerciais significativos, tais como eficiência operacional, agilidade e inovação.

É um processo que precisa ser iniciado o quanto antes e deve passar a fazer parte da cultura da empresa, não como uma tarefa, mas como uma forma de se obter conhecimento do próprio negócio e de seus clientes”, revela Santos. “A boa notícia, é que existem soluções no mercado que ajudam as empresas nesse processo”.

Sobre a OneTrust

Onetrust é a plataforma referência do setor para operacionalizar confiança. Mais de 12.000 clientes, incluindo metade da Fortune 500, utilizam a OneTrust para tornar a confiança um diferencial competitivo, implementando fluxos de trabalho centrais e ágeis através da Privacidade e Governança de Dados, GRC e Segurança, Ética e Conformidade, e ESG e Sustentabilidade. A plataforma OneTrust conta com 200 patentes e é potencializada pelo motor de automação robótica e inteligência artificial OneTrust Athena™.

Em 2020, a OneTrust foi nomeada a empresa de mais rápido crescimento na Inc. 500, com uma taxa de crescimento de 48.000% em três anos. De acordo com o relatório IDC Worldwide Data Privacy Management Software Market Shares Report, 2020, "A OneTrust está liderando o mercado e não mostra sinais de desaceler ou parar".

A OneTrust levantou um total de $ 920 milhões em financiamento com uma avaliação de $ 5,3 bilhões da Insight Partners, Coatue, TCV, SoftBank Vision Fund 2 e Franklin Templeton. A equipe de 3.000 funcionários da OneTrust está co-sediada em Atlanta e Londres, com escritórios adicionais na Austrália, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.

Para saber mais, visite OneTrust.com/br e conecte-se através do LinkedIn, Twitter e YouTube.