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Neobanks ganham cada vez mais espaços e popularidade no mercado competitivo das instituições financeiras tradicionais

Além de serem totalmente digitais, os neobanks possibilitam redução de burocracia, ausência de cobrança de tarifas e a facilidade de acesso aos serviços virtuais

A disputa é acirrada, os consumidores estão cada vez mais exigentes, buscam por praticidade e agilidade

No Brasil, a parcela de downloads de aplicativos de Neobanks (bancos digitais) ultrapassou a de instituições financeiras tradicionais em 2020, segundo o levantamento da UBS Evidence Lab. Em 2019, os grandes bancos ocupavam 52% da fatia e os novos players ficavam com 48%, conforme o levantamento, hoje a posição se inverteu e os bancos digitais estão com 52% e prometem crescer ainda mais. Um relatório divulgado pela Accenture, em fevereiro deste ano, apontou que 44% dos entrevistados brasileiros já usam bancos digitais, um volume superior à média global, de 23%.

Com a necessidade de ficar em casa e sem poder ir pessoalmente até as agências bancárias, por conta da pandemia da covid-19 e o isolamento social, as pessoas de diferentes idades, inclusive os idosos, adquiriram novos hábitos e um deles foi o acesso virtual, afirma Larissa Giusti Mota, graduada em Administração de Empresas, com certificação CPA-10 pela ANBIMA.

“Cada vez mais rápido, a internet está entrando no dia a dia das famílias, oferecendo comodidade, diversidade e segurança. E é neste cenário que os bancos digitais estão tomando espaço, e se tornando concorrentes de renomadas instituições financeiras”, declara Larissa.

Mesmo que os serviços prestados pessoalmente nas agências bancárias ainda sejam necessários, a administradora de empresas alega que o meio virtual vem crescendo e, com isso, os bancos digitais têm aproveitado o isolamento social para inovar e captar mais clientes.

Os Neobanks, explica Mota, são instituições que já nascem 100% digitais e são atrativos, competitivos, inovadores e influenciam a população a utilizar os serviços através de aplicativos. Com incentivos de cashbacks, prêmios, descontos e um bom trabalho de marketing, em um canal seguro, fazem muitos consumidores experimentarem os novos modelos de instituição financeira.

De acordo com o Banco Central, em 2020 existiam 601 instituições financeiras, entre elas 50 fintechs (negócios que atuam com transações digitais e se baseiam em ideias tecnológicas) de crédito. Nos dados, não há a quantidade de bancos digitais porque a autoridade monetária não tem uma norma específica, então, são contabilizados como um banco normal (que somavam 177). O dado exclui cooperativas de crédito e administradoras de consórcios — ambos com queda no ano. No período, eram 26 instituições de pagamento, que também podem ser consideradas fintechs.

Conforme a especialista, o setor financeiro entrou em uma corrida para o alcance de clientes. Nesta disputa, o objetivo é oferecer o produto certo, para a pessoa correta no exato momento e, principalmente, fidelizar o cliente. “A disputa é acirrada, os consumidores estão cada vez mais exigentes, buscam por praticidade e agilidade”, menciona Larissa.

A administradora de empresas também observa que a possibilidade do cidadão ao abrir uma conta, realizar um pagamento, fazer um deposito sem precisar ir até a agência bancária, no meio da correria do trabalho ou no conforto de casa, atrai muitas pessoas para o meio digital.

“Foi na pandemia que, também, muitas empresas tiveram a oportunidade de entrar no mercado. A partir da minha experiência desenvolvida na área de gestão, operacional e comercial de instituições financeiras, acredito que os bancos digitais não param por aqui, eles inovam incansavelmente e possuem um grande aliado, a internet”, conclui Larissa Mota.


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