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Profissionais, ferramentas e investimento: quais são os erros mais comuns de quem está iniciando no e-commerce

Jonathan Cardoso, CEO e cofundador da Wave Commerce, dá dicas para empresas melhorarem seus resultados no e-commerce

O e-commerce tem ganhado cada vez mais espaço no varejo brasileiro e, enquanto muitas empresas estão aproveitando esse crescimento para enfrentar a crise, algumas lojas ainda têm dificuldade para se adaptar ao ambiente online. Para o CEO e cofundador da Wave Commerce, Jonathan Cardoso, os erros mais comuns de quem está iniciando estão em três categorias: os profissionais que a empresa contrata para trabalhar com e-commerce, as ferramentas utilizadas no trabalho e investimentos errados.

“Quando falamos sobre e-commerce e marketing digital, a regra é: cada um no seu quadrado. Um exemplo, pode ser gerir as redes sociais da própria empresa, pois nem sempre é a melhor opção, visto que o trabalho pode acabar ficando em segundo plano e isso afeta negativamente tanto a imagem da empresa quanto as vendas", comenta o especialista.”, comenta o especialista.

De acordo com o INSV (Índice Nacional de Satisfação do Varejo), o e-commerce de grandes redes de varejo recebeu mais reclamações em relação ao atendimento do que as lojas físicas nos primeiros meses de 2021. Dos comentários mais negativos que a pesquisa avaliou, 76% diziam respeito ao atendimento.

Jonathan explica que um dos erros mais comuns das empresas que estão a pouco tempo no e-commerce é querer aumentar a demanda de vendas, mas não estar preparado quando ela chega. “Um exemplo é o atendimento: se um consumidor envia uma mensagem pelo site ou nas redes sociais de uma empresa perguntando sobre a disponibilidade de um produto, não podemos deixar essa pessoa sem resposta por muitas horas ou dias ou responder de forma inadequada. Imagina enviar uma mensagem no WhatsApp para uma loja e receber uma resposta em áudio com um barulho alto no fundo, ou então receber uma resposta com erros graves de ortografia. Não pode, certo?”

A solução é contratar profissionais especializados em marketing digital, que consigam lidar com essas demandas de forma adequada. Claro que essa necessidade barra em uma questão importante, que também está no centro de outros problemas de empresas que estão iniciando no comércio eletrônico: budget.

“É preciso investir dinheiro para ganhar dinheiro. É um clichê, mas é verdade porque muitas vezes acabamos gastando muito mais numa tentativa de economizar. Isso fica muito claro no e-commerce quando olhamos para despesas com ferramentas como plataforma de e-commerce, por exemplo. Certos sistemas mais simples custam menos dinheiro, mas também produzem menos resultados. O resultado normalmente é proporcional ao valor investido e por isso, na hora de contratar uma ferramenta ou serviço, o primeiro passo é entender as necessidades do negócio e as expectativas sobre ele”, avalia Jonathan.

O mesmo acontece com investimento em mídias pagas. Segundo o CEO, muitas empresas pensam apenas na saída de dinheiro e não no retorno e, por isso, reduzem os gastos para divulgação online dos seus produtos. “É importante encarar o processo de e-commerce como um investimento e reduzir investimento pode ser abrir mão de ganhar. Eu sempre digo para aqueles que têm lojas físicas e estão querendo abrir o seu e-commerce, que eles devem pensar esse projeto como o trabalho que tiveram para chamar atenção dos clientes e o tempo que esperaram para ter retorno com esses gastos quando abriram as lojas físicas. Nas vendas online é um trabalho de investimento, de construção, que se leva um tempo, por isso, entenda as necessidades de profissionais e tecnologias que devem estar envolvidas e após esse mapeamento busque os parceiros certos.

Sobre a Wave Commerce

A Wave Commerce surgiu em 2017 quando os CEOs e co-founders Jonathan Cardoso e Analuiza Rocha deixaram seus trabalhos em grandes empresas para se especializar em projetos de e-commerce, marketplace e marketing digital com foco em potencializar os resultados das lojas virtuais de grandes, médias e pequenas empresas. Em três anos e meio de funcionamento, a Wave Commerce conquistou grandes nomes do varejo como Safira, Hocks, Rede Bazar Sul e Continental Center. Em 2020, mesmo durante a pandemia, a empresa conseguiu triplicar seu faturamento e equipe, e projeta triplicar novamente em 2021.


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