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Livro apresenta como utilizar ferramentas e estratégias de comunicação durante a campanha eleitoral

Com base em dados coletados durante uma pesquisa nacional com eleitores conectados, o livro "Quem é o eleitor conectado: análises segmentadas e ferramentas de comunicação para campanhas políticas" traz um conjunto de análises e orientações aos candidatos e profissionais de comunicação sobre o tema.

Lançado pela editora Presença Política Publicações, o livro "Quem é o eleitor conectado: análises segmentadas e ferramentas de comunicação para campanhas políticas" será lançado nessa terça-feira, 15 de setembro, durante uma série de eventos ao vivo para discussão do tema.

Sob a organização de Maíra Moraes e Gisele Pimenta, pesquisadoras da área de comunicação política, a obra reúne 14 artigos com análises segmentadas sobre comportamentos, consumo de mídia e tendências do eleitor conectado. Para as autoras o livro reúne "conteúdos que contribuem efetivamente para o avanço da discussão sobre o tema".

Ferramentas e estratégias de comunicação

Já os artigos distribuídos ao longo do segundo eixo da obra, intitulado Ferramentas e estratégias de comunicação, concentram esforços em diagnósticos e orientações de usos das mídias sociais e digitais para as campanhas políticas.

O publicitário João Ribeiro abre a discussão oferecendo um panorama sobre como conquistar o eleitor conectado. Conhecer a lógica de funcionamento dos principais players digitais e os perfis de públicos, analisar conjunturas, interpretar pesquisas, saber contar histórias e colocar o cidadão como protagonista das mensagens são algumas das orientações para "ganhar" quem está presente nas redes.

Fernanda Camargos canaliza o debate no WhatsApp, ferramenta que se tornou crucial nas dinâmicas políticas e eleitorais. Na visão da publicitária, as campanhas precisam trabalhar a comunicação no aplicativo de forma profissional e estratégica, com dedicação especial à criação de conteúdos qualificados e criativos, à segmentação eficiente dos públicos e à formação de banco de dados.

O debate mais abrangente sobre as redes sociais dos políticos é retomado pela jornalista Vanessa Érika Menezes, que recupera dados sobre as plataformas mais acessadas pelos eleitores, suas preferências de informação sobre os candidatos e os critérios mais relevantes para a definição do voto. Mais uma vez, a importância do planejamento estratégico é destacada, acrescida da relevância de se usar as mídias digitais para o fortalecimento da imagem pessoal e a construção de reputação de quem ocupa ou quer ocupar um cargo eletivo.

Com ênfase no Facebook e no Instagram, Natália Mendonça argumenta que as redes sociais são ferramentas essenciais para as candidaturas, desde que usadas com foco no relacionamento e no entretenimento dos públicos, e não meramente como canais de informação sobre os políticos. A publicitária elenca pontos relevantes sobre produção, direcionamento e impulsionamento de conteúdos e reitera a necessidade de se conhecer as leis que regem essas práticas.

Continuando com o Instagram, o professor Francisco Verri constrói um guia sobre como fazer do aplicativo uma ferramenta para fortalecer a identidade do candidato e para promover sua biografia, sua plataforma de campanha e suas opiniões sobre temas atuais. Voltado especificamente para eleições em pequenos e médios municípios, o autor valoriza a humanização do candidato e a construção de vínculos com o usuário, além de reunir dicas úteis para a produção de textos, vídeos, cards e fotos para a plataforma.

A advogada Samara Mariana de Castro lança seu olhar estratégico para uma ferramenta ainda pouco explorada no país, o TikTok. Segundo o artigo, que apresenta dados sobre o perfil dos usuários, sobre o funcionamento da plataforma e sobre como ela deve ser usada, o diferencial dessa rede social é apresentar uma visão de mundo por meio da linguagem acessível do vídeo curto, animado e escalável. Assim, quem optar por agregar o TikTok às campanhas políticas pode ter mais um instrumento para prever tendências e conhecer seu eleitor.

Fechando a publicação com uma importante questão que vem marcando mudanças culturais na produção de conteúdo digital, a jornalista Thaís Anzolin questiona se é chegada a hora dos podcasts como formato na comunicação política eleitoral a partir de cruzamentos de dados sobre comportamento de consumo. Ponto fundamental também é o olhar sobre a legislação brasileira sobre o tema.

Quem é o eleitor conectado: análises segmentadas e ferramentas de comunicação para campanhas políticas

Editora: Publicações Presença Online

Lançamento: 15 de setembro, durante uma série de eventos ao vivo para discussão do tema.

Organização: Maíra Martins Moraes e Gisele Pimenta de Oliveira


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