Real baixo impulsiona aquisição de consórcio por brasileiros que vivem no exterior

Modalidade de financiamento 100% nacional, o consórcio tem sido uma opção bastante procurada por brasileiros expatriados, sobretudo neste período de desvalorização da nossa moeda – o valor das parcelas, comparativamente, acaba sendo muito mais leve para quem vive no estrangeiro e recebe em dólar ou euro, por exemplo. No Consórcio IVECO, um dos três maiores do segmento de pesados, os contratos fechados com clientes que se enquadram neste perfil já são regulares - a empresa investe em tecnologia para que a distância física seja suprimida e para que tanto as vendas, concluídas via internet, quanto o atendimento pós, sejam simples, rápidos e eficientes.

De acordo com Charles Carvalho, coordenador de consórcio na Deva, concessionária parceira da marca, em geral esses clientes costumam apresentar a mesma motivação: "são pessoas que por opção ou necessidade precisaram ir para o exterior e optaram por fazer o investimento aqui no Brasil para que na volta tenham algo rentável, um negócio, um bem, um caminhão”.

Para Rodney Oliveira, consorciado que atualmente reside em Massachusetts, nos Estados Unidos, a aquisição de uma cota de consórcio representa a possibilidade de uma vida financeira mais estável no retorno ao país. “Há algum tempo eu venho buscando investir em algo que me trouxesse independência. O que mais me chamou atenção, primeiramente, foi o valor do investimento que eu teria que fazer mensalmente; depois, o retorno futuro, que é um valor considerável e que vai atender meus anseios. Eu pretendo trabalhar na área de van escolar, na área de reboque de automóveis, então o Consórcio IVECO consegue atender essas expectativas”, conta.

Atendimento próximo é decisivo para aquisição da cota

É pelo site ou pelas redes sociais que os consorciados que vivem no exterior realizam o primeiro contato com o Consórcio IVECO; é também pela internet que assistem às assembleias, realizam os pagamentos, bem como acompanham o andamento das cotas. “Logo que recebi o lead entrei em contato com o cliente, apresentei o consórcio e dei todas as garantias possíveis para que ele se sentisse seguro com o negócio que estava fazendo”, explica o coordenador. “Fiz uma simulação no site do consórcio e no dia seguinte me telefonaram. O Charles fez uma chamada de vídeo para apresentar o seu trabalho, a empresa e o serviço. Isso me passou muita confiança, tranquilidade, então foi muito fácil e prático chegar a conclusão que este, para mim, era o melhor investimento”, afirma Rodney, cuja negociação, do primeiro contato à assinatura dos papéis, foi concluída em apenas 24 horas.

Bruno Vieira Alves, brasileiro que hoje vive na Austrália, também almeja, por meio da aquisição do consórcio, dar início à construção de um patrimônio. “É a minha primeira cota. Para quem está fora do país essa é a melhor forma de ter um bem”, conta.

“Investir aqui no Brasil é uma forma de capitalizar, é uma poupança forçada que os clientes fazem. Quando retornam ao Brasil tem à disposição um produto, um caminhão e podem, desta forma, trabalhar e tirar o seu sustento”, finaliza Charles.

Sobre a CONSEG: Há quase 30 anos, a Conseg é referência no mercado brasileiro de consórcios. A white label, fundada em Curitiba, em 1992, tem como foco a atuação nos segmentos de veículos automotores, bens de produção e imóveis e acumula, ao longo de sua trajetória, mais de R$13 bilhões em créditos - administrando, atualmente, mais de R$8 bilhões. A empresa é a terceira maior em carteira ativa e a sexta no ranking de vendas no segmento de pesados. Em 2016, já consolidada como um dos principais players do setor, recebeu investimentos da Tree Corp - private equity especializada na aceleração de negócios emergentes, com alto potencial de crescimento. Seu portfólio contempla mais de dez marcas, entre elas Consórcio Iveco, New Holland, Librelato, MIT e SZK Consórcio.