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O que faz um bom seguro?

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Cultura da prevenção de perda de equipamentos movimenta mercado em ascensão e garante tranquilidade para clientes

Pode acontecer com uma grande companhia, com um pequeno empreendedor e até com qualquer um de nós. Estamos sujeitos, normal e infelizmente, a ter o nosso patrimônio atingido, seja por motivos de sinistro, roubos ou furtos. Se nem sempre as causas podem ser evitadas, pelo menos as consequências, muitas vezes, sim. E existem exemplos que comprovam isso. O fundamental é estar atento a como fazer, e como proteger os seus bens.

Em tempos de tragédias, em grande parte anunciadas e também por obras do acaso, um seguro pode acabar salvando vidas, ao cuidar de patrimônios que representam o investimento de anos em bens que vão muito além do valor material. Hoje, quase tudo pode ser segurado, independente das cifras envolvidas.

Por isso, e também alavancado tanto por situações de crise quanto de oportunidades de negócios, as quais variam com constância, que nos últimos anos a arrecadação do mercado de seguros gerais no Brasil foi crescente e atingiu o maior patamar até hoje. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), o mercado segurador teve crescimento de 12% no ano passado, aproximadamente, e deve manter o ritmo em 2020.

Os números indicam não só uma boa perspectiva econômica para o mercado, mas também para os beneficiários, que podem contar com as seguradoras, uma vez que sigam alguns princípios básicos. E os exemplos não faltam.

Ao mesmo tempo em que um empresário da saúde teve prejuízo de mais de R$ 150 mil em sua clínica pela perda de equipamentos por roubo, uma grande empresa alimentícia recuperou mais de R$ 180 milhões após um incêndio em uma fábrica, tempos antes. Nos dois casos, ambos estavam amparados por um seguro. No entanto, a diferença ficou na forma em que o seguro foi contratado. O investimento na proteção dos bens sempre é válido, desde que o contrato intermediado pelo corretor entre seguradora e segurado seja abrangente o suficiente para cada necessidade.

Apesar de se tratar de um ramo ainda nebuloso para a maior parte das pessoas, já que o seguro trabalha com promessas e não a garantia direta, a chance de reaver o patrimônio em caso de um incidente é altíssima, como explica a especialista Ítala Carneiro, diretora da Nova Geração Seguros.

“É sempre imprescindível o trabalho de um corretor especializado. Ele tem que ser conhecedor profundo dos contratos que existem no mercado para que a entrega seja correta. Não existe a seguradora fazer tudo para não pagar. Ela só não paga em duas situações: ou por contrato feito errado, com um seguro que não cobre aquele risco específico, ou por fraude. Fora isso, a seguradora sempre paga, pois também deve prestar contas”, afirma.

Além da precaução em ter um bom corretor, que cuide de forma precisa do que se pretende defender, seja para qual tipo de equipamento for, desde equipamentos médicos a imóveis e seguros de vida, é importante ficar atento também a questões como o histórico das empresas envolvidas e a sua saúde financeira, para que não ocorram problemas durante os trâmites legais.

“O seguro é inteligente e viabiliza as atividades comerciais”

A prática do seguro é milenar, e remonta a cruzadas no deserto, grandes navegações e revoluções industriais. No Brasil, a primeira seguradora chegou logo na época da vinda da Família Real Portuguesa em 1808. Tudo isso mostra que o movimento das atividades comerciais já anda de mãos dadas com o método de controlar riscos há muito tempo. A explicação é de que o acordo entre empresários que pagam as pequenas taxas para um fundo viabiliza que os investimentos se mantenham e os danos sejam cobertos sempre em caso de qualquer acontecimento fora da rota.

Para Marcelo Ferreira, que atua na área há mais de 30 anos e presta serviços de consultoria técnica, o seguro não é um instrumento de mercado para gerar lucro, e tem uma relevância que transcende a questão do dinheiro.

“É uma das coisas mais inteligentes e socialmente importantes já criadas desde que o sistema financeiro começou a se firmar. Ele faz com que as perdas sejam pouco sentidas não apenas no bolso do proprietário, mas também para a sociedade que pode depender de um serviço, um produto ou um equipamento que sofreu um dano”, afirma.

O corretor considera que, apesar das barreiras que separam o cliente de uma seguradora, como o difícil entendimento de questões técnicas e a própria desconfiança nas intenções de uma empresa do segmento, pois grande parte delas está vinculada a bancos, as pessoas poderiam fazer seguro para tudo, de celulares a casas e responsabilidade civil.

“Normalmente, tirando seguros específicos como o de automóveis, o cliente investe menos de 2% do valor do bem no seguro. Isso faz com que ele seja capaz de recuperar um patrimônio muitas vezes caro por um preço bem pequeno”, explica Marcelo. E completa: “as pessoas também não contratam seguros porque pensam que não estão ameaçadas, ou entendem que certos equipamentos, por exemplo, não estão expostos a riscos. Só que os riscos são inerentes ao negócio, à vida de todos, os incidentes acontecem. O custo benefício do seguro é excelente. É inteligente fazer.”


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