Personal Branding: o olhar cada vez mais atento das Empresas ao tema

“Para 71% dos CEOs, o capital humano é a principal fonte de valor econômico, de acordo com um estudo recente da IBM.

Foi-se o tempo, para as empresas, do controle da informação, dos soberanos press-releases em sites corporativos como notas oficiais, de ter um único porta-voz, de seu público acreditar apenas na matéria jornalística na mídia ou nas palavras do CEO. Foi necessário adaptar-se. Entender que não é mais a Era da informação e sim da cocriação, é a Era do humano.

Cliente quer fazer parte, colaborador quer fazer parte, todos querem sentir-se parte do negócio, do desenvolvimento de uma nova ideia ou produto. Cada colaborador tornou-se um porta-voz da marca, e possuem credibilidade ao falar do ambiente corporativo, das lideranças, da organização em geral. Foi-se o tempo de fugir das mídias sociais com medo da exposição e também medo do concorrente ou cliente criticar seu atendimento, produtos ou serviços publicamente.

A nova era exigiu posicionamento, políticas claras, plano de gestão de crise e mudança de postura por parte das empresas e seus departamentos de comunicação.

“Este ‘novo’ momento que vivemos em termos de dinâmica das relações, e está aí o Netweaving para confirmar, (prática de fazer contatos e estabelecer relacionamentos profissionais, porém, baseada em reciprocidade e desapego do resultado imediato), também abriu novas possibilidades e exigiu novas posturas por parte dos colaboradores, que devem ser autogestores de suas carreiras e marcas pessoais agregando valor à marca corporativa e ao mercado ao qual fazem parte.” Comenta Daniela Viek, Especialista em Personal Branding.

Para 71% dos CEOs, o capital humano é a principal fonte de valor econômico, de acordo com um estudo recente da IBM.

Simplificando, as empresas estão procurando uma maneira de se diferenciar. Competir no preço pode ser confuso e a qualidade do serviço e do produto são realmente importantes. Mas as pessoas também querem trabalhar com empresas nas quais confiam. Se você puder estabelecer uma conexão de pessoa a pessoa com seu público através de sua marca, isso pode diferenciá-lo de outro recurso.

“Tivemos a oportunidade nestes anos de consultorias, treinamentos corporativos e palestras de acompanhar o crescimento do interesse em levar a temática do Personal Branding para líderes e organizações no Brasil e exterior, e acreditamos em uma nova postura e mentalidade por parte das empresas desejarem seus colaboradores com marcas pessoais fortes e engajados com a marca corporativa, e os resultados desta, como impacto nos resultados do negócio”, conclui a executiva da Youbrand.Company.