Cinco dicas para quem deseja utilizar crowdfunding para abrir uma startup
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Vinicius Ferraz via Dino
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Sistema de financiamento coletivo permite empreendedores a tirar projetos do papel e realizar o sonho de abrir o próprio negócio
Por muito tempo, a expressão crowdfunding confundia-se com "vaquinha virtual", ou seja, iniciativas para arrecadar uma quantidade de dinheiro para um objetivo específico, normalmente uma causa social. Entretanto, esse conceito envolve muito mais do que isso - não à toa que se tornou uma opção interessante para quem deseja abrir uma startup e precisa conseguir financiamento para tirar a ideia do papel. Surgiu o equity crowdfunding, voltado justamente para o ambiente empresarial e que, ao invés de brindes ou aquisição do produto, o investidor recebe uma contrapartida do investimento realizado, como participação societária ou título de dívida conversível. Confira cinco dicas para aproveitar essas plataformas e finalmente realizar o sonho de abrir o próprio negócio:
Rede de contatos - é um dos maiores benefícios do crowdfunding. O sistema de financiamento coletivo permite um networking maior para a startup que está começando. Investidores satisfeitos com o produto ou serviço oferecido trazem clientes ou até outros financiadores, se colocam à disposição para ajudar ou simplesmente encorajam os profissionais a continuarem com o bom trabalho.
Simples e rápido - esqueça os contratos, negociações demoradas e o processo burocrático que envolve o investimento de capital em empresas. É um modelo bem mais rápido e eficiente, inspirado na confiança e na causa envolvida. No crowdfunding, o investidor não está de olho apenas no retorno financeiro, mas naquilo que a nova empresa pode oferecer à sociedade.
Habilidade para "se vender" - nesta modalidade não há o contato direto, rosto a rosto, entre o empreendedor e o investidor. Logo, a startup precisa "se vender bem" para os interessados, ou seja, passar confiança, seriedade, eficiência no produto e onde deseja chegar no futuro (pontuando os meios para chegar até lá). Produção de vídeos institucionais, um plano de negócios, realização de webinars e movimentação da marca nas redes sociais e veículos de comunicação são passos essenciais para isso.
Sempre uma aposta - entenda que a natureza do investimento em startup é de alto risco. Assim, os títulos de dívida conversíveis (TDC) emitidos por meio do crowdfunding não oferecem qualquer garantia. Entretanto, os ganhos podem ser estratosféricos: o investidor terá um documento que irá se valorizar com a empresa. O ganho é sempre proporcional ao risco: quanto mais arriscada for a operação, maior será o lucro.
Estudo da regulamentação - por muito tempo havia a dúvida se o investimento levantado em plataformas de financiamento coletivo era legal do ponto de vista jurídico. Para resolver essa questão, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regulamentou a operação das plataformas de investimento participativo para a realização de ofertas publicadas por meio da Internet. A determinação surgiu em julho de 2017 e, desde então, administra o setor no país, oferecendo um maior arcabouço jurídico para as empresas envolvidas.
* Vinicius Ferraz é Cofundador e CEO da Solar21, startup fundada em Brasília e que oferece uma solução pioneira: o aluguel de sistema solar fotovoltaico a custo ZERO de investimento.
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