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Custo do CDS demonstra que investidor vê risco país menor que agências

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E mais: Justiça nega indenização a motorista que sofreu acidente após ingerir bebida desconhecida. Corretores recadastrados já podem solicitar a carteira de identidade profissional. E Temer calcula ter R$ 30 bi para aprovar Previdência

O Valor Econômico destaca que o custo do CDS, apenas um ponto acima do valor anterior ao rebaixamento da nota de crédito do Brasil, demonstra que o investidor vê risco país menor do que as agências. Marcelo Barbosa Lima, responsável pela mesa de renda fixa da corretora INTL FCStone Financial, contrapõe dizendo acreditar que “existe um otimismo exagerado dos investidores'. Ainda no Valor, Justiça nega indenização a motorista que sofreu acidente após ingerir bebida desconhecida. A 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou “culpa excessiva” do condutor. E o Cqcs destaca que corretores recadastrados já podem solicitar a carteira de identidade profissional.

Na saúde, o Valor Econômico apresenta estudo concluindo que o teto de gastos reduzirá o investimento federal na área. Pesquisadora do Instituto de Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), Vilma Pinto cometa que a regra não leva em consideração o comportamento da demanda por serviços públicos básicos. 'Os gastos com saúde e educação dependem da demanda, que aumenta em momentos de crise. Os desempregados, por exemplo, passam a usar o Sistema Único de Saúde', diz ela.

Em política e economia, O Estado de S. Paulo informa que o Planalto vai abrir as torneiras de emendas parlamentares pela votação da reforma da Previdência e a consolidação de uma candidatura única da base à Presidência neste ano.

Resumo das notícias

Custo do CDS demonstra que investidor vê risco país menor que agências

Reportagem do Valor Econômico informa que os investidores têm se revelado bem menos preocupados com a situação da dívida brasileira do que as agências de classificação de risco. Uma semana depois de a S&P Global reduzir a avaliação do país para 'BB-', três abaixo do mínimo considerado como grau de investimento, o custo para se proteger de um eventual calote do país atingiu os menores níveis em quatro anos.

O descolamento entre a avaliação das agências e a do mercado - medida pelo chamado credit default swap (CDS) - sinaliza que a importância dada às classificações de risco hoje é menor para uma parcela relevante dos investidores com dinheiro no país. O CDS brasileiro era negociado ontem em 147 pontos, apenas um acima de quinta-feira passada, quando a nota brasileira foi reduzida.

É comum que as taxas do seguro negociado no mercado reflitam antes a piora ou a melhora nas variáveis econômicas, o que costuma render às agências de rating críticas de lentidão na tomada de decisões. O cenário atual, porém, marca uma diferença maior entre as avaliações. Enquanto as agências têm uma visão mais pessimista sobre a trajetória da dívida, as taxas do CDS seguem em queda, um sinal de que os investidores enxergam hoje um risco mais baixo em investir em ativos brasileiros do que quando ainda contava com o grau de investimento.

'Os dois indicadores deveriam ter alguma relação, mas o descolamento não indica que alguém esteja errado', afirma Nuno Martins, chefe de estruturação e vendas de derivativos do Bank of America Merrill Lynch (BofA). Já Marcelo Barbosa Lima, responsável pela mesa de renda fixa da corretora INTL FCStone Financial, diz acreditar que “existe um otimismo exagerado dos investidores'.

MPF quer que BNY Mellon pague R$ 9,3 bi ao Postalis

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública contra o BNY Mellon e pede uma indenização bilionária ao Postalis, fundo de pensão dos Correios, informa o Valor Econômico. O objetivo é que sejam ressarcidos os prejuízos causados à fundação. Os valores requeridos são de pelo menos R$ 9,3 bilhões.

Segundo a ação, assinada pelo procurador da República Luiz Costa, os investimentos feitos pelo BNY Mellon em nome do Postalis são a causa de situação deficitária do fundo de pensão pela rentabilidade dos investimentos abaixo da meta atuarial. Em 2013, o objetivo era de 11,92%, mas só foi atingido 3,66%. Em 2014, era de 12,45% e ficou negativo em 13,39%.

A ação civil pública diz que o BNY Mellon se apresentou à fundação como 'eficiente e diligente' na prestação de serviços. 'Na prática, fez investimentos no mínimo temerários, de baixa rentabilidade e credibilidade, expondo o Postalis a risco exorbitante. Os investimentos feitos pelo BNY Mellon nem ao menos tiveram rendimento equivalente ao da poupança e são em muitos casos deficitários', diz.

Justiça nega indenização a motorista que sofreu acidente após ingerir bebida desconhecida

O Valor Econômico informa que a 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou recurso de um motorista das empresas J.A.C. Sousa Transportes - EPP e Transzero Transportadora de Veículos que perdeu o braço direito na capotagem do caminhão que dirigia em direção a Belém (Pará), após ingerir bebida alterada oferecida por um desconhecido. A turma considerou a culpa exclusiva do empregado pelo acidente. O empregado pediu a responsabilização objetiva da empresa, com a alegação de que ela desenvolve atividade de risco.

O motorista requereu indenização por danos morais e materiais, contando que conduzia uma carreta tipo cegonha em direção a Belém (PA), e, num posto de parada, um desconhecido lhe ofereceu ajuda para manobrar o veículo, depois lhe pediu para levar alguns bens até Belém, mas o motorista se recusou a transportá-las. Após a oferta da bebida energética, se lembra de ter recobrado a consciência três dias depois no Hospital Geral de Palmas, com o braço amputado.

A empresa afirmou que não contribuiu em nada para a ocorrência do acidente, pelo contrário, mantinha seus veículos em bom estado de conservação, e declarou que o empregado não estava autorizado a fazer parada naquele local nem poderia ter aceitado bebida de pessoa estranha.

Corretores recadastrados já podem solicitar a carteira de identidade profissional

Os corretores de seguros que já tiveram o pedido de recadastramento deferido podem solicitar a carteira nacional de identidade profissional pelo portal da Susep, informa o Cqcs. De acordo com a autarquia, o documento custará R$ 41,16 e será distribuída pelo IBRACOR, em parceria com os Sincors.

Para retirar a carteira, o corretor deve se dirigir ao Sindicato do seu Estado, portando o comprovante de pagamento de solicitação da carteira e documento de identificação original com foto, com assinatura igual ou similar à enviada para a emissão da carteira. A Susep orienta que o tempo de entrega varia conforme a demanda e não há prazo mínimo ou máximo para emissão das carteiras, após a solicitação no sistema.

Teto reduzirá investimento federal em saúde, diz estudo

Maior financiadora da saúde pública no país, a União caminha para perder esta posição num prazo de 20 anos caso seja mantido o teto de gastos federais que entrou em vigor este ano, destaca o Valor Econômico. A projeção consta de um estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) que prevê para 2036 um cenário no qual as prefeituras terão superado o governo federal como principais fontes de recursos para a saúde.

Como consequência da correção das despesas primárias da União pela inflação, a estimativa é de que as despesas da União com saúde encolham em quase um terço, em termos de participação percentual destes gastos na receita. Em 2016, o gasto federal com ações em saúde somou R$ 106 bilhões, o equivalente a 13,2% da Receita Corrente Líquida (RCL). Para 2036, os técnicos da Confederação Nacional de Municípios projetam investimentos em saúde pela União correspondentes a 9,2% da RCL. Os cálculos se baseiam numa taxa de crescimento do Produto Interno Bruto de 2,5% ao ano a partir de 2018, sempre acima do IPCA.

Pesquisadora do Instituto de Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), Vilma Pinto destaca que o teto de gastos não leva em consideração o comportamento da demanda por serviços públicos básicos. 'Os gastos com saúde e educação dependem da demanda, que aumenta em momentos de crise. Os desempregados, por exemplo, passam a usar o Sistema Único de Saúde', diz ela. O governo federal pode até gastar mais do que os pisos constitucionais estabelecidos para as áreas de saúde (15% da RCL) e educação (18% da arrecadação de impostos). Mas, se aplicar mais que os percentuais mínimos obrigatórios, terá de cortar despesas em outras áreas. 'Não consigo ver como o governo conseguiria cumprir o teto de gastos com as obrigações que tem hoje', resume Vilma.

Temer calcula ter R$ 30 bi para aprovar Previdência

O Palácio do Planalto vai abrir as torneiras das emendas parlamentares para aprovar a reforma da Previdência antes do fim de fevereiro e consolidar a estratégia de montar uma ampla frente eleitoral com todos os partidos da base aliada, publica O Estado de S. Paulo. O governo Michel Temer avalia ter um “arsenal” maior do que o usado em votações importantes do ano passado para convencer o Congresso a votar a matéria e aglutinar a base.

Do ano passado, somente em restos a pagar de emendas parlamentares – que podem ser destinadas por deputados federais e senadores a redutos eleitorais – e novas emendas do Orçamento deste ano são mais de R$ 20 bilhões. Somados outros R$ 10 bilhões que o governo estima economizar ainda neste ano caso a reforma da Previdência seja aprovada, e que seriam usados em obras que podem render dividendos eleitorais aos aliados neste ano, o valor do “arsenal” de Temer pode superar R$ 30 bilhões.

Na avaliação do Planalto, a reforma é o que falta para a construção de uma candidatura única de centro e, assim, assegurar a maior parcela de tempo no rádio e na TV e do fundo eleitoral. Temer e seus aliados acreditam que a aprovação da reforma da Previdência deve gerar mais investimentos na economia e, consequentemente, uma sensação de melhora que pode resultar em votos. Além disso, teria um caráter simbólico de coesão dos partidos da base que pode ser levado para a campanha eleitoral.


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