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40% das mulheres que têm endometriose, principal causa de infertilidade feminina

“Endometriose é subdiagnosticada, mesmo com 1 a cada 10 brasileiras tendo dores semelhantes a do parto normal todos os meses, por pelo menos 10 anos de sua vida”, alerta médico

Evento gratuito busca informar para empoderar a mulher, fazendo-a conhecer mais sobre a doença e seus direitos a tratamento

A endometriose é hoje a principal causa de infertilidade feminina, atingindo cerca de 40% das mulheres que têm esse distúrbio, em que o tecido semelhante ao que reveste a parte interna do útero cresce fora dele. “Muitas ignoram os sintomas, mesmo eles sendo incapacitantes; outras até buscam o ginecologista, mas, infelizmente, ainda encontram poucas informações. Tudo isso faz com que o tempo entre o início dos sintomas e o diagnóstico varie entre 7 e 10 anos, o que impacta de maneira cruel na sexualidade, nas relações, na qualidade de vida, na produtividade e até no sonho da maternidade, já que muitos ainda acreditam que a remoção do útero é solução para a endometriose – mesmo a doença estando fora desse órgão! Para ajudar a quebrar esse ciclo é importante informar para empoderar a paciente, fazendo-a entender que há tratamento e que é direito dela levar essa questão para a consulta médica. E, é com base nisso que criamos o EndoTalks, um projeto solidário e de movimento transformador para a conscientização e informação de mulheres com endometriose a partir de encontros gratuitos com especialistas de diversas áreas especializados em endometriose, como ginecologista, cirurgião do aparelho digestivo, urologista, radiologista, médica de dor, nutricionista e fisioterapeuta. Devido a pandemia, o encontro deste ano será transmitido ao vivo pela internet, nos dias 13 e 14 de março, das 9 às 14 horas. Para participar, basta se inscrever no www.endotalks.com.br”, diz o coordenador do evento, o ginecologista especialista em cirurgias minimamente invasivas Dr Tomyo Arazawa.

Segundo o médico, é importante desconfiar da presença de endometriose quando se tem pelo menos um dos seis principais sintomas (e que muita gente ainda acredita ser normal senti-los):

cólica menstrual extremamente intensa, a ponto de deixar a mulher de cama e incapacitada de realizar atividades básicas, como levantar para tomar banho. E isso pode acontecer já a partir das primeiras menstruações;
dor na relação sexual, especialmente no fundo da vagina;
dor na região do reto ao evacuar, principalmente durante o período menstrual;
dor ao urinar também no período menstrual;
dor na pelve fora do período menstrual, principalmente no período da ovulação;
dificuldade pra engravidar

Palestrantes confirmados para o EndoTalks:

Tomyo Arazawa – ginecologista especialista em endometriose, dor pélvica, cirurgia robótica, laparoscopia e histeroscopia
Lilian Fiorelli – ginecologista, obstetra, uroginecologista e especialista em sexualidade humana
Giuliano Borelli – ginecologista especialista em endometriose, dor pélvica e laparoscopia ginecológica
Juliana Sperandio – ginecologista e obstetra, especialista em saúde da mulher inspirada na humanização, excelência e qualidade de vida
Alexandre Bertoncini – cirurgião do aparelho digestivo e coloproctologista, especialista em endometriose intestinal
Fábio Torricelli – cirurgião urologista, especializado em cirurgias robóticas.
Renato Tomioka – médico ginecologista especializado em medicina reprodutiva e endoscopia ginecológica.
Paulo Bianchi – médico ginecologista especializado em medicina reprodutiva e endoscopia ginecológica.
Luciana Chamié – médica radiologista especializada no diagnóstico por imagem da endometriose.
Leandro Accardo – médico radiologista especializada no diagnóstico por imagem da endometriose.
Alexandra Raffaini – médica anestesiologista especializada no tratamento de dor crônica.
Juliana Gropp – nutricionista e nutricoach pelo Método Sophie Dream, especialista em nutrição clínica e doenças crônicas
Felipe Takatsu – Osteopata e professor de osteopatia no IDOT, especializado em terapias manuais.
Juliana Domingues – fisioterapeuta pélvica especializada em dor e disfunções do assoalho pélvico.
Bruna Chamma – fisioterapeuta pélvica especializada em dor e disfunções do assoalho pélvico.


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