O seguro, em sua essência, manifesta-se como uma corrente invariável, que deveria ser desprovida de inclinações para direita ou para a esquerda, visto que, intrinsecamente, sua natureza é empresarial. Enquanto o Brasil se encontra imerso, infelizmente, na divisão política, de fato, no âmbito do seguro, o que deveria predominar deveria ser a postura empreendedora. Enfim, o seguro é totalmente entrelaçado às políticas públicas e regulamentações e não existe outro contexto a ser mencionado senão aquele que funde nossa indústria à esfera política, almejando fortalecimento, amplificação de poder e assimilação de ações ao longo do tempo. Essa fusão, por sua vez, só se efetiva, em redundância, mediante a existência na esfera política.