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Grupo Emirates anuncia resultados 2020-2021

Grupo registrou perda anual de AED 22,1 bilhões (US$ 6,0 bilhões) devido ao impacto da pandemia da Covid-19, seu primeiro ano sem lucro em mais de três décadas

• A receita do Grupo Emirates de AED 35,6 bilhões (US$ 9,7 bilhões) teve o impacto das restrições de viagens em todo o mundo e fechamentos de fronteiras durante todo o ano financeiro
• Os resultados foram afetados por taxas de impairment de AED 1,5 bilhão referente a ativos não financeiros do Grupo
• Grupo terminou o ano financeiro com sólido saldo de caixa de AED 19,8 bilhões (US$ 5,4 bilhões)

A Emirates registrou perda de AED 20,3 bilhões (US$ 5,5 bilhões) em relação ao lucro de AED 1,1 bilhão (US$ 288 milhões) no ano anterior

• A receita diminuiu 66% e atingiu AED 30,9 bilhões (US$ 8,4 bilhões), devido à suspensão temporária dos voos de passageiros em seu hub em março de 2020 e às restrições de viagens internacionais em todo o mundo
• A capacidade da companhia aérea caiu para 24,8 bilhões de ATKMs, com tamanho da frota reduzido em 11 aeronaves

A dnata registrou perda de AED 1,8 bilhão (US$ 496 milhões) em relação ao lucro de AED 618 milhões (US$ 168 milhões) no ano anterior

• A receita diminuiu 62% e atingiu AED 5,5 bilhões (US$ 1,5 bilhão), refletindo o impacto da pandemia em todas as divisões de negócios nos Emirados Árabes Unidos e em todo o mundo
• Expansão de sua presença global com a aquisição total da Destination Asia e a abertura de novas instalações de fornecimento de refeições e lojas

Dubai, Emirados Árabes Unidos, 15 de junho de 2021 - O Grupo Emirates anunciou hoje seu primeiro ano de perda em mais de 30 anos, causada por uma queda significativa na receita, totalmente atribuída ao impacto das restrições de voos e viagens relacionadas à Covid-19 durante todo o ano financeiro de 2020-2021.

O Grupo Emirates divulgou hoje seu Relatório Anual 2020-2021, mostrando perda de AED 22,1 bilhões (US$ 6,0 bilhões) no ano financeiro encerrado em 31 de março de 2021, em relação ao lucro de AED 1,7 bilhão (US$ 456 milhões) no ano anterior. A receita do Grupo foi de AED 35,6 bilhões (US$ 9,7 bilhões), representando queda de 66% em relação aos resultados do ano anterior. O saldo de caixa do Grupo foi de AED 19,8 bilhões (US$ 5,4 bilhões), queda de 23% em relação ao ano anterior, principalmente devido à fraca demanda causada pelas várias restrições de viagens e negócios relacionadas à pandemia de todas as principais divisões de negócios e mercados do Grupo.

Sua Alteza Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e CEO da Emirates Airline e do Grupo Emirates, disse: "A pandemia da Covid-19 continua causando um grande impacto nas vidas das pessoas, comunidades, economias e no setor da aviação e viagens. Em 2020-2021, a Emirates e a dnata foram fortemente atingidas pela queda na demanda de viagens aéreas internacionais, pois os países fecharam suas fronteiras e impuseram rígidas restrições às viagens".

"Nossas principais prioridades ao longo do ano foram: a saúde e o bem-estar dos nossos colaboradores e dos nossos clientes, preservando o caixa, controlando os custos e retomando as nossas operações com segurança e sustentabilidade. A Emirates recebeu uma injeção de capital de AED 11,3 bilhões (US$ 3,1 bilhões) do nosso acionista principal, o governo de Dubai, e a dnata participou de vários programas de apoio ao setor e obteve a ajuda total de quase AED 800 milhões em 2020-2021. Isso nos ajudou a manter as operações e a grande maioria da nossa equipe. Infelizmente, ainda assim, tivemos que tomar a difícil decisão de diminuir nossa força de trabalho devido aos requisitos operacionais reduzidos".

Pela primeira vez na história do Grupo, foram implementadas redundâncias em todas as partes do negócio. Com isso, a força de trabalho total do Grupo foi reduzida em 31%, atingindo 75.145 colaboradores, representando mais de 160 nacionalidades diferentes.

Mantendo um rígido controle dos custos em todo o Grupo, as obrigações financeiras foram reestruturadas, os contratos foram renegociados, os processos examinados e as operações foram consolidadas. As várias iniciativas de redução de custos geraram a economia estimada de AED 7,7 bilhões durante o ano.

Em 2020-21, o Grupo investiu coletivamente AED 4,7 bilhões (US$ 1,3 bilhão) em novas aeronaves e instalações, aquisição de empresas e novas tecnologias para preparar os negócios para a recuperação e o crescimento futuro. Também continuou investindo recursos em iniciativas ambientais e apoiando comunidades e programas de incubadoras que estimulam o talento e a inovação para impulsionar o crescimento futuro do setor.

O Sheikh Ahmed disse: "Ninguém sabe quando a pandemia vai acabar, mas sabemos que a recuperação será irregular. As economias e empresas que tinham uma posição forte no início da pandemia estarão mais preparadas para se recuperar. Até 2020-2021, a Emirates e a dnata tinham um histórico de crescimento e lucratividade, com base em sólidos modelos de negócios, investimentos constantes em capacidade e infraestrutura, fortes iniciativas para inovação e um grande grupo de talentos liderado por uma equipe de liderança estável. Esses ingredientes fundamentais do nosso sucesso permanecem inalterados, combinados às ambições de Dubai de aumentar a atividade econômica e construir uma cidade para o futuro, estou confiante na recuperação da Emirates e dnata e que se tornarão mais fortes do que antes".

Ele concluiu: "No próximo ano, continuaremos adotando uma abordagem ágil para responder ao mercado dinâmico. Nosso objetivo é recuperar nossa capacidade operacional total o mais rápido possível para atender aos nossos clientes e continuar contribuindo para a reconstrução das economias e comunidades afetadas pela pandemia".

Desempenho da Emirates

A capacidade total de carga e passageiros da Emirates diminuiu 58%, atingindo 24,8 bilhões de ATKMs no final de 2020-2021, devido às restrições de viagens e voos relacionadas à pandemia, além da suspensão completa dos voos comerciais de passageiros por quase oito semanas, conforme determinado pelo governo dos Emirados Árabes Unidos em 25 de março de 2020.

A Emirates recebeu três novas aeronaves A380 durante o ano financeiro e retirou gradualmente 14 aeronaves mais antigas de suas operações: 9 aeronaves Boeing 777-300ER e 5 aeronaves A380; desta forma, sua frota total contava com 259 aeronaves no final de março. A idade média da frota da Emirates permanece em 7,3 anos.

Os pedidos da Emirates para 200 aeronaves permanecem inalterados no momento. A companhia aérea permanece comprometida com sua estratégia de operar uma frota moderna e eficiente, o que reforça a promessa da sua marca "Fly Better", já que as aeronaves jovens são melhores para o meio ambiente, para as operações e para os clientes.

Trabalhando com estreita colaboração dos grupos envolvidos na aviação para projetar e implementar medidas de biossegurança, a Emirates restaurou gradualmente sua rede de passageiros e conectividade em seu hub a partir de meados de junho de 2020, quando os Emirados Árabes Unidos reabriram para viajantes em trânsito e, posteriormente, para visitantes internacionais.

Durante o ano, a Emirates reativou sua parceria estratégica de codeshare com a flydubai, e firmou acordos com os novos parceiros TAP Air Portugal, FlySafair e Airlink na África do Sul, para expandir a conectividade de seus clientes.

A Emirates foi de zero voos regulares de passageiros no início do ano financeiro a operações para mais de 120 destinos em 31 de março de 2021, mostrando sua capacidade de se adaptar e responder aos desafios, além da resiliência de sua equipe e seu modelo de negócios.

Com a implementação de capacidade significativamente reduzida e restrita na maioria dos mercados, a receita total da Emirates do ano financeiro caiu 66%, atingindo AED 30,9 bilhões (US$ 8,4 bilhões). As flutuações cambiais neste ano não tiveram impacto significativo nas receitas da companhia aérea.

Os custos operacionais totais diminuíram 46% em relação ao ano financeiro anterior. O custo de propriedade (depreciação e amortização) e os custos com funcionários foram os dois maiores componentes de custo da companhia aérea em 2020-2021, seguidos pelo combustível, que representou 14% dos custos operacionais em comparação com 31% em 2019-2020. O gasto com combustível da companhia aérea diminuiu 76%, atingindo AED 6,4 bilhões (US$ 1,7 bilhão) em comparação com o ano anterior, principalmente devido ao uplift 69% menor associado à redução da capacidade.

Devido às constantes restrições de voos e viagens relacionadas à pandemia, a companhia aérea relatou perda de AED 20,3 bilhões (US$ 5,5 bilhões) em relação ao lucro de AED 1,1 bilhão (US$ 288 milhões) no ano anterior e margem de lucro negativa de 65,6%. Isso inclui taxas de impairment de AED 710 milhões (US$ 193 milhões), principalmente relacionadas a certas aeronaves que estão atualmente paradas e que não devem voltar a operar antes de sua remoção definitiva programada para o próximo ano financeiro.

A Emirates transportou 6,6 milhões de passageiros (queda de 88%) em 2020-2021, com redução de 83% na capacidade de assentos. A companhia aérea relatou taxa de ocupação de assentos de passageiros de 44,3%, em comparação com a mesma taxa do ano anterior de 78,5%; e aumento de 48% no rendimento por passageiro para 38,9 fils (US$ 10,6 centavos) por passageiro pagante-quilômetro (RPK - Revenue Passenger Kilometer), devido principalmente a uma combinação favorável de rotas, tarifas e demanda contínua saudável por assentos premium. A taxa de ocupação de assentos e os resultados de rendimento não podem ser comparados com o desempenho do ano anterior devido à situação atípica da pandemia.

Em resposta à pandemia, a Emirates liderou o setor em termos de desenvolvimento de novos protocolos operacionais e de serviços para proteger seus clientes e colaboradores. Durante o ano, lançou várias iniciativas para os clientes, como: o fornecimento da primeira cobertura médica gratuita para Covid-19 do setor para todos os passageiros; isenção de taxas para que os clientes possam remarcar suas viagens sem cobranças; agilização do processamento de reembolsos; e processamento biométrico para rápido rastreamento e outros projetos tecnológicos que aprimoraram a experiência de viagem e reduziram o contato nos pontos de verificação do aeroporto.

A Emirates investiu para atualizar a experiência em sua aeronave A380 com novos assentos da Premium Economy e outras melhorias em seus produtos. Além disso, lançou novas plataformas de tecnologia Emirates Partners Portal e Emirates Gateway, para melhor atender seus parceiros comerciais de viagens.

Para os passageiros frequentes, a Emirates Skywards ofereceu uma extensão generosa do status e validade das milhas até 2022 e lançou várias iniciativas para ajudar seus associados a acumular milhas e resgatar prêmios, mesmo que não possam viajar imediatamente.

A Emirates SkyCargo relatou desempenho extraordinário, respondendo rapidamente à nova demanda do mercado global, contribuindo com 60% da receita total de transporte da companhia aérea.

A Emirates SkyCargo rapidamente ampliou suas operações e reconstruiu sua rede de transporte de carga para atender à forte demanda de despachantes de carga que enfrentaram uma crise de capacidade quando a pandemia forçou as companhias aéreas a reduzir drasticamente os voos. A transportadora complementou sua capacidade em cargueiros colocando em serviço 19 "minicargueiros" - aeronaves de passageiros Boeing 777-300ER modificadas com assentos removidos da cabine econômica para abrir espaço para o transporte de carga. A divisão de carga também introduziu novos protocolos de transporte de carga para usar com segurança os compartimentos superiores e os assentos de passageiros para o transporte de carga.

Além de apoiar as cadeias de abastecimento globais de alimentos, produtos médicos e outros itens comerciais, a Emirates SkyCargo também usou suas capacidades e infraestrutura para produtos farmacêuticos e ajudou na distribuição mundial de vacinas contra a Covid-19 e produtos de emergência para causas humanitárias no Líbano após as explosões no Porto de Beirute.

Em outubro, a Emirates SkyCargo montou um hub no aeroporto de Dubai certificado pelas normas de distribuição para vacinas contra a Covid-19 e, posteriormente, fez parceria com a UNICEF para facilitar o transporte rápido das vacinas contra a Covid para países em desenvolvimento passando por Dubai.

Com a forte demanda de transporte aéreo de carga ao longo do ano, a divisão de carga da Emirates registrou receita de AED 17,1 bilhões (US$ 4,7 bilhões), um aumento de 53% em relação ao ano anterior.

O rendimento de carga - toneladas de carga disponível por quilômetro (FTKM) - teve um aumento considerável de 88%, devido à situação extraordinária da pandemia, que causou redução significativa da capacidade de carga no mercado mundial.

O número de toneladas transportadas diminuiu 22%, atingindo 1,9 milhão de toneladas, devido à redução da capacidade de transporte de carga em aeronaves de passageiros durante todo o ano. No final de 2020-2021, a frota total de cargueiros da Emirates SkyCargo permaneceu inalterada em 11 aeronaves Boeing 777F.

O portfólio de hotéis da Emirates registrou receita de AED 296 milhões (US$ 81 milhões), queda de 49% em relação ao ano anterior, pois o setor de eventos ficou paralisado e as instalações tiveram que fechar temporariamente devido à pandemia.

Durante o ano, a Emirates reestruturou com sucesso vários arrendamentos e empréstimos de aeronaves. O apoio dos locadores de aeronaves e parceiros financeiros durante esses tempos desafiadores é reflexo da confiança da comunidade financeira no modelo de negócios da Emirates e suas perspectivas de médio e longo prazo.

Além do financiamento de AED 14,5 bilhões obtido para aeronaves e assuntos corporativos em geral em 2020-2021, a Emirates já recebeu ofertas para financiar a entrega de duas aeronaves com vencimento em 2021-2022 e continua buscando mais liquidez no mercado financeiro para aliviar o impacto potencial da COVID-19 nos fluxos de caixa de curto prazo dos negócios.

A Emirates encerrou o ano financeiro com caixa de AED 15,1 bilhões (US$ 4,1 bilhões), uma posição que teria sido mais forte se não fosse o pagamento único de AED 8,5 bilhões em reembolsos de clientes.

Desempenho da dnata

O impacto da Covid-19 foi observado em todos os negócios da dnata e, em 2020-2021, a dnata registrou perda de AED 1,8 bilhão (US$ 496 milhões) pela primeira vez. Isso inclui taxas de impairment de AED 766 milhões (US$ 209 milhões) sobre ágio e outros ativos intangíveis em todas as suas divisões.

Com a redução de voos e viagens em todo o mundo, a receita total da dnata diminuiu 62%, atingindo AED 5,5 bilhões (US$ 1,5 bilhão). Os negócios internacionais da dnata representam 62% da sua receita.

A dnata continuou se preparando para o crescimento futuro com investimentos em 2020-2021 no valor de AED 328 milhões (US$ 89 milhões). Durante o ano, a dnata concluiu a compra da Destination Asia, trazendo uma das principais empresas de gestão de destinos do Sudeste Asiático para o dnata Travel Group. Também fez investimentos importantes para fortalecer os negócios, incluindo uma nova instalação de carga de última geração em Manchester; atualizações tecnológicas em seus negócios de lazer e viagens corporativas; criação de um centro de excelência dedicado de lojas a bordo no Reino Unido para atender aos clientes globais; e a abertura de sua segunda unidade de fornecimento de refeições em Dublin.

Em 2020-21, os custos operacionais da dnata diminuíram 48%, atingindo AED 7,4 bilhões (US$ 2,0 bilhões), devido à redução das operações de suas divisões de Operações Aeroportuárias, Fornecimento de Refeições e Viagens em todo o mundo.

O saldo de caixa da dnata foi de AED 4,7 bilhões (US$ 1,3 bilhão), queda de 12%. O caixa usado em atividades de financiamento, principalmente pagamentos de empréstimos e arrendamentos, totalizou AED 548 milhões (US$ 149 milhões), enquanto a empresa usou caixa líquido de AED 149 milhões (US$ 41 milhões) em investimentos essenciais. O negócio teve um fluxo de caixa operacional positivo de AED 10 milhões (US$ 3 milhões) em 2020-2021, apesar da queda acentuada sem precedentes nas receitas e apesar dos volumes de reembolso da sua divisão de viagens.

A receita das operações aeroportuárias da dnata nos Emirados Árabes Unidos, incluindo movimentações de carga e em solo, caiu para AED 1,7 bilhão (US$ 455 milhões).

O número de movimentações de aeronaves administradas pela dnata nos Emirados Árabes Unidos diminuiu 59%, atingindo 78 mil, reflexo do impacto da suspensão dos voos de passageiros regulares nos dois aeroportos de Dubai (DXB e DWC) em março de 2020, como parte das medidas de contenção da pandemia nos Emirados Árabes Unidos. A movimentação de carga da dnata diminuiu 18%, atingindo 575 mil toneladas, devido à redução da capacidade disponível no mercado geral de carga aérea ao longo do ano.

A receita da divisão de Operações Aeroportuárias Internacionais da dnata diminuiu 43%, atingindo AED 2,3 bilhões (US$ 617 milhões), resultado do amplo impacto da pandemia global nos mercados. As operações em aeroportos internacionais continuam representando o maior segmento de negócios na dnata em sua receita.

O número de movimentações de aeronaves operadas diminuiu 57%, atingindo 211 mil, devido ao menor volume de negócios; mas houve uma redução pequena de 5% na carga movimentada, atingindo 2,1 milhões de toneladas, devido à forte demanda de transporte aéreo de carga em muitos mercados.

Durante 2020-2021, a divisão de Operações Aeroportuárias da dnata continuou fortalecendo sua presença e capacidade internacionais. Em Cingapura e Austrália, ela introduziu novos carrinhos para produtos refrigerados de alta tecnologia, aprimorando sua capacidade de manuseio de produtos farmacêuticos e itens perecíveis; na Itália, sua subsidiária Airport Handling SpA, fez parceria com a Beta Trans para fornecer serviços completos de carga aos clientes no aeroporto Milão-Malpensa; e na Indonésia, a dnata entrou no mercado por meio de uma parceria com a PT UNEX Rajawali Indonesia (UNEX), onde as duas organizações farão investimentos conjuntos em instalações de manuseio em solo, equipamentos e treinamento.

A dnata fechou novos contratos em 2020-2021. Por exemplo, na Austrália, a dnata começou a operar em terra para a Qantas na maioria de seus principais aeroportos e a GTA dnata, sua empresa de joint venture no Canadá, recebeu uma licença de manuseio em solo de cinco anos para serviços de rampa, passageiros e carga no aeroporto internacional de Vancouver.

Em 2020-2021, a dnata executou a primeira recuperação ecológica de uma aeronave de cliente nos Estados Unidos no JFK de Nova York, uma conquista possibilitada por seus investimentos anteriores em equipamento de suporte em solo de rampa elétrica com emissão zero. Sua divisão de serviços aeroportuários, marhaba, abriu um lounge ampliado e reformado no aeroporto internacional de Dubai e expandiu sua rede internacional com um novo lounge no aeroporto internacional Ninoy Aquino de Manila.

A divisão de fornecimento de refeições da dnata foi responsável por AED 1,0 bilhão (US$ 285 milhões) da receita da dnata, uma queda significativa de 68%. O negócio de refeições a bordo forneceu quase 16,9 milhões de refeições para clientes de companhias aéreas, uma redução substancial de 82%. Isso se deve principalmente ao impacto da pandemia no ano inteiro, incluindo o fechamento de quase 12 meses das instalações na Austrália, que a dnata havia adquirido há apenas dois anos.

Ao longo do ano, a divisão de refeições adaptou os seus produtos e serviços às novas necessidades dos clientes, incluindo o fornecimento de refeições em locais de quarentena. Também trabalhou com organizações locais na Austrália, Irlanda, Itália e Reino Unido para ajudar comunidades carentes.

A dnata Catering continuou investindo em seu crescimento futuro, com a inauguração de sua segunda instalação de fornecimento de refeições de última geração em Dublin, além de introduzir novos biodigestores para reduzir o desperdício de alimentos em suas operações e painéis solares em suas instalações de Cingapura reforçando o seu compromisso de reduzir a pegada ambiental da empresa.

A receita da divisão de serviços de viagens da dnata diminuiu 96%, atingindo AED 130 milhões (US$ 35 milhões). O valor total da transação dos serviços de viagens vendidos diminuiu 98%, atingindo AED 229 milhões (US$ 62 milhões). Excluindo o impacto do cancelamento de reservas devido à COVID-19, a receita da divisão de viagens diminuiu 89%, atingindo AED 294 milhões, com queda de 83% do valor total, que atingiu AED 1,7 bilhão.

A divisão de viagens da dnata teve declínio da demanda por viagens corporativas e de lazer nos mercados.

Ao longo de um ano incrivelmente difícil com um ambiente de viagens global em rápida mudança, a divisão de viagens da dnata concentrou-se em iniciativas para apoiar seus clientes e fornecer valor. Em todas as suas marcas de viagens, a dnata ajudou seus clientes a reconstruir a confiança do viajante, processando reembolsos e remarcações e fornecendo as informações mais recentes sobre as viagens.

O dnata Travel Group continuou garantindo oportunidades de crescimento. Durante o ano, forneceu capacidade de reserva online para o aeroporto de Londres, no Reino Unido, e expandiu suas operações em Omã por meio de uma parceria com a OUA Travel, permitindo que agentes comerciais sediados em Omã promovam e vendam uma ampla variedade de produtos de viagem Gold Medal aos seus clientes.

Nos Emirados Árabes Unidos e na região do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC), o negócio de viagens da dnata permaneceu estável. A dnata estimulou sua presença consolidada no mercado doméstico e a reabertura de Dubai para viagens internacionais para promover os Emirados Árabes Unidos, e a sua divisão de operação turística nos Emirados Árabes Unidos, a Arabian Adventures, iniciou novas experiências.

O Relatório Anual 2020-2021 completo do Grupo Emirates, incluindo dados da Emirates, dnata e suas subsidiárias, está disponível em: www.theemiratesgroup.com/annualreport

*Os valores em US$ foram convertidos com base em US$ 1 = AED 3,67; os valores em AED foram arredondados em milhões.


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