Empresários e gestores setoriais estão sempre em busca de meios eficientes para assegurar que seus colaboradores entendam os objetivos comuns a serem perseguidos e, assim, cumpram suas metas ou suas tarefas que impactam os resultados empresariais. Quando falham nessa missão, advém uma frustração que muitas vezes aparenta ser crônica e recorrente.

Chegou a hora de gestores de vendas entenderem que os vendedores têm mais alguns meses até o final do ano para encontrarem os caminhos que os levarão ao sucesso. Afinal, com a demanda retraída e o volume de vendas não ter sido tão satisfatório no primeiro semestre, cabe entender as causas que trarão mais clientes e mais vendas.

O desafio pelos próximos 5 meses é, de fato, entrarmos no processo de retomada e recuperação dos resultados empresariais, à medida que o nível de restrições vai diminuindo e o mercado vai se abrindo cada vez mais. A meta é elevar rapidamente os resultados na forma de mais clientes, mais vendas e maiores lucros. E o ponto de partida são todas as lideranças da empresa, a começar pelo proprietário e então demais líderes e centralizadores de processos.

Os resultados em vendas que não foram atingidos no primeiro semestre do ano precisam ser considerados para efeito do cumprimento das necessidades de faturamento no segundo semestre – historicamente, bem melhor do que o primeiro em termos de demanda e oportunidades de negócios.

No impressionante mundo das vendas da era da pandemia prevalecem os pequenos hábitos e rotinas de vendedores capazes de gerar grandes resultado na forma de mais clientes e maiores vendas. E ainda contribuem para o crescimento espantoso dos negócios, apesar da retração de vários segmentos.

Em tempos de retomada e recuperação da economia para compensar perdas recentes em faturamento e em lucro, existem duas maneiras de aumentar as vendas e, por consequência, a lucratividade dos negócios. Cada uma delas possui as suas peculiaridades e exigem ações completamente diferentes. Os esforços, investimentos e processos de vendas também são diferentes.

Vendedores trefegam por um território nebuloso que pode representar o bem ou o mal na busca do sucesso para mais clientes, mais vendas e maiores comissões. Afinal, fazem tudo correto desde a prospecção, até levantamento de necessidades e construção de afinidade e empatia com o decisor da negociação. Chegam até a contornar objeções de forma convincente, mas tropeçam na hora de partir para o fechamento, uma vez que há sempre o risco de um concorrente dominar técnicas mais brilhantes na hora de finalizar mais uma negociação.

Ter um negócio próprio onde seja possível ser dono do seu tempo, do seu destino e ainda fazer o montante de dinheiro que desejar é o sonho de todo mundo que anda questionando se não está na hora de deixar de ser empregado para virar um CNPJ.

Vendedores andam deixando as vendas escaparem pelos dedos depois de muito trabalho e muito tempo investido no relacionamento com clientes e prospects. Eles são capazes de cumprirem todos os rituais de vendas, da prospecção ao levantamento de necessidades, apresentação de propostas e negociações.

Muitos negócios já deram a largada para tentar recuperar as perdas ocorridas durante a desaceleração dos mercados em 2020 e 2021. O segundo semestre promete ser melhor do que o primeiro – que por sua vez deu sinal de recuperação e apresentou um PIB em crescimento.