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Inflação dos alimentos: como ela afeta o bolso do brasileiro e como reagir

Fazer compras em agosto e setembro está mais caro, e brasileiros sentem no bolso Fazer compras em agosto e setembro está mais caro, e brasileiros sentem no bolso

Alimentos estão mais caros e trazem mais preocupações aos brasileiros em período de pandemia e crise financeira

Os brasileiros não têm trégua... Além de encarar as dificuldades de uma pandemia, adequar-se a um novo jeito de viver e passar por mais uma crise econômica, agora as pessoas têm uma nova (porém, antiga) questão para ser enfrentada: a alta dos preços dos alimentos.

Se para as famílias brasileiras já estava difícil manter as contas em dia, imagine agora com o aumento de 19% do arroz e 12% feijão carioca (o feijão preto subiu mais de 30%) – itens principais da cesta básica. Isso sem falar dos 40% da carne, 7,5% das aves e ovos, e 19% da carne suína, 22% do leite longa vida, 18% do óleo de soja e por aí vai. Esses dados foram divulgados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –, no último dia 9 de setembro, no período entre setembro de 2019 a agosto de 2020. E a conta segue, já que os produtos de limpeza e higiene pessoal também sofreram aumentos acima da inflação.

“O arroz tornou-se o grande vilão dos supermercados, mas o fato é que boa parte da cesta básica encareceu. O aumento dos preços foi tanto que, como tentativa de baixar o valor do produto, o governo federal decidiu zerar a alíquota do Imposto de Importação até o final do mês de dezembro”, falou o professor Carlos Afonso, que além de educador financeiro, é contabilista e administrador. “Infelizmente, não é só impressão. Fazer as compras em agosto e setembro está mais caro e é uma triste realidade para as famílias brasileiras”, completou o professor, que é autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho.

O Professor Carlos destaca que, nos últimos 12 meses até agosto, o grupo alimentos e bebidas subiu mais de quatro vezes, atingindo 11,4%, enquanto o IPCA – Índice de Preços ao Consumidor (que mede a inflação oficial do Brasil), teve alta de 2,44%.

Outro ponto relevante foi o consumo durante a pandemia, uma vez que parte da população continua em home-office, aumentando assim as despesas domésticas.

Dicas para reduzir os impactos da inflação dos alimentos no bolso

A primeira dica é pesquisar bastante antes de comprar, já que a diferença entre os supermercados pode ser significativa. Nessa hora é importante se valer não só da internet, mas também dos anúncios de ofertas que os supermercados da região costumam distribuir nas residências.

A segunda dica é encontrar um produto substituto, ou seja, se um produto está caro demais, substitua-o por outro, como feijão por lentilha, arroz por macarrão, carne de vaca por carne de porco ou frango. Dê preferência às frutas e legumes da época, que tendem a ter preços mais interessantes durante a safra.

“Não é hora de se empolgar com as medidas tomadas pelo governo, pois elas surtirão efeito no produto daqui algumas semanas. O consumidor precisa fazer a sua parte, ao pesquisar e buscar alternativas, de modo a minimizar os impactos da alta dos produtos alimentícios no bolso”, alertou e encerrou o professor Carlos.

Sobre o Livro Organize suas finanças e saia do vermelho

De leitura fácil e rápida compreensão, o livro Organize suas finanças e saia do vermelho foi lançado em agosto de 2017, pelo especialista em finanças, Professor Carlos Afonso, que é administrador, contabilista e sócio-diretor do Grupo MCR.

O autor traz conceitos fundamentais para uma boa educação financeira, a fim de evitar que as pessoas adquiram o endividamento financeiro ou, se a dívida já existe, há dicas de como sair dela. Além disso, a obra ensina o leitor a pensar no futuro e, de maneira confortável, fazer o seu “pé de meia”.

"Organize suas finanças e saia do vermelho” traz uma luz sobre esse importante assunto e que afeta a vida de qualquer pessoa desde o nascimento até o último suspiro. Relacionar-se bem com o dinheiro garante sustentabilidade financeira e uma vida melhor livre de privações.


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