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Fazenda diminui 75% da área de pecuária e aumenta 30% da produção

Fazenda diminui 75% da área de pecuária e aumenta 30% da produção

Incremento das lavouras de soja e milho no sistema consorciado às forrageiras, ajudaram produtor a melhorar a qualidade das pastagens e o desempenho da pecuária

A produção pecuária é uma das atividades que mais exige atenção, cuidados e dedicação por parte dos produtores. Para ter as contas no azul no fim de cada ciclo é preciso ser eficiente em todas as etapas do processo de engorda dos animais. Atualmente a Agropecuária Jacintho, com sede em Presidente Prudente, no interior paulista realiza cria, recria e engorda no Mato Grosso do Sul, e é uma dessas fazendas referência em eficiência na produção.

Um exemplo desses bons resultados, é encontrado em uma das propriedades do grupo, na fazenda Três Irmãos, localizada em Naviraí. A propriedade colhe hoje os frutos da estratégia traçada há 15 anos. Em meados de 2005, a pecuária brasileira estava numa situação muito precária de rendimentos. Com alto custo de produção e pouco retorno, as contas não batiam. Foi quando o produtor, Júlio Jacintho e sua equipe, viram que precisavam rever a estratégia do negócio.

A solução encontrada foi inserir a agricultura na fazenda até então dedicada exclusivamente a atividade pecuária. “Investimos na agricultura com o objetivo de melhorar o resultado da atividade como um todo, e foi em função também deste momento de mercado muito difícil que surgiu a intensificação da pecuária na fazenda”, destaca.

No novo modelo de negócio, o grupo Jacintho reduziu a área de pecuária para apenas 25% e inseriu as lavouras de soja e milho no sistema de rotação das culturas na reforma de pastagem. Assim, com um controle preciso, conseguiu melhorar a eficiência nos processos. “Hoje temos a pecuária em apenas ¼ da área, porém produzimos 30% a mais do que quando tínhamos a pecuária em toda a área”, afirma Júlio.

Estratégia de negócio

Atualmente a fazenda Três Irmãos aloja uma média de 3UA (unidade animal) por hectare, e tem a capacidade anual para abater em torno de 8 mil animais. Cerca de 80% desse gado é abatido em confinamento com idade média de 26 meses.

Na agricultura a estratégia é bem definida. Tanto no plantio de milho quanto no de soja, o segredo da propriedade está na Brachiaria Ruziziensis da Soesp - (Sementes Oeste Paulista). Na cultura de milho, a fazenda semeia brachiaria para garantir que após a colheita do grão já tenha uma boa cobertura forrageira que posteriormente será dessecada para o plantio de soja.

Já no ciclo da oleaginosa a fazenda semeia a brachiaria no período final pré-colheita, para assim formar uma pastagem de inverno e garantir ganho de peso dos animais durante o período mais crítico do ano, de maio a agosto. “A brachiaria é muito importante no nosso sistema, pois ao colher o milho temos uma cobertura bastante interessante e no final do inverno e começo da primavera já há uma boa cobertura forrageira que é dessecada para plantar soja na palhada. Isso nos proporciona melhor conservação do solo, troca de nutrientes através do sistema radicular da braquiária, reestruturação do solo por meio de matéria orgânica e muitos outros benefícios”, destaca o produtor.

Com a melhoria da qualidade do solo, as fazendas também melhoraram seus números e resultados. Enquanto a produtividade média brasileira da soja é abaixo das 60 sacas por hectare, o grupo Jacintho colheu na última safra 68,3 sacas por hectare. “Essa foi a nossa média, mas tivemos talhões com colheita acima das 80 sacas. Essa produção de soja é 100% comercializada, já a colheita do milho a grande finalidade é abastecer o confinamento”, salienta o Jacintho.

Ainda segundo ele, a brachiaria da Soesp também é utilizada no projeto Construindo Solos, uma iniciativa realizada em parceria com a cooperativa Copasul que tem como objetivo promover melhorias da fertilidade do solo. “Logo após a colheita da soja onde não plantamos milho fazemos a correção do solo, utilizando calcário e gesso, gradagem pesada e subsolagem. Na sequência plantamos a braquiária para cobrir essa área durante os meses de maio a agosto. Fazemos isso pensando justamente no sistema radicular que ajuda a estruturar o solo para o plantio de soja seguinte entre setembro e outubro”, destaca o produtor.

Quem usa recomenda

Cliente da Soesp há mais de 15 anos, Jacintho, ressalta a qualidade das sementes de pastagem da empresa. A marca é única no mercado que oferece semente forrageira blindada pela tecnologia Advanced, tratada com fungicida e inseticida e alto nível de pureza, que garantem maior plantabilidade e uniformidade.

Ainda segundo o produtor é importante destacar o acompanhamento técnico que a empresa presta na propriedade referência na região para os outros produtores. “A Soesp é uma empresa idônea que nós consideramos muito, pelo trabalho dela e ainda o acompanhamento técnico na introdução de brachiaria no milho, nas pastagens de inverno e no projeto Construindo Solos, nos três processos que utilizamos as forrageiras”, finaliza.

Soesp – A Sementes Oeste Paulista atua há 34 anos no mercado de sementes de pastagem. Voltada à produção, beneficiamento, comercialização e desenvolvimento de novas tecnologias tanto para pecuária como para agricultura de baixo carbono. A empresa desenvolveu a tecnologia Soesp Advanced, uma semente diferenciada que traz diversos benefícios no plantio e estabelecimento do pasto, além de se adequar perfeitamente ao sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).


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