Nova tecnologia: Maior floricultura do país é pioneira na implantação de sistema integrado para pagamento via QR Code

Há 50 anos, era quase inimaginável conceber a ideia de que existiria outra forma de pagar por um produto ou serviço, que não fosse tirando o dinheiro da carteira ou assinando um cheque. E se hoje a maquininha de cartão parece a mais prática e cômoda forma de realizar transações financeiras entre consumidor e comerciante, talvez essa opção já esteja entrando em processo de se tornar obsoleta para dar espaço a alternativas ainda mais rápidas e automatizadas. É o caso do pagamento com QR Code, tecnologia que permite transferências instantâneas via aplicativo para celular, e promete ser o futuro dos meios de pagamento digitais.

Sempre ligada nas principais novidades do mercado, a Esalflores, maior floricultura e garden center do país, é uma das primeiras empresas nacionais a disponibilizar o QR Code digital como meio de pagamento em todas suas unidades físicas, presentes nas cidades de Curitiba (PR), São Paulo (SP), Recife (PE) e Florianópolis (SC). A iniciativa coloca a empresa na linha de frente do movimento de popularização desta tecnologia que pode até substituir por completo o uso de cartões. “A exemplo da China, onde as maquininhas de cartão estão quase extintas, a tendência é que cada vez mais estabelecimentos brasileiros adotem o QR Code como principal sistema de pagamento”, relata Bruno Esperança, diretor geral da Esalflores.

Mais do que implantar o pagamento via QR Code, a Esalflores é pioneira na instalação de uma dinâmica inteiramente digital integrada aos seus sistemas. Diferente do método utilizado por grande parte dos empreendimentos, em que a transferência é registrada apenas no smartphone do cliente e precisa ser computada manualmente pelo lojista, a empresa desenvolveu um meio de incorporar o processo diretamente ao procedimento de checkout nos pontos de venda. “Nós, por meio da ESALLABS, nosso laboratório de sistemas e inovação, elaboramos a primeira integração desse tipo de pagamento. Com isso conseguimos chegar a um resultado que permite integração, conciliação e ao mesmo tempo agilidade ao dia a dia das empresas que trabalham com solução TEF (Transferência Eletrônica de Fundos). Além disso, em nosso sistema o código é gerado de acordo com cada aplicativo específico, sem a necessidade de criar um QR Code diferente para cada carteira digital, como PicPay, Iti e MercadoPago”, afirma Bruno Esperança.

Como funciona

Sem a necessidade de senhas ou dispositivos intermediários, como os cartões e maquininhas, o QR Code é mais um dos recursos tecnológicos que concentram as operações no smartphone. É um código de imagem bidimensional responsável por armazenar informações, que ao ser identificado por uma câmera de celular auxiliada pelo aplicativo específico, gera um link que possibilita encaminhar o usuário para qualquer endereço URL, ou no caso do pagamento, para a conta cadastrada na carteira virtual (como são chamadas as empresas que oferecem aplicativos para este fim). Na Esalflores, o código é gerado automaticamente pelo sistema no momento da compra e disponibilizado pelos operadores de caixa em todos os pontos de venda.

Benefícios para todos

A possibilidade de realizar inúmeras operações bancárias e financeiras por meio de aplicativos para celular, é sem dúvida uma das maiores comodidades da era digital. Se para os consumidores, a praticidade e segurança estimulam o uso de aplicativos para QR Code, para os varejistas, além de ser possível atrair mais vendas e clientes com a simplificação do processo de pagamento, um dos principais atrativos da tecnologia são as tarifas mais baixas. “Os empreendedores buscam taxas baixas, mas também priorizam um serviço de qualidade e tarifas transparentes sem ‘taxinhas’ ocultas ou ‘asteriscos’ nas condições comerciais. Além disso, no cenário atual, com a falta de modernização e inovação nos serviços oferecidos por empresas de cartão de créditos, a opção mais transparente e vantajosa tanto para o comprador quanto para o varejista é o pagamento via QR Code”, completa Bruno Esperança.