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ISH Tecnologia aborda cinco questões primordiais de cibersegurança que CIO deve fazer à equipe no CIO Brasil 2019

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Willians Ribeiro
  • SEGS.com.br - Categoria: Info & Ti
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Empresa fará palestra interativa (com três participantes) sobre aspectos essenciais de cibersegurança sobre os quais o CIO deve inteirar-se com o CISO e sua equipe. Destacará também a solução ISH Vision, que detecta, analisa e notifica ataques de hackers em tempo real, ajudando a mitigar e reverter seus danos

A ISH Tecnologia, empresa especializada em soluções de infraestrutura de TI, segurança da informação e computação em nuvem, destacará questões primordiais de cibersegurança, que devem ser priorizadas pelo CIO e o CISO neste e nos próximos anos, assim como soluções sofisticadas, como o ISH Vision, durante o CIO Brasil, evento promovido pela IT4CIO, de 20 a 24 de março, em Florianópolis, Santa Catarina.

Na 17ª edição do CIO Brasil, evento promovido pela IT4CIO, empresa líder no segmento de eventos corporativos de TI, a ISH fará a palestra “Cinco perguntas sobre cibersegurança que o CIO deve fazer para o CISO?”, que terá a forma de um debate no qual serão discutidos os riscos à segurança da informação e soluções efetivas. Os palestrantes serão Armsthon Zanelato, vice-presidente de Vendas da ISH Tecnologia, Fellipe Canale, Country Manager da RSA no Brasil, e Dirceu Lippi, gerente de Produtos de Cibersegurança da ISH.

Na apresentação da ISH, os participantes terão a oportunidade de obter respostas para questões primordiais sobre cibersegurança, como:

Sua empresa tem um programa de detecção e resposta a incidentes de segurança? Está alinhado com o negócio e a equipe está apta a responder uma ameaça mantendo o negócio operacional e sem impacto?
Várias empresas de diferentes segmentos estão sendo processadas por vazamento de dados de clientes? Como a sua empresa está agindo para mitigar este tipo de situação, agravada pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?
As empresas tem investido milhões de reais nos últimos anos em soluções de segurança, como fazer para acompanhar e medir de fato a eficácia destes investimentos?
O ambiente de sua empresa está rodando na rede local e na nuvem, como planejar a proteção dos seus dados em um ambiente multi nuvem?
Sua empresa já iniciou a jornada de Transformação Digital? E como estão gerenciando o Risco nessa transformacao?

“Segundo relatório do último Fórum Econômico Mundial, a possibilidade de invasão e vazamento de dados é o terceiro maior risco corporativo, portanto cibersegurança é assunto prioritário em qualquer evento empresarial. Por isto, decidimos aproveitar esta oportunidade para mostrar aos CIOs quais são as preocupações que deve ter para atender as atuais demandas do mercado, além de contribuir para que se planeje melhor para a implementação de estratégias de proteção mais eficazes, com as melhores soluções do mercado”, afirma Armsthon Zanelato, vice-presidente de Vendas da ISH Tecnologia.

Segundo Zanelato, a ideia de convidar o Country Manager da RSA para participar da palestra se baseou no fato da empresa ser uma referência global em soluções de cibersegurança, podendo contribuir com informações preciosas para tornar a discussão mais produtiva. A ISH é a única Managed Security Service Provider da RSA no Brasil e algumas das soluções que oferece incluem produtos da fornecedora americana.

“Ficamos felizes com o convite da ISH, especialmente porque hoje percebemos que o C-level das empresas está mais preocupado com cibersegurança e buscando se atualizar sobre a evolução dos riscos cibernéticos para os negócios, o que torna o momento ideal para ressaltar a necessidade de terem um programa de detecção e resposta a incidentes, em regime 24x7x365, mais rigoroso e assertivo”, afirma Fellipe Canale, Country Manager da RSA.

Além da participação no Congresso, a ISH Tecnologia contará também com um estande no CIO Brasil, no qual a conversa iniciada na palestra poderá ter continuidade, dando aos visitantes a oportunidade de conhecer melhor as soluções de cibersegurança oferecidos pela empresa, com destaque para o ISH Vision – serviço de cibersegurança pioneiro no País em termos de complexidade, cujo objetivo é detectar, analisar e notificar ataques de hackers em tempo recorde, além de conseguir amenizá-los e revertê-los.

O ISH Vision, é realizado pela unidade de negócios ISH Cyber Security e já está em operação em diversos grandes clientes nacionais, complementando o catálogo de serviços de segurança já ofertados pela ISH, que incluem análises de vulnerabilidade e de conformidades, bem como para mitigação de ataques de negação de serviço (DDoS, do inglês Distributed Denial of Service), entre outras soluções e serviços. “Atender aos requisitos da LGPD é um dos desafios das empresas brasileiras, que precisam se assegurar do correto armazenamento, processamento e, especialmente, segurança dos dados referentes aos clientes, cujo vazamento pode representar multas de até R$ 50 milhões, além de danos aos negócios e a reputação das empresas”, completa Dirceu Lippi, gerente de Produtos de Segurança da ISH.

Os visitantes do estande da ISH receberão ainda um voucher, que permite que se inscrevam para ter acesso de forma gratuita à plataforma de análise de conformidade da ISH, na qual poderão realizar um auto teste para descobrir o nível de conformidade de sua empresa com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O CIO Brasil 2019 reunirá cerca de 150 importantes líderes de TI das principais empresas privadas do País. Os debates terão como foco as pequenas e avassaladoras transformações provocadas pela tecnologia no mercado corporativo nacional.

CIO Brasil – de 20 a 24 de março – em Florianópolis / SC

Palestra

“Cinco perguntas sobre cibersegurança que o CIO deve fazer para o CSIO?”

Data

De 21 de março – quinta-feira

Horário

Das 11h40 às 12h (Sala 7) e das 17h50 às 18h10 (sala 8)

Data

De 22 de março – sexta-feira

Horário

Das 12h às 12h20 (sala 12)

Local

Condomínio Costão do Santinho - Estrada Vereador Onildo Lemos, 2505 - Praia do Santinho Florianópolis - Santa Catarina

Sobre ISH

Fundada em 1996, no Espírito Santo, a ISH é uma empresa especializada em soluções de infraestrutura de TI, segurança da informação e computação em nuvem, com sede na cidade de Vitória e escritórios em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Seu negócio consiste em oferecer a empresas dos mais diversos setores as melhores soluções tecnológicas do mercado e em desenvolver tecnologias próprias para atender necessidades específicas de seus clientes.

Para isto, a ISH conta com mais de 25 parcerias estratégicas com fabricantes líderes de mercado, mais de 200 profissionais especializados, dos quais 100 analistas somam cerca de 500 certificações técnicas. Tem datacenter próprio, com 150 m² de piso elevado e mais de 40 racks no padrão Tier3. Além disso, possui uma base de inteligência própria, conquistada em mais de 10 anos de operação de seus centros de operações de segurança e de redes (SNOC) e de inovação (ISH Labs) para desenvolvimento de soluções customizadas.

O que o futuro reserva para IoT?

O crescimento da adoção da tecnologia será contínuo nas próximas décadas, mas o item segurança ainda preocupa o mercado brasileiro

Por Antonio Carlos Brito, Sênior Principal, Digital e Value Engineering da Infor no Brasil

O ano começa com boas perspectivas na Indústria de TI, que vive um movimento de proliferação de tecnologias disruptivas, que se tornaram, nos últimos anos, um motor propulsor de novos negócios. Estimativas do Gartner apontam que os gastos globais com Tecnologia da Informação chegarão a cifra de US$ 3,76 trilhões em 2019, um aumento de 3,2% em relação a 2018. Entre as inovações que lideram o “ranking de mais desejadas”, podemos citar Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas. Todas essas têm impactos significativos na criação de ecossistemas digitais, mas devemos olhar com atenção para a explosão de objetos conectados e tentar descobrir o que o futuro reserva para IoT.

Em 2022, teremos 20 bilhões de dispositivos conectados à internet. Essa expansão, de acordo análises de Gartner e IDC, será fruto de uma adoção cada vez maior por parte dos consumidores (smartwatches, sensores e atuadores domésticos para conforto ambiental, segurança e eletrodomésticos) e, também, por negócios das mais diferentes matizes (centros de fabricação que emitem alertas de manutenção, equipamentos sincronizados em uma cadeia de suprimentos, georreferenciação e geofencing) e no setor público (smart cities, semáforos, iluminação inteligente, transporte público, controle de inundações, distribuição de eletricidade, gás, águas, e coleta de lixo e de esgoto). O IDC prevê um crescimento anual de 13,6% até 2022, quando o mercado de IoT atingirá US$ 1,2 trilhão.

Apesar das inúmeras perspectivas e do otimismo latente, a legislação atual não cobre todas as falhas do modelo e há preocupação que possamos estar vivendo uma “bolha do IoT”: um crescimento muito otimista, pouco regulado, sem as bases para uma estabilização perene.

Preocupações com a segurança

Um dispositivo de IoT gera, a cada segundo, centenas de dados, formando uma verdadeira inundação de eventos nas redes atuais. A latência das redes, ou seja, o atraso de envio de dados de um ponto designado para outro, obriga que os dados sejam tratados, agregados e analisados próximos aos sensores. Hoje há relativamente poucos protocolos padronizados de autorização e autenticação para os dispositivos, assim como regras claras de manutenção e substituição de equipamentos. Da maneira que está, a rede apresenta riscos: e se começam a espionar ou a “drenar” desse mar de dados desprotegidos? Ninguém quer que os dados, no seu estado mais puro, sejam desviados para outras finalidades, da mesma forma que não queremos que invasores tomem conta dos nossos equipamentos.

No Brasil, em 2017, o Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) recebeu 830 mil notificações de ataques cibernéticos, sendo que 220 mil foram reportados a partir de dispositivos de Internet das Coisas infectados com os chamados botnets. Outro aspecto importante é a ameaça à privacidade. Com sensores monitorando a vida de todos os equipamentos, devices móveis, termostatos e máquinas de dispensar alimentos, como evitar que seus gostos, preferências e hábitos não sejam igualmente monitorados? Poderíamos criar um ciclo vicioso: quanto mais experiências vivenciarmos ou produtos consumirmos, mais desses itens nos serão oferecidos?

E o futuro?

O crescimento continuará espantoso, a dois dígitos, por algumas décadas. As redes atuais provarão ser pequenas para sustentar a conexão de tantos dispositivos. Há o potencial de criação de mercados nos próximos anos sustentados por esta tecnologia. Haverá a busca por maior padronização dos protocolos de autenticação, autorização, manutenção e substituição de componentes. É possível que teremos que encontrar usos específicos da inteligência artificial aplicadas às redes de IoT sugerindo trocas e limpezas de sensores, por exemplo. A legislação deverá passar por mudanças, para organizar o mercado e torná-lo atraente e perene.

Não precisamos de outra bolha: podemos desenvolver este mercado sobre bases sólidas, com segurança e com benefícios para todos os seus integrantes.


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