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Quarteto Carlos Gomes apresenta a excelência da música de Meneleu Campos em álbum inédito

Álbum lançado pelo Selo Sesc traz o primeiro registro da integral dos quartetos de cordas, de números um a quatro, do compositor paraense que morou na Itália. Peças desconhecidas da comunidade e submetidas a uma edição crítica de Cláudio Cruz antes de serem gravadas, agora podem ser apreciadas pelo público das principais plataformas de streaming a partir de 17 de setembro

Nos últimos anos, o maestro e violinista Cláudio Cruz tem se dividido entre a batuta, as apresentações como solista e com o Quarteto Carlos Gomes, com a missão de formar novos músicos, o curso de mestrado e o incessante trabalho de garimpo de preciosidades da música brasileira de concerto. Mergulhos em arquivos como o da Biblioteca Nacional de Música do Rio de Janeiro têm revelado a Cruz, que faz questão de propagar, um amplo repertório de obras camerísticas pouco tocadas, em sua grande maioria, sem registro de edições e nunca antes gravadas, que lançam luz sobre uma riqueza cultural histórica e ímpar do país.

Com o Quarteto Carlos Gomes, o qual Cruz integra com Adonhiran Reis (violino), Gabriel Marin (viola) e Alceu Reis (violoncelo), o músico tem se dedicado a essa pesquisa musicológica. Só pelo Selo Sesc, o ensemble de cordas gravou os três quartetos de cordas de Alberto Nepomuceno (1864-1920) e um álbum reunindo obras de Carlos Gomes (1836-1896), Alexandre Levy (1864-1892) e Glauco Velásquez (1884-1914) – disco vencedor do Prêmio Bravo! 2018. Agora em setembro o grupo lança mais um disco, o quarto pela gravadora do Sesc São Paulo, e desta vez revelando a excelência artística de um autor pouco conhecido: Meneleu Campos (1872-1927), paraense formado em Milão cuja carreira se dividiu entre o Brasil e a Europa.

Meneleu Campos nasceu em Belém, em 1872, e começou a compor aos 16 anos. Depois do início de sua formação no Brasil, seguiu para Itália onde estudou com um dos mais importantes professores de composição da época, Vincenzo Ferroni (1858-1934), ex-aluno do compositor francês Jules Massenet (1842-1912). Permaneceu por quase uma década em Milão, refinando seus aprendizados de composição, além de regência, teoria musical, piano e violino. Em sua vida profissional, atuou como regente, professor e diretor de instituições de música, principalmente em sua cidade natal, com passagens em outros países como França, Portugal e Itália. Apesar de seu trânsito musical intenso, ele e suas composições foram esquecidas ou pouco tocadas desde sua morte, em 1927. Parte dessa lacuna agora será preenchida com a integral de seus quartetos de cordas, recuperada e gravada pelo Quarteto Carlos Gomes, liderado pelo maestro e violonista Cláudio Cruz, e que o Selo Sesc lança no dia 17 de setembro, nos principais players de música na internet.

“Soube do Meneleu pelo musicólogo, historiador, antropólogo e folclorista paraense Vicente Salles (1931-2013) na década de 1990. Ele era um pesquisador importante e a palavra dele já foi suficiente para me instigar. Posteriormente solicitei os manuscritos ao Museu de Belém e, quando os recebi, percebi que se tratava de música realmente boa”, afirma Cláudio Cruz.

Há poucos registros sobre a possível execução dessas obras. Segundo escreveu o pesquisador, maestro, compositor e professor Rubens Ricciardi para a apresentação deste álbum, há notícia de que os dois últimos quartetos tenham sido apresentados no Rio de Janeiro, em 1909, por importantes músicos da época - Jeronymo Silva (1º violino), Vincenzo Cernicchiaro (2º violino, professor do Imperial Conservatório de Música, depois Instituto Nacional de Música, dos mais importantes cronistas da música brasileira), Ernesto Ronchini (viola, também compositor, professor e posteriormente maestro da orquestra de alunos do Instituto Nacional de Música, hoje EM-UFRJ) e Rubens Tavares (violoncelo). Até hoje, eles nunca foram gravados.

Ricciardi também lembra que o violinista italiano Cernicchiaro é autor do livro “História da Música no Brasil: dos tempos coloniais até nossos dias” (Storia della Musica nel Brasile: dai tempi coloniali sino ai nostri giorni), publicado em uma única edição em Milão (1926), pela editora Fratelli Riccioni. Com 617 páginas, hoje uma raridade, ele afirma que Meneleu é de “competência singular” que os quartetos primeiro e segundo, compostos na Itália, contemplam um “excelente desenvolvimento de ideias, de ritmos e de concepções bem sucedidas”.

Nesse sentido, esse lançamento dos quatro quartetos de cordas de Meneleu Campos é mais um importante passo na trajetória do Quarteto Carlos Gomes, que vem se dedicando, entre outras frentes, ao trabalho de pesquisa e apresentação de composições de artistas brasileiros muitas vezes esquecidos ou nunca gravados. E em parceria com a Editora da Osesp, oferecer a outros músicos, pesquisadores e interessados as partituras das peças editadas para download gratuito.

Para que esse trabalho chegasse ao público, Cláudio Cruz fez uma edição crítica dos manuscritos, corrigindo disparidades entre as fontes, desde partituras com informações conflitantes, com diferenças em relação às partes individuais, até diferenças entre notas, dinâmicas. “Eu tomei decisões e refiz articulações, ligaduras, além de correções de notas”, coloca Cruz.

Os quatro quartetos de cordas de Meneleu Campos - Quarteto nº 1 em Sol maior (1899), Quarteto nº 2 em Lá maior (1899), Quarteto nº 3 em Ré maior (1901) e Quarteto nº 4 em Mi maior (1901-1902) - mostram um artista com um “amplo domínio harmônico-contrapontístico” nas palavras de Ricciardi. “O equilíbrio textural possibilitam ao compositor paraense o desenvolvimento de melodias inspiradas e demais motivos e ideias musicais sempre de rara beleza”, completa.

Para Cláudio Cruz, Meneleu ainda surpreende por sua capacidade de transitar em estilos diversos, sem se prender a um único modo de composição. A música de Meneleu, a exemplo de Carlos Gomes, é operística, influenciada pelos compositores da Itália, país onde estudou. Porém há uma grande diversidade de estilos entre seus quartetos. “Os quartetos em Sol maior e Lá maior têm estruturas clássicas, que nos remetem aos quartetos de Haydn; já os quartetos em Ré maior e Mi maior são mais românticos, trabalham mais as cantilenas e frases longas, diria até que o quarteto em Mi maior utiliza algumas técnicas composicionais que nos remetem a Wagner, pelos cromatismos e harmonia muito desenvolvida”, analisa o maestro.

As gravações aconteceram em 2019, no Estúdio Monteverdi, em São Paulo, com mixagem e masterização de André Mehmari; edição de Douglas Fonseca; produção músical e direção artística de Cláudio Cruz. A produção executiva foi de Jeanne de Castro, com assistencia de Francesca Ribeiro.

Repertório

CD01

1. Quarteto em Sol maior, Milão 1899: Allegro Molto 7’49’’
2. Quarteto em Sol maior, Milão 1899: Adagio-andante 7’09’’
3. Quarteto em Sol maior, Milão 1899: Scherzo-allegro 7’36’’
4. Quarteto em Sol maior, Milão 1899: Finale-allegro 5’29’’
5. Quarteto em Lá maior: Andante un po mosso 9’13’’
6. Quarteto em Lá maior: Adagio ala minueto 4’12’’
7. Quarteto em Lá maior: Scherzo-allegro mosso 4’39’’
8. Quarteto em Lá maior: Finale-andante mosso 5’57’’

CD02

1. Quarteto em Ré maior, Pará 1901: Andante un po mosso 8’41’’
2. Quarteto em Ré maior, Pará 1901: Intermezzo-largo 3’32’’
3. Quarteto em Ré maior, Pará 1901: Scherzo-allegro 7’15’’
4. Quarteto em Ré maior, Pará 1901: Finale-allegro spiritoso 5’46’’
5. Quarteto em Mi maior: Andante sostenuto-allegro moderato 9’53’’
6. Quarteto em Mi maior: Minuetto 3’17’’
7. Quarteto em Mi maior: Scherzo-allegro 6’38’’
8. Quarteto em Mi maior: Finale-allegro non tropo 7’21’’

Quarteto Carlos Gomes

O Quarteto Carlos Gomes nasceu em 2013 e seu trabalho de pesquisa em museus e bibliotecas vem apresentando ao público importantes artistas esquecidos e muitas vezes nunca executados. A integral do quartetos de Meneleu Campos forma o material do terceiro álbum lançado pelo Selo Sesc. Antes, o grupo recuperou e lançou, também pelo Selo Sesc, o registro fonográfico de obras de Alberto Nepomuceno, Carlos Althier de Sousa Lemos Escobar (Guinga) e o vencedor do Prêmio Bravo 2018, o CD com os quartetos de Antônio Carlos Gomes, Alexandre Levy e Glauco Velásquez.

O quarteto, formado por quatro dos mais importantes músicos do cenário nacional, Cláudio Cruz (violino), Adonhiran Reis (violino), Gabriel Marin (viola) e Alceu Reis (violoncelo), tem como objetivo também a divulgação da música Latino Americana e do amplo repertório composto para este gênero.

Meneleu Campos

Meneleu Campos (1872-1927) teve uma vida intensa dedicada à música, além de compositor, foi pianista, violinista, maestro, professor e dirigente de instituições de ensino de música, como o Instituto Carlos Gomes (1900-1906). Foi aluno de sua mãe, a pianista Adelaide da Costa Campos, e, mais tarde, estudou no Conservatório de Milão com Vincenzo Ferroni, ex-aluno de Jules Massenet. Permaneceu na cidade italiana por quase uma década. De volta ao Brasil, atuou como professor, na organização de concertos e na regência. Como outros músicos de seu tempo, intercalou sua vida profissional em Belém com estadas em outras cidades, Milão (1903), Rio de Janeiro (1909), Paris (1913) e Lisboa (1914-1915). Além dos quartetos, é autor de mais de 100 obras, entre sinfonias e obras vocais.

Ficha técnica
Violino: Cláudio Cruz
Violino: Adonhiran Reis
Viola: Gabriel Marin
Violoncelo: Alceu Reis

Mix e masterização: André Mehmari
Edição: Douglas Fonseca
Produção musical: Cláudio Cruz
Direção artística: Cláudio Cruz
Pesquisa e edição crítica das partituras: Cláudio Cruz
Assistente de produção: Francesca Ribeiro
Produção executiva: Jeanne de Castro

Gravado no Estúdio Monteverdi, São Paulo, 2019.

Serviço
Selo Sesc lança “Meneleu Campos” de Quarteto Carlos Gomes.
No Sesc Digital e nas demais plataformas de streaming a partir de 17 de setembro.

SELO SESC

Criado há 16 anos, o Selo Sesc tem o objetivo de registrar a amplitude da produção artística brasileira construindo um acervo pontuado por obras de variados estilos, épocas e linguagens. Em 2020, foram lançados no mercado digital os álbuns: Sessões Selo Sesc #6: Rakta + Deafkids, Sessões Selo Sesc #7: João Donato + Projeto Coisa Fina, Sessões Selo Sesc #8: Toada Improvisada – Jackson do Pandeiro 100 anos e Sessões Selo Sesc #9: ...And You Will Know Us By Trail Of. O CD-livro São Paulo: paisagens sonoras (1830-1880) da pesquisadora e cantora Anna Maria Kieffer; o DVD Exército dos Metais, da série O Som da Orquestra, O Romantismo de Henrique Oswald (José Eduardo Martins e Paul Klinck); os CDs físico e digitais Dança do Tempo (Teco Cardoso, Swami Jr. e BB Kramer), Espelho (Cristovão Bastos e Maury Buchala), Eduardo Gudin e Léla Simões, Recuerdos (Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Ney Matogrosso), Música Para Cordas (André Mehmari), Estradar (Verlucia Nogueira e Tiago Fusco), Tia Amélia Para Sempre (Hercules Gomes), Gbó (Sapopemba), Acorda Amor (Letrux, Liniker, Luedji Luna, Maria Gadú e Xênia França), Copacabana - um mergulho nos amores fracassados (Zuza Homem de Mello), Tio Gê - O Samba Paulista de Geraldo Filme (vários artistas) e os álbuns digitais Mar Anterior (Grupo ANIMA), Olorum (Mateus Aleluia), Nana, Tom, Vinicius (Nana Caymmi), Jardim Noturno – Canções e Obras para Piano de Claudio Santoro (Paulo Szot & Nahim Marun), 7 Caminos (Emiliano Castro), São Paulo Futuro – A Música de Marcello Tupynambá (Vários Artistas), Cantos da Natureza (Pau Brasil), O Fim da Canção (Luiz Tatit, Zé Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski), Sessões Selo Sesc #10: Carne Doce, Sessões Selo Sesc 11: Orquestra Sinfônica de Santo André + Hamilton de Holanda, Claudio Santoro – Obra completa para violino e piano (Alessandro Santoro e Emmanuelle Baldini) e O Anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik (Alaíde Costa). Neste ano, a gravadora lançou exclusivamente no ambiente digital os discos Villa-Lobos Trios (Cláudio Cruz, Ricardo Castro, Antonio Meneses e Gabriel Marin), Viola Paulista – Volume II (Vários Artistas), Francisco Mignone: Manuscritos de Buenos Aires e Canções para Voz e Violão (Fernando Araújo, Celso Faria e Mônica Pedrosa), Akhenaten Bazucas (GOATFACE!), A Paisagem Zero (Helô Ribeiro), Tempo Tátil (Vladimir Safatle), Forró de Rabeca (Mestre Luiz Paixão), Outros Espaço (Rodrigo Brandão & Sun Ra Arkestra), De Sol a Sol (Toninho Ferragutti & Quinteto de Cordas) e Poéticas, tributo ao poeta e compositor Jorge Salomão.

LOJA SESC VIRTUAL

A Loja Sesc Virtual, hospedada no Portal Sesc SP, é uma extensão das lojas físicas, com possibilidade de atender a outros públicos, além dos frequentadores das unidades. As Lojas Sesc, localizadas nas unidades da capital, do interior e do litoral do estado de São Paulo, disponibilizam publicações das Edições Sesc, CDs e DVDs lançados pelo Selo Sesc - em títulos de Jazz, MPB, Big Band, blues e outros ritmos -, além de ítens de papelaria e linhas de produtos exclusivas, desenvolvidas com base nas ações do Sesc São Paulo, na arquitetura de suas unidades e no Acervo Sesc de Arte Brasileira. Acesse: sescsp.org.br/loja

+ SESC SÃO PAULO

Prestes a completar 75 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.

+ AÇÃO URGENTE CONTRA A FOME

Com o objetivo de ampliar a rede de solidariedade para levar comida às pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Sesc São Paulo, em parceria com o Senac São Paulo, realiza campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis nas unidades do Sesc e Senac em todo o estado. São mais 100 pontos de coleta na capital, região metropolitana, interior e litoral. As doações são distribuídas às instituições sociais parceiras do Mesa Brasil Sesc, que repassam os itens para as 120 mil famílias assistidas. A Ação Urgente contra a Fome é uma iniciativa do Sesc São Paulo, por intermédio do Mesa Brasil Sesc, programa criado pela instituição há 26 anos que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta. O que doar: alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. O Sesc conscientiza a população sobre importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade.

Saiba+ sescsp.org.br/sobreosesc

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO

Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando em lugares onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos. Hoje, dezenove unidades do Sesc no estado – na capital, interior e litoral – operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.


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