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Camas baixas deixam suítes mais aconchegantes e resolvem problema de espaço

O Opus Sunna também possui a proposta de camas mais baixas - Augusto Miranda O Opus Sunna também possui a proposta de camas mais baixas - Augusto Miranda

Arquiteto Léo Romano usa tendência em empreendimentos em Goiânia. Profissional defende otimização de espaço nos quartos

Tradição milenar nos países orientais, principalmente no Japão, a cama baixa vem ganhando espaço nas publicações especializadas e nos decorados mais desejados de empreendimentos, que vão dos mais descolados ao alto padrão. Da cama infantil até a de casal, o modelo pode trazer versatilidade e irreverência em decorados minimalistas ou mesmo despojados.

A cama usada no oriente não utiliza pés e há apenas um colchão no chão posicionado sobre uma placa de madeira ou esteira. Para a cultura japonesa, por exemplo, posicionar o modelo próximo ao piso faz com que a terra absorva as energias das pessoas e as renovem. Essa troca, ainda segundo os orientais, pode interferir na qualidade do sono, deixando-o mais revigorante.

“É uma tendência usar camas mais baixas, porque elas deixam os espaços mais leves. Hoje quando falamos de apartamentos, e até casas, os quartos não são grandes e as dimensões dos colchões que os clientes pedem são cada vez maiores. Então, esse recurso de trabalhar com uma cama mais baixa traz um conforto visual muito maior e ela vai ampliar a sensação de espaço”, explica o famoso arquiteto goiano Léo Romano, que disse ainda usar a cama baixa em quartos para toda a família. “Normalmente quem curte esse tipo de solução são os adolescentes, que têm mais personalidade. Mas, a gente tem feito muito para casais, para jovens solteiros. Como é uma solução muito usada em nosso cotidiano, ela acabou tendo uma ótima aceitação”.

Em Goiânia, Léo Romano traz vários modelos nos projetos Selena e Sunna, residenciais da Opus Incorporadora em construção na Praça do Sol, no setor Oeste. “É um recurso que a gente usa nos decorados e eu aplico muito nas casas dos clientes. Primeiro, porque acho mais confortável a cama mais baixa, para se sentar, para se levantar. Uma cama alta, de 70 cm de altura, fica parecendo um trambolho, volumosa dentro do espaço. E também como a maioria das pessoas gosta de uma montagem de cama de roupa mais justa, mais certa com o colchão, as camas baixas atendem melhor”.

Apesar do modelo mais tradicional, a tendência é personalizar e trazer detalhes que fazem a diferença. No Selena, por exemplo, Léo Romano usou a cama baixa com base estofada e com nichos. “Os clientes sempre pedem soluções que valorizam o melhor aproveitamento do espaço. Por isso, é comum a gente trabalhar uma cama baixa e estender a base dela até uma parede lateral. Desse modo, ela já faz as vezes da mesa de apoio. Quando são quartos para adolescentes e crianças, por exemplo, deixamos a base com nichos, que aí vira espaço para brinquedos, livros. A gente consegue criar mais uma possibilidade de aproveitamento de espaço”, explicou o arquiteto.

Empreendimentos

O Selena possui uma fachada sinuosa, com varandas desenhadas uma a uma, seguindo a linha de arquitetura orgânica do Sunna, que será erguido ao lado. Ambas as fachadas conversam entre si e foram projetadas pelo arquiteto Frederico Bretones, profissional exclusivo da Opus Incorporadora e que assina todos os projetos exteriores e decorados da empresa. Apesar da simetria das fachadas, cada empreendimento será independente, com acessos e áreas de lazer exclusivas.

“São as duas musas da Praça do Sol. O Sunna remete a deusa do sol e o Selena, a deusa da lua. São torres irmãs, mas independentes e com uma vista definitiva, pois fica em frente à praça que é um dos cartões postais de Goiânia”, ressalta o diretor da incorporadora, Dener Justino.


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