'Gaita de sol: as aventuras de um bluesman'

Percorreu as blues jams, tocando de improviso até a exaustão. Tudo pela música! Fã do lendário BB King, seguiu até Forest County, no Mississippi, com nada além de uma carteira e sua Suzuki no bolso, para assistir ao show do seu ídolo. Anos antes teria dito: “Eu posso dividir minha vida em duas partes. Antes de ouvir o CD do BB King, e depois de ouvir o CD do BB King, pois nunca mais fui o mesmo.”

O que Kenny não esperava é que em agosto de 2014, quando estava a procura de um Xamã nos Andes da Bolívia, ficaria perdido por quatro dias nas montanhas. Acabou mordido por uma aranha venenosa, e prometeu que, se sobrevivesse, escreveria um livro sobre suas aventuras e seu encontro com o blues. Este é o livro! “Gaita de sol” é música que quer contar as aventuras de um bluesman.

Em 2002, Kenny ganhou o prêmio de melhor gaitista pelo “Louisiana Rebel”. Não parou por aí, entre 2006 e 2007, dois de seus hits mantiveram-se como número um nas paradas de sucesso do Afro-pop do Malawi. E seguiu lançando canções nos Estados Unidos, em Portugal e em vários países da África e América Latina. No Brasil, sua música faz todos explodirem numa espécie de “dança elevada”, como ele mesmo batizou a euforia de quem o escuta. “Posso sentir o veneno da aranha se espalhando… Estou morrendo, ou estou apenas entrando em choque?

Apesar de tudo, o biólogo em mim fica interessado; aranha pequena, possivelmente fêmea, um veneno maravilhosamente potente – um inseto recluso marrom, que pode causar lesões necróticas… Eu percorro os olhos do aracnídeo esmagado até a outra mão, onde uma gaita está cintilando ao sol da manhã. Ninguém me ouve.”

Kenny Gilmore Kenny Gilmore nasceu em 1978 no Quênia, na cidade de Eldoret. Também é britânico e americano. Em 2002, ganhou o prêmio de melhor gaitista pelo “Louisiana Rebel”. Entre 2006 e 2007, dois de seus hits mantiveram-se como número um nas paradas de sucesso do Afro-pop do Malawi. Como músico e compositor, lançou canções nos Estados Unidos, em Portugal e em vários países da África e América Latina. No Brasil, sua gaita, violão, piano e canto fazem todos explodirem numa espécie de “dança elevada”, como ele mesmo batizou a euforia de quem o escuta. Em agosto de 2014, quando estava a procura de um Xamã nos Andes da Bolívia, Kenny ficou perdido por quatro dias. Mordido por uma aranha venenosa, prometeu que, se sobrevivesse, escreveria um livro sobre suas aventuras e seu encontro com o blues. @kennygilmoreofficial

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