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Como Planejar Um Intercâmbio Pós Pandemia

Como Planejar Um Intercâmbio Pós Pandemia

A CEO da Eagle intercâmbio, Arleth Bandera, explica tudo o que você precisa para fazer uma viagem pós pandemia, confira!

Segundo uma pesquisa do The Student World, 83% dos jovens desejam realizar um intercâmbio no pós-pandemia, e com tantas oportunidades de estudo e trabalho ao redor do mundo, o avanço da vacinação e as fronteiras sendo reabertas, os estudantes já começam a tirar essa ideia da gaveta cheia de poeira para definir um plano de ação.

Mas, como qualquer viagem, um intercâmbio realizado por longos meses e com um investimento financeiro alto, é preciso organizar e planejar tudo com cautela. E para isso, a CEO da Eagle, primeira e única agência de intercâmbio brasileira no Vale no Silício, Arleth Bandera, traz informações primordiais para os brasileiros que querem dar esse passo e estudar nos Estados Unidos.

Existe momento ideal para fazer essa viagem? “Sempre digo que o estudante precisa estar preparado para as alegrias e os desafios de estar em um outro país que além do idioma, possui hábitos diferentes que podem atrapalhar no processo de adaptação. Mas, quanto mais preparado o intercambista estiver, mais rápido e menos doloroso será esse processo” - resume.

Com relação ao ensino, o estudante pode cursar o Ensino Médio nos Estados Unidos parcialmente ou integralmente, a critério da família, não há regra. Os mais conhecidos são o High School são: o Public J-1, o Public F-1 e as Private Schools. “Entretanto, quanto antes ele embarcar, mais fácil será se adaptar à rotina de um novo país e turbinar o currículo, preparando-se para entrar em uma renomada faculdade. Para isso, existem diferentes programas de estudo, a dica é: veja qual mais se encaixa ao seu objetivo e estilo de vida e deixe a mente aberta para escolher a opção que mais te agrada. Assim, o proveito será maior” – garante.

- High School Public J-1: sem dúvida, esse é o programa mais famoso e tradicional para quem se interessa em realizar o Ensino Médio nos Estados Unidos. A principal vantagem é dispor do melhor custo-benefício, devido ao endosso financeiro do governo federal americano. Logo, os preços são muito mais convidativos para os estudantes estrangeiros. Mas, por outro lado, não é possível escolher o destino e a escola em que vai estudar. Desse modo, o estudante irá conhecer e descobrir os costumes de uma região nova, que pode ser uma singela cidade do interior, uma zona rural ou mesmo o subúrbio de uma megalópole.

- High School Public F-1: essa é uma ótima pedida para quem quer fazer algumas escolhas decisivas no intercâmbio, incluindo o local de residência, de estudo e certas questões acadêmicas. Com isso, o investimento no programa é maior em comparação ao High School Public J-1, visto que a taxa é proporcional ao “custo” de um estudante nativo aos cofres públicos dos EUA. Além disso, as famílias anfitriãs ainda recebem uma ajuda de custo para auxiliar nesse processo.

- High School Private: esse programa possibilita a plena personalização da experiência, sendo que a inscrição é feita considerando as preferências do intercambista, desde a escola que mais corresponde ao seu perfil acadêmico até a cidade onde vai residir e estudar, inclusive em metrópoles como Boston, Nova York e Los Angeles. Após escolher o programa mais ideal, é hora do estudante procurar a hospedagem que combine com seus planos e o seu bolso. Seja para o primeiro mês ou para todo o período da sua estadia no exterior, a especialista em intercâmbio aconselha que o estudante dedique tempo para tomar sua decisão, porque ela poderá fazer toda a diferença.

- Casas de família: Essa é a mais comum entre os estudantes menores de idade e também a mais tradicional. O estudante se hospeda na casa de uma família residente no destino (essas famílias se inscrevem em um programa, participam de uma seleção e passam por avaliações. O conforto e privacidade podem variar de casa para casa, assim como o preço da estadia. Sempre indico essa hospedagem para aqueles que almejam ter uma experiência imersiva, experimentar o dia a dia dos nativos e praticar o inglês em situações cotidianas. É uma hospedagem que oferece grande comodidade e segurança. Mas tem o lado “negativo”, o estudante deve se adaptar total às regras de limpeza, utilização da cozinha e banheiro, além de compartilhar as tarefas de casa”, explica a CEO da Eagle Intercâmbio.

- Residência Estudantil: São prédios localizados dentro do perímetro das instituições de ensino, estadia exclusiva para os alunos. Os quartos podem ser individuas ou duplos, mas os banheiros, sala e cozinha são sempre de uso coletivo. “A distância, inexistente, até a instituição de ensino é o maior benefício, além do estudante conseguir explorar o local e conviver com pessoas da mesma idade. Mas, o convívio com estudantes de diferentes nacionalidades, inclusive da sua língua nativa pode prejudicar o envolvimento real com o novo idioma” - conclui Arleth.

Ainda tem dúvidas sobre intercâmbio para EUA, hospedagem, visto, passagem? Fique de olho no site da Eagle, tudo que você precisa saber, encontrará lá.

Sobre: A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos, único destino atendido pela agência, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 1000 alunos brasileiros formados pela Eagle.


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