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Com reforço a brasilidade e o consumo sustentável, Sorvetes Rochinha lança sabores de Cacau Bean to Bar e estende parceria com Instituto Auá

Festival Chocolates do Brasil conta com produtos de massa. Chocolate 70% da Bahia com nibs de cacau e Chocolate 71% do Pará. São feitos com matéria prima de pequenos produtores da Bahia e Pará

A Sorvetes Rochinha, tradicional marca do litoral norte paulista, reforça seu posicionamento de valorizar as frutas da biodiversidade do Brasil. A marca estendeu sua parceria com o Instituto Auá e lança em suas lojas o Festival Chocolates do Brasil, que exalta o Cacau nacional produzido em dois estados: Bahia e Pará. Serão três sabores: Chocolate 70% da Bahia com nibs de cacau e Chocolate 71% do Pará e Chocolate 71% com Carimbó – sorvete de castanha do Pará com doce de Cupuaçu.

Os sabores seguem a tendência Bean to Bar, ou seja, da colheita do fruto à transformação da amêndoa em chocolate. O processo é conduzido de maneira sustentável. A amêndoa do cacau tem manejo feito de maneira natural (colhidos com as mãos) e passam pelas etapas de colheita, quebra, transporte, fermentação, secagem natural e armazenamento até se tornar a barra na agroindustria.

Todo cuidado na preparação da amêndoa do cacau selvagem e na produção dos chocolates garante maior qualidade das barras, normalmente feitas por pequenos produtores certificados. Essa característica da origem da matéria-prima e a composição dos ingredientes na produção do chocolate, sem conservantes e sem gorduras trans atesta aos consumidores um produto saudável, bom, limpo e justo.

Os chocolates escolhidos pela Sorvetes Rochinha são de dois microempreendedores parceiros do Instituto AUÁ: o Bahia Cacau– da Cooperativa de Ibicaraí – e Amazônia/Pará, dos Cacau River. Os três lançamentos são produzidos a partir do chocolate com teor de 70% e 71% cacau de pequenos fornecedores. Com isso a marca fortalece sua identidade de valorizar as riquezas e a história do cacau brasileiro, além de ampliar seu compromisso de fomentar a economia sustentável, iniciado em 2020.

A Sorvetes Rochinha busca reforçar sustentabilidade como base da marca, valorizando a biodiversidade brasileira e fomentando o ecomercado – de quem planta e vende até a indústria, gerando emprego e renda para microprodutores.

“Entendemos que quanto mais o consumo de produtos com frutas nativas é consciente, com matéria prima de agroflorestas, por exemplo, mais preservação dos biomas e da biodiversidade da natureza e distribuição de renda de maneira mais justa. Como indústria, queremos fazer parte dessa roda, fazê-la girar, e fazer parte de uma transformação do consumo do sorvete. É algo que ainda falta na indústria sorveteira brasileira e queremos liderar esse movimento”, ressalta Lupercio Moraes, CEO da Sorvetes Rochinha, marca que nasceu no litoral norte paulista e tem berço na Mata Atlântica.

Lupercio ressalta também o posicionamento da marca em apoiar pequenos produtores de frutas brasileiras. “Como marca que valoriza o Brasil, nosso compromisso é atrelar cada vez mais os sabores que temos de melhor, como o cacau. Queremos como marca que o consumidor volte às suas origens e conheça as frutas que o Brasil tem, de uma forma mais intrínseca e divertida, como é o consumo do sorvete. A criança vai conhecer, o adulto vai conhecer, vai adquirir cultura gastronômica pelo que oferecemos com qualidade”, conclui o CEO.

Com a segunda campanha em parceria com o Instituto Auá a Sorvetes Rochinha acredita que é possível potencializar os pequenos negócios e contribuir com a preservação dos biomas brasileiros de maneira sustentável e, ao mesmo tempo, lucrativa para todas as esferas do desenvolvimento socioeconômico. “Nós temos um desafio que é fortalecer o pequeno empreendedor e mostrar às indústrias que é possível produzir com qualidade e fomentar a sustentabilidade com trabalho e renda. Temos a diversidade que a indústria procura como tendência e manter parcerias com empresas como a Rochinha credibiliza nosso trabalho e, principalmente, estende os produtos nativos a todas as pessoas”, reforça Gabriel Menezes, presidente do Instituto Auá.

Mario Sampaio, da Cacau River, explica como é feita a colheita, a secagem e a transformação do cacau amazônico 71% da marca. Segundo ele, a diferença do cacau começa na colheita. “Nossa colheita é de cacau selvagem, de fazendas regulamentadas de pequenos produtores às margens do Rio Tocantins, no município de Mocajuba (PA), onde estão as bases de fermentação nas comunidades Tauaré e Costa da Santana. Ele não é perfurado e na escolha, triamos os que não estão amassados, por exemplo. Isso garante melhor fermentação da fruta e sua secagem, em tupés amarrados de palha, pelo menos cinco dias. Isso dá origem ao nibs sem amargor”, explica.

Sampaio também ressalta a importância do impacto social que o cacau nativo brasileiro vive. “Com o Bean to Bar tudo é rastreável. E nas comunidades, o impacto da procura e do consumo é notório. Além de consumir algo brasileiro e de qualidade, o cacau Bean to Bar gera renda a comunidades que antes passavam por dificuldades. Os produtores conquistam dignidade com trabalho e é importante que o consumidor esteja atento às suas escolhas porque ela também muda vidas”, ressalta.

Osaná Crisostomo do Nascimento, diretor presidente da Coopfesba, conta as particularidades da produção do chocolate Bahia Cacau, marca da cooperativa que conta com mais de 60 famílias de pequenos agricultores associados. O estado da Bahia foi por anos referência na produção de Cacau entre os anos de 1970 e 1990, quando chegou a praga da Vassoura de Bruxa. Hoje, o desafio é reerguer a tradição do cacau de maneira sustentável, e consciente e duradoura. “Vivemos um novo momento. O manejo do cacau selvagem hoje é sustentável, consciente e que preserva o meio ambiente. Há uma mudança cultural de paladar e o nosso trabalho de parcerias com marcas já consolidadas em outros estados é importante para que mais pessoas conheçam a qualidade do cacau brasileiro”, explica.

O manejo na cooperativa produz chocolate partir das amêndoas do Cacau Cabruca – mais comum na região. A matéria-prima passa por análise laboratorial no Centro Integrado do Cacau do Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia. “Nós prezamos pela qualidade desde a colheita. Para que essa amêndoa tenha o melhor caramelo. Nosso chocolate tem mais cacau e menos leite e açúcar. Buscamos seu estado mais puro e com mais saudabilidade”, revela Osaná.

As novidades estarão nas franquias da marca em São Paulo – litoral e interior, Matinhos e Guaratuba (Paraná), Itapema (Santa Catarina) e Angra dos Reis (RJ), além da Food Kombi. Confira endereços em www.sorvetesrochinha.com.br. Preço sugerido: R$ 99,90 nas lojas de São Paulo.

Sobre a Sorvetes Rochinha

A Sorvetes Rochinha iniciou suas atividades em 1981 no litoral norte de São Paulo e hoje é tradicional em todo o estado, além do Paraná e Santa Catarina. O sucesso da empresa se deve, principalmente, à utilização de frutas frescas e receitas exclusivas, mantidas desde a fundação. A marca também é referência na produção de sorvetes com Zero Adição de Açúcares. A fábrica em São José dos Campos possui seis mil m² e segue rígidos padrões de qualidade.

Sobre o Instituto AUÁ

Fundado em 1997 com o propósito do desenvolvimento sustentável no Cinturão Verde de São Paulo a partir da Educação Integral e do Ecomercado, o Instituto Auá atua desde 2009 na coordenação do movimento de valorização das espécies nativas da Mata Atlântica e recuperação do Bioma pela Agroecologia, chamado Rota do Cambuci (http://institutoaua.org.br/empreendimentos/rota-do-cambuci/).


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