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Previsões de Ondas Gigantes Para o Início do Boost Mobile Margaret River Pro, Na Austrália

- Prazo começa no domingo (2) na Austrália, noite do sábado no Brasil

- Gabriel Medina volta a vestir a lycra amarela de número 1 do ranking
- Três baterias da primeira fase terão participação dupla do Brasil
- Ítalo Ferreira entra na quinta com Jack Robinson e um convidado

Líder do ranking do CT 2021, Gabriel Medina, na cerimônia de apresentação em Margaret River (Crédito: Matt Dunbar / WSL)

As previsões indicam que um swell (ondulação) enorme está encostando na região ocidental da Austrália neste fim de semana e o Boost Mobile Margaret River Pro apresentado pela Corona deve começar com as maiores ondas da temporada. Os melhores surfistas do mundo já se preparam para competir em morras de 12-18 pés de altura, em Main Break ou The Box, que só quebram com ondas grandes. O prazo desta quarta etapa do World Surf League Championship Tour 2021 começa neste domingo, 2, na Austrália, noite de sábado do Brasil. O evento será transmitido ao vivo pelo Site, Facebook, Youtube e aplicativo da WSL e pelos canais da ESPN Brasil.

Alguns destaques do surfe mundial estiveram na cerimônia de abertura do Boost Mobile Margaret River Pro respondendo perguntas dos jornalistas, como o bicampeão mundial Gabriel Medina. Ele volta a vestir a lycra amarela de número 1 da World Surf League, depois de vencer o Rip Curl Narrabeen Classic apresentado pela Corona, em sua quarta final seguida em etapas do Championship Tour. Medina foi finalista nas três primeiras etapas de 2021 e também na que decidiu o título mundial de 2019, no Havaí. Ele igualou um recorde de Kelly Slater em 2010, com a diferença de que as quatro do onze vezes campeão mundial foram no mesmo ano.

“Eu nunca tive um bom resultado aqui em Margaret River, mas estou confiante para tentar manter o ritmo deste forte começo temporada que tive até agora”, disse Gabriel Medina. “Estou ansioso para ver como ficarão as ondas que estão chegando para o evento. Eu não gosto de baterias que todos não tenham oportunidade de surfar, então com ondas sólidas todos podem ter chances de mostrar o seu surfe. Estou pronto para tudo, não tenho medo de nada e só procuro ter um bom desempenho nas baterias. Só quero jogar o jogo, sempre buscando um bom resultado.”

Esta etapa entrou no calendário do World Surf League Championship Tour em 2014, no ano em que Gabriel Medina foi campeão mundial e conquistou seu melhor resultado nas ondas de Margaret River, quinto lugar. Depois, não passou nenhuma bateria em 2015, ficou em nono lugar em 2016, em último novamente em 2017 e na 17ª posição em 2019. Em 2018, o evento só iniciou em Margaret River, mas foi cancelado pela presença de tubarões e terminou em Uluwatu, na Indonésia. Medina vai estrear no Boost Mobile Margaret River Pro na sexta bateria, junto com o também campeão mundial Adriano de Souza, único surfista da seleção brasileira a vencer esta etapa, em 2015, derrotando John John Florence na final.

Ao contrário de Medina, o havaiano possui o melhor retrospecto nas ondas da Austrália Ocidental, entre todos os top-34 do CT 2021. Ele perdeu essa decisão de 2015 para Mineirinho, mas ganhou as duas últimas edições da etapa de Margaret River em 2017 e 2019 e já havia vencido lá em 2012, quando era um evento do WSL Qualifying Series. John John Florence começou a temporada 2021 com vitória sobre Gabriel Medina na final do Billabong Pipe Masters. Mas, não foi bem nas duas primeiras etapas da “perna australiana” e foi ultrapassado por Medina e pelo atual campeão mundial, Ítalo Ferreira, caindo para o terceiro lugar.

“Estou muito feliz por estar de volta a Western Australia”, disse John John Florence. “Tenho boas lembranças daqui e é um lugar que realmente combina com o meu surfe. Parece que as ondas estarão bem grandes nos primeiros dias da janela do evento, o que é empolgante para mim. Esperamos que dê boas ondas para surfar em cada local (Main Break e The Box), mas a expectativa é de que teremos um grande evento”.

Entre as mulheres, a brasileira Tatiana Weston-Webb também vem conseguindo bons resultados nas ondas de Margaret River. Ela ficou em quinto lugar nas quartas de final, na primeira vez que competiu no local em 2015, chegou às semifinais em 2016 e foi vice-campeã na última etapa em 2019, na final com a americana Lakey Peterson. A gaúcha também ficou perto da vitória na segunda prova da “perna australiana”, mas perdeu o título do Rip Curl Narrabeen Classic para a californiana Caroline Marks. Mesmo assim, subiu para o terceiro lugar no ranking, voltando ao grupo das top-5 que vão disputar o título mundial no Rip Curl WSL Finals.

RIP CURL WSL FINALS – Esta é a batalha principal para esse ano. O caminho para o Rip Curl WSL Finals passa por nove etapas e serão computados os sete melhores resultados no ranking que vai definir as cinco vagas de cada categoria. A decisão dos títulos mundiais do World Surf League Championship Tour 2021 está marcada para a primeira semana de setembro nas ondas de alta performance de Lower Trestles, na Califórnia, Estados Unidos.

Após as três primeiras etapas, as que estão se classificando são as norte-americanas Carissa Moore e Caroline Marks, a brasileira Tatiana Weston-Webb em terceiro lugar e as australianas Tyler Wright e Stephanie Gilmore. Entre os homens, o Brasil encabeça o ranking com Gabriel Medina em primeiro e Ítalo Ferreira em segundo lugar, seguidos pelo havaiano John John Florence e o japonês Kanoa Igarashi dividindo a quarta posição com o norte-americano Conner Coffin, finalista na vitória de Medina no Rip Curl Narrabeen Classic em Sidney.

Perna australiana – As quatro etapas da nova “perna australiana” são apresentadas pela Corona. O Rip Curl Newcastle Cup terminou com Ítalo Ferreira ganhando a decisão brasileira com Gabriel Medina. No Rip Curl Narrabeen Classic, Gabriel Medina deu um show na final com Conner Coffin e Tatiana Weston-Webb foi vice-campeã contra Caroline Marks. As outras serão na região de West Australia, o Boost Mobile Margaret River Pro, de 2 a 12 de maio, em Margaret River e o Rip Curl Rottnest Search, de 16 a 26 de maio, em Rottnest Island.

O Boost Mobile Margaret River Pro apresentado pela Corona será transmitido ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pelo aplicativo grátis da World Surf League e pelos canais da ESPN Brasil. Fiquem atentos que a primeira chamada na manhã do domingo em Margaret River será noite do sábado no Brasil.

PRIMEIRA FASE DO BOOST MOBILE MARGARET RIVER PRO:

CATEGORIA MASCULINA – 1º e 2º = Terceira Fase / 3º = Segunda Fase:

1ª : Kanoa Igarashi (JPN), Seth Moniz (EUA), Alex Ribeiro (BRA)

2ª : Filipe Toledo (BRA), Peterson Crisanto (BRA), Connor O´Leary (AUS)

3ª : John John Florence (EUA), Michel Bourez (FRA), Mikey Wright (AUS)

4ª : Jordy Smith (AFR), Jadson André (BRA), Reef Heazlewood (AUS)

5ª : Italo Ferreira (BRA), Jack Robinson (AUS), Jacob Willcox (AUS)

6ª : Gabriel Medina (BRA), Adriano de Souza (BRA), Cyrus Cox (AUS)

7ª : Conner Coffin (EUA), Wade Carmichael (AUS), Matthew McGillivray (AFR)

8ª : Griffin Colapinto (EUA), Jack Freestone (AUS), Leonardo Fioravanti (ITA)

9ª : Ryan Callinan (AUS), Morgan Cibilic (AUS), Adrian Buchan (AUS)

10ª : Frederico Morais (PRT), Julian Wilson (AUS), Miguel Pupo (BRA)

11ª : Jeremy Flores (FRA), Owen Wright (AUS), Deivid Silva (BRA)

12ª: Yago Dora (BRA), Caio Ibelli (BRA), Ethan Ewing (AUS)

CATEGORIA FEMINIA – 1ª e 2ª =Oitavas de Final / 3ª =Segunda Fase:

1ª : Tatiana Weston-Webb (BRA), Keely Andrew (AUS), Macy Callaghan (AUS)

2ª : Caroline Marks (EUA), Malia Manuel (EUA), Amuro Tsuzuki (JPN)

3ª : Carissa Moore (EUA), Nikki Van Dijk (AUS), Willow Hardy (AUS)

4ª : Stephanie Gilmore (AUS), Isabella Nichols (AUS), Brisa Hennessy (CRI)

5ª : Sally Fitzgibbons (AUS), Tyler Wright (AUS), Sage Erickson (EUA)

6ª : Courtney Conlogue (EUA), Johanne Defay (FRA), Bronte Macaulay (AUS)

TOP-10 DO RANKING 2021 DA WORLD SURF LEAGUE – após 3 etapas:

1º - Gabriel Medina (BRA) – 25.600 pontos

2º - Italo Ferreira (BRA) – 19.405

3º - John John Florence (EUA) – 14.650

4º - Kanoa Igarashi (JPN) – 12.810

4º - Conner Coffin (EUA) – 12.810

6º - Morgan Cibilic (AUS) – 12.160

7º - Jordy Smith (AFR) – 11.385

8º - Filipe Toledo (BRA) – 10.735

8º - Griffin Colapinto (EUA) – 10.735

8º - Frederico Morais (PRT) – 10.735

-----------outros brasileiros:

11º - Yago Dora (BRA) – 9.395 pontos

13º - Caio Ibelli (BRA) – 7.970

15º - Deivid Silva (BRA) – 7.405

18º - Jadson André (BRA) – 6.905

20º - Adriano de Souza (BRA) – 6.340

22º - Peterson Crisanto (BRA) – 5.980

22º - Miguel Pupo (BRA) – 5.980

32º - Alex Ribeiro (BRA) – 2.925

TOP-10 DO RANKING FEMININO DA WORLD SURF LEAGUE:

1ª - Carissa Moore (EUA) – 23.885 pontos

2ª - Caroline Marks (EUA) – 18.695

3ª - Tatiana Weston-Webb (BRA) – 16.495

4ª - Tyler Wright (AUS) – 15.220

5ª - Stephanie Gilmore (AUS) – 14.235

6ª - Sally Fitzgibbons (AUS) – 13.440

6ª - Courtney Conlogue (EUA) – 13.440

8ª - Johanne Defay (FRA) – 12.100

9ª - Keely Andrew (AUS) – 11.875

10ª - Isabella Nichols (AUS) – 11.455

SOBRE A WORLD SURF LEAGUE: Estabelecida em 1976, a World Surf League (WSL) é a casa do melhor surf do mundo. Uma empresa global de esportes, mídia e entretenimento, a WSL supervisiona circuitos e competições internacionais, tem uma divisão de estúdios de mídia que cria mais de 500 horas de conteúdo ao vivo e sob demanda, por meio da afiliada WaveCo, empresa que criou a melhor onda artificial de alto desempenho do mundo. Com sede em Santa Monica, Califórnia, a WSL possui escritórios regionais na América do Norte, América Latina, Ásia-Pacífico e EMEA. A WSL coroa anualmente os campeões mundiais de surf profissional masculino e feminino. A divisão global de Circuitos supervisiona e opera mais de 180 competições globais a cada ano do Championship Tour e dos níveis de desenvolvimento, como o Challenger Series, Qualifying Series e Junior Series, bem como os circuitos de Longboard e Big Wave. Lançado em 2019, o WSL Studios é um produtor independente de projetos de televisão sem roteiros, incluindo documentários e séries, que fornecem acesso sem precedentes a atletas, eventos e locais globalmente. Os eventos e o conteúdo da WSL, são distribuídos na televisão linear para mais de 743 milhões de lares no mundo inteiro e em plataformas de mídia digital e social, incluindo o WorldSurfLeague.com. A afiliada WaveCo inclui as instalações do Surf Ranch Lemoore e a utilização e licenciamento do Kelly Slater Wave System.

A WSL é dedicada a mudar o mundo por meio do poder inspirador do surfe, criando eventos, experiências e histórias autênticas, afim de motivar a sempre crescente comunidade global para viver com propósito, originalidade e entusiasmo. Para mais informações, visite o WorldSurfLeague.com


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