Bruno Gagliasso, Cesar Cielo e Família Schurmann São Destaques Da Revista 29 horas de Março

- Após sucesso absoluto, Cesar Cielo comenta sobre carreira: “Fico todo arrepiado quando assisto a uma competição, mas penso: ‘o que tenho de ganhar agora?’”

- Família Schurmann, que veleja pelo mundo desde 1984, partirá para nova expedição em prol dos oceanos: “mobilizar parceiros na busca por soluções”

A edição de março da Revista 29HORAS já está disponível para retirada gratuita em totens nos aeroportos Santos Dumont (Rio de Janeiro/RJ), Viracopos (Campinas/SP) e Congonhas (São Paulo/SP). Neste mês, as três versões da revista destacam, respectivamente, entrevistas exclusivas com Bruno Gagliasso, Cesar Cielo e uma matéria especial com a Família Schurmann, que planeja uma nova expedição em alto mar a partir de agosto desse ano com o projeto “Voz dos Oceanos”, a fim de buscar soluções para a limpeza dos oceanos. Veja abaixo um resumo sobre cada bate-papo:

Edição Santos Dumont – Bruno Gagliasso

Figura consolidada nos holofotes brasileiros, Bruno Gagliasso não é somente um talentoso ator, mas também empreendedor e ativista na preservação ambiental. Aos 38 anos ele deixou a TV Globo, onde estava desde 1999, e assinou contrato com a Netflix. Segundo Gagliasso, a mudança abre espaço para que ele tenha mais tempo livre e se dedique a outras paixões. “A Netflix me traz a possibilidade do novo. Eu sou um ator que fez de tudo em novelas e elas sempre terão um lugar especial no meu coração. Só que, nesse momento, meus olhos brilham por outras coisas. Digo que estou respirando a liberdade, então, sim, foi para ter mais tempo como empreendedor, como pai, marido, como ser humano ligado às causas ambientais e, acima de tudo, como artista inquieto que sou”, afirma.

Leia a entrevista completa de Bruno Gagliasso para a 29HORAS clicando NESTE LINK.

Edição Viracopos – Cesar Cielo

Único brasileiro a conquistar uma medalha de ouro olímpico na natação, Cesar Cielo se orgulha muito de sua trajetória como atleta, reconhecidamente brilhante. No entanto, ele conta que já atingiu seus objetivos profissionais e, por isso, está na dúvida se ainda competirá ou não. “Estou passando pelo momento mais difícil da minha carreira. E assim acontece porque é uma decisão minha. Tenho um lado competitivo ainda pulsando forte. Fico todo arrepiado quando assisto a uma competição. E por outro lado, penso: o que tenho de ganhar agora para me servir de motivação? Olho para a minha trajetória e vejo que é muito difícil chegar aonde cheguei e sou muito agradecido. A minha ideia era ser medalhista olímpico e recordista dos 50 metros livres nem que fosse por uma série apenas. Eu só queria ser o nadador mais rápido do mundo por uma prova que fosse. Difícil encontrar o que me motiva”, reflete.

Leia a entrevista completa de Cesar Cielo para a 29HORAS clicando NESTE LINK.

Edição Congonhas – Família Schurmann

Formada pelo casal Heloísa e Vilfredo com os quatro filhos – Pierre, David, Wilhelm e Kat (falecida em maio de 2006, aos 13 anos de idade) – os Schulmann são uma família brasileira famosa por velejar ao redor do mundo desde 1984. Neste momento, eles estão se preparando para uma nova expedição, cuja partida será em agosto de 2021. Com o projeto “Voz dos Oceanos”, a família irá testemunhar, registrar e conscientizar a população mundial sobre o que está acontecendo com os oceanos, além de buscar soluções inovadoras para a limpeza dos mares. Estima-se que 14 milhões de toneladas de lixo (sendo 8 delas, plástico) são jogadas nos oceanos anualmente. “Será a primeira e única expedição brasileira para o mundo, que mobilizará parceiros, como a Natura e a Ambev, que são empresas que já estão empenhadas na busca por soluções”, relata David, segundo filho do casal. Na matéria, o rapaz também relembra como foi a sua criação e a de seus irmãos, que passaram boa parte do tempo em alto mar. “A gente lia muito sobre navegações e aventuras, como os livros de Júlio Verne, estudávamos de manhã, em uma rotina regrada. Vejo que aprendemos a valorizar a incrível diversidade que encontrávamos em cada porto. Hoje somos adultos menos apegados aos bens materiais e às posses”, conta.