Com conceito curatorial de vanguarda, ELÁSTICA chega ao mercado editorial em formato 100%digital
Site faz sua estreia propondo ares de liberdade para o jornalismo e para a arte
"Tratar tudo pela média e com parcimônia rouba parte do colorido das coisas. Os temas importantes não podem ser abordados em tons pastéis." É assim, de maneira direta, que ELÁSTICA entra no mercado editorial brasileiro. Um site jornalístico que nasce para revelar o mundo dos nossos anos 20 do século 21.
ELÁSTICA surge para ser um canal que dá voz a quem gosta de arte, micropolítica, tecnologia, psicodelia, sexo e espiritualidade, com a importância e a profundidade que os temas exigem, longe do mediano, da média segura e medrosa, da mediocridade. "O mundo se tornou um lugar completamente conectado, e as pessoas hoje não fazem distinções de assuntos de interesse. Com a publicação, vamos reunir no mesmo lugar mentes para refletir essa sociedade contemporânea", afirma Artur Tavares, editor-chefe da ELÁSTICA
"Dizem que o país é conservador, mas não entendemos a maioria com uma única identidade sexual ou religiosa. Desde seu nascimento, a ELÁSTICA trata de pessoas que são consideradas à margem como fundamentais para a compreensão do mundo que vivemos", diz Artur.
ELÁSTICA acredita que, nesta nova era, a comunicação só funciona quando se torna agregadora, quando é feita por quem vive aquilo que escreve. Assim, o conteúdo do novo veículo terá uma proposta "de dentro para fora", priorizando visões internas e, efetivamente, validando as vivências de quem conhece em profundidade os temas abordados e valorizando um cotidiano pouco mostrado pelo jornalismo, que conta histórias de pessoas comuns. As primeiras matérias realizadas exemplificam bem este conceito proposto por meio das parcerias com Clube Lambada, É Nois, o data_labe e Alma Negrot, presentes nos materiais disponíveis no momento de lançamento do site.
Digital, plural, diversificada, ELÁSTICA não pode ser definida em uma única palavra ou slogan. O projeto gráfico é um capítulo à parte, traduzindo toda a diversidade de conceitos editoriais em um produto que tem uma concepção artística consistente, com fotos, vídeos e ilustrações funcionando de maneira tão fundamental como as próprias reportagens. "Gostamos sempre de pensar no que seria a primeira coisa que vem à cabeça para criar algo e então eliminamos essa opção. Pensamos em um fotógrafo ou ilustrador que de alguma forma se conecte com o tema e o convidamos para criar junto, é uma forma de valorizar e gerar uma sinergia criativa", explica Kareen, diretora de arte da ELÁSTICA.
ELÁSTICA nasce após um minucioso projeto que envolveu uma série de etapas, entre elas, uma pesquisa qualitativa com representantes de diversas áreas, como música, artes, fotografia, gastronomia, entre muitas outras. O estudo ajudou a captar diversas motivações não apenas sobre hábitos e comportamento, mas também sobre formatos de conteúdo, abordagem e críticas sobre marcas existentes no mercado. A proposta é surpreender, sempre. "Seja nos textos ou nas imagens, pensamos no conteúdo apresentado como maneira de gerar um sentimento no leitor, seja desconforto ou uma risada, como se fosse uma piada interna", revela Kareen.
O conteúdo de ELÁSTICA se encaixa em pilares que se convergem de maneira transversal, conversando entre si. Os assuntos podem transitar por temas distribuídos em:EXPRESSÃO - o que inspira; ESTÍMULOS - o que busca; EXPERIMENTAÇÃO - o que consome; ENVOLVIMENTO - o que motiva e EVOLUÇÃO - o que projeta.
Para o jornalismo brasileiro, um esforço de construir algo novo, testar novos conceitos. Para os leitores, uma plataforma diferente, atual e ousada. Chegou a Elástica.
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