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Como o mercado Foodservice é impactado com a pandemia do coronavírus?

Especialista comenta como evitar prejuízos em comércios do ramo alimentício como bares, restaurantes e pizzarias

Nos últimos anos o setor de foodservice tem driblado a crise no Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada pela GS&NPD, em fevereiro de 2019, para o Instituto Foodservice Brasil (IFB), a alimentação fora do lar movimentou R$ 205 bilhões no ano de 2018. Com a disseminação do Covid-19 no Brasil, pequenos e médios comerciantes estão sendo impactados com o fechamento de seus estabelecimentos. O uso de entregas por delivery por meio de aplicativos têm sido a melhor saída até o momento.

De acordo com Leonardo Almeida, CEO e diretor executivo da Menu - o aplicativo que abastece os comércios no Brasil, 80% dos bares e restaurantes do país são de pequenos empreendedores e únicos empreendimentos de um único dono. “É uma característica muito específica do Brasil, em outros países o esquema de franquias é mais comum. Por isso, o comerciante costuma misturar as contas pessoais com as do próprio negócio. Menos dinheiro disponível em caixa dificulta a recuperação do dono do comércio durante um período sem receita”, explica.

Comer fora de casa tem sido cada vez mais frequente no dia a dia do brasileiro e bares e restaurantes oferecem uma grande variedade de refeições. Almeida alerta que a demanda vai cair. “Quem vende refeição pronta, marmitex, por exemplo, pode se sair melhor. Nesse caso é importante não romantizar a crise no setor, os empreendedores devem encarar a crise de frente. Por isso, esse momento é crucial para cuidar dos negócios”, afirma.

Em uma levantando realizado recentemente sobre o perfil dos proprietários, Sebrae-SP indica que muitos vieram de outras áreas de atuação, ou seja, poucos proprietários são formados e especializados na área. Almeida declara que o empreendedor corre grandes riscos de “quebrar”, porque a maioria dos estabelecimentos não possui fluxo de caixa para se manter durante um ou dois meses.

Para se manterem vivos, além dos donos de bares, pizzarias e restaurantes, outros segmentos como sorveterias e docerias começaram a utilizar os aplicativos de entrega para continuar faturando.

O diretor executivo da Menu ainda alerta da necessidade de negociar. É possível por exemplo pedir a isenção das cobranças estatais como água e luz. “Também é importante que o comerciante busque negociar suas dívidas, procure por concessões de crédito e principalmente renegocie seus custos fixos como o aluguel. Ele pode pedir ao locatário para adiar o pagamento do mês atual. Após esse período as pessoas voltaram a comprar, em consequência o fluxo de caixa vai aumentar”, conclui.

A mensagem do CEO é de esperança, Leonardo acredita que o mercado vai voltar a faturar e que os pequenos empreendedores precisam seguir algumas orientações para se manterem firmes. Pensando nisso, a Menu criou uma página específica (http://coronavirus.menu.com.br/) com dicas práticas para comerciantes e pequenos empreendedores superarem a crise.

Sobre a Menu - Desde 2016 no mercado, a Menu (https://menu.com.vc/) - startup de tecnologia voltada para comercialização de bens de consumo, vem crescendo 50% ao mês. Por meio do marketplace oferecem mais de 20 mil produtos com entregas em SP e RJ - os comerciantes têm acesso aos melhores fornecedores do país, preços mais baratos e entrega garantida em até 48 horas. A plataforma já possui mais 15 mil usuários. Outro serviço que a startup oferece é a Menu Solutions; é possível criar uma plataforma por meio de White Label, optar por agência digital, soluções de pagamento e frete.


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