Crescem os crimes cibernéticos, mas seguradoras ainda têm dificuldade de precificar os produtos por falta de massa crítica
O hacker dos dias atuais está longe da figura de capuz, que trabalha no porão da casa da mãe e usa máscara do Anônimus. É um, entre centenas de funcionários, de uma empresa do crime organizado com horário de trabalho regular, e que é encarregado de roubar os dados das empresas rivais. Dispositivos como bonecas e brinquedos podem entrar na sua casa para gravar suas conversas, e uma simples pesquisa no Google pode revelar planilhas com milhares de contas correntes abertas. Esses foram alguns dos alertas de Jamie Woodruff, diretor técnico da Metrix Cloud, que participou do painel Proteção Cibernética: A perspectiva de um Hacker, realizado no 11º Insurance Service Meeting, evento da CNseg que ocorre em paralelo à 8ª Conseguro, no Rio de Janeiro.
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