Brasil,

Terça, 12 Setembro 2017

Empresas apostam no crescimento da Internet das Coisas no Brasil para diversificar portfólio e ampliar faturamento

O mercado de Internet das Coisas (IoT) no Brasil movimentou US$ 1,35 bilhão no ano passado, de acordo com o estudo “O mercado industrial brasileiro de Internet das Coisas, Cenário para 2021”, da consultoria Frost & Sullivan. De acordo com o levantamento, ele deve mais do que dobrar em cinco anos, alcançando receitas de US$ 3,29 bilhões, trazendo mais recursos tecnológicos para o cotidiano das pessoas e gerando novas perspectivas de negócios para as empresas.

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Bancos, Seguradoras e Empresas de Cartão de Crédito se rendem

Algumas tendências que já vinham ocorrendo nos mais diferentes segmentos econômicos do país, chegam também às empresas ligadas ao sistema financeiro, segundo a mais recente pesquisa da Mercer que monitora há mais de 30 anos as políticas de RH do setor.

A primeira e mais surpreendente são as que comprovam a existem de benefícios “do bem” focados exclusivamente em propiciar maior qualidade de vida aos profissionais do setor.

A pesquisa Club Survey tem uma base de dados de 476 mil profissionais, cerca de 210 áreas pesquisadas, 1762 cargos, de 168 empresas. Destas 84% oferecem horário flexível; 57% Massagem; 29% Home Office; 60% Academia; 44% Auxílio Maternidade e 40% programas de Medicina Preventiva.

Se os dados que compõem a remuneração de executivos é fechado à sete chaves, por questões claras de confidencialidade, é interessante perceber que a parte liberada da pesquisa é de interesse público. Finalmente os Bancos e empresas do sistema financeiro sempre vistas como as vilãs do mercado de trabalho, se renderam à condição de se preocupar com sua equipe aquém dos benefícios monetários.

“Foi a primeira vez que a pesquisa conseguiu organizar informações sobre estes novos benefícios. Eles não faziam parte desse mundo de vocação estritamente monetizante que sempre foi o da indústria financeira, onde sempre trabalhei e conheço a trajetória.

Fiquei surpreso e orgulhoso. Já era hora de imaginar que profissionais desse setor também merecem cuidados, e como merecem. Algumas empresas citaram ainda que tem Grupos de Corrida, Yoga, atuam com voluntariado, licença paternidade, e outras coisas bem diferentes mesmo”, comenta Joaquim Patto consultor sênior de Talent da Mercer e coordenador da pesquisa.

Ele também avalia que a revolução digital chegou para ficar e que as empresas que não se modernizarem estarão fora do mercado. A Ciência de Dados, Inovação e Inteligência Artificial protagonizam as tendências das áreas de negócios.

“Estamos vislumbrando um novo perfil profissional, aqui veremos menos uma relação de tempo indeterminado com as empresas e mais com prazo determinado por projetos. Isso unido à uma qualidade de vida mais adequada nesse reconhecido mundo estressante do sistema financeiro”, finaliza.


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Faturamento do setor de seguros cresce 4%, puxado pelo DPVAT

Entre janeiro e julho deste ano, o setor de seguros registrou um crescimento de 4% no faturamento, representando um montante de quase R$ 70 milhões. De acordo com levantamento da Fenacor, nomeado Análise Estatística, o número está fortemente influenciado pelo seguro obrigatório DPVAT.

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ANS Comunicado

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em reunião realizada na tarde da segunda-feira (11/9), recebeu e considerou apreciado o Relatório Descritivo do Grupo de Trabalho criado pela ANS para tratar de proposta de planos acessíveis. Em janeiro deste ano, a ANS recebeu ofício do Ministério da Saúde com o encaminhamento de sugestões visando tornar a contratação de plano de saúde mais acessível à população.

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ANS concede portabilidade aos beneficiários de quatro operadoras

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) concedeu portabilidade especial de carências para os beneficiários das operadoras Policon, Ser Único e Sociedade Espanhola e portabilidade extraordinária aos beneficiários da Unimed Boa Vista. As Resoluções Operacionais estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (13/9). Com isso, os beneficiários dessas operadoras têm até 60 dias para optar por nova operadora sem cumprir novos períodos de carência ou cobertura parcial temporária. Caso o beneficiário ainda esteja em carência no plano atual, esta continuará sendo cumprida na nova empresa.

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Conselhos para o Jovem Empreendedor

Qual a idade ideal para começar a empreender? Maturidade é a métrica e isso varia. Sendo assim, é possível afirmar que não exista uma fase certa para lançar-se neste universo.

O meu conselho é para que empreendam quando tiverem conhecimento plausível sobre o mercado, assim como capacidade de tomar decisões frias e racionais. O jovem empreendedor sério é caracterizado pela vontade de sempre aprender, estamina e essência vencedoras. Esses são os alicerces sine qua non para quem deseja prosperar, principalmente quando a conjuntura é desafiadora.

Cinco dicas importantes para quem está iniciando na vida do empreendedorismo:

1- Cuidado com a falta de construção da marca - Há a impressão que criar uma marca forte é algo complexo demais para ser desenvolvido, porque a estratégia precisa ser bem estruturada. A marca funciona como atalho para o consumidor e ela é o maior patrimônio de qualquer empresa perene.

2- Glamour – Muitos inovadores mambembe pensam que apenas uma ideia é suficiente para criar uma empresa. Outro erro grave. É essencial colocar a mão na massa, tomar a frente do negócio, batalhar. O trabalho em uma startup é tão árduo quanto em qualquer outra empresa. Arregaçar as mangas é fundamental. Egos também devem ser deixados de lado. Brigas entre fundadores são comuns. Portanto, escolher o sócio correto – com objetivos similares – é fundamental. Depois do "casamento", a separação entre sócios só gera dificuldades.

3- Momento errado para lançar – O empreendedor deve saber o exato momento de lançar sua marca e produto. A ideia pode ser boa e o dinheiro pode estar no caixa, mas é essencial não perder a oportunidade de entrar no mercado. Se o momento está conturbado – com a economia do país em baixa, por exemplo -, vale esperar ou tirar vantagem disso?

4- Desconhecimento do mercado – Já é um "mantra" do marketing o fato de ser fundamental antecipar a necessidade do consumidor. Mas isso é impossível diante do desconhecimento do mercado. Só se conhece a futura necessidade do consumidor com estudo completo sobre a área que a startup está ingressando. E os estudos devem ser profundos.

5- Falta de público-alvo - É preciso decidir qual público atingir, estudar suas características e conhecê-lo a fundo. Com este perfil em mãos, o empreendedor não apenas saberá com quem está falando, mas como e o que falar e por quais ferramentas. Geralmente uma startup nasce de uma ideia – e o mentor dela não se preocupa com quem "falar". É preciso focar em determinado públicos.

Os alicerces fundamentais para a sobrevivência de qualquer negócio são os seguintes: lucratividade, confiança do consumidor, crescimento e proteção aos riscos. Diluir as associações positivas de qualquer marca é um ato de suicídio. No cenário de hoje, é ilógico e arriscado as marcas mentirem para seus clientes.

Mais do que um momento de desafio, tratar a economia atual como uma oportunidade é ter uma visão positiva, mas também real.

Tradicionalmente, o setor de beleza não sofre grande impacto com incertezas econômicas. São produtos menos duráveis e por isso os consumidores precisam repor constantemente, o que acaba energizando o setor continuamente.

O setor de saúde, por questões estruturais, também vislumbra boas perspectivas de crescimento no longo prazo. Isso acontece porque o envelhecimento da população aumenta a demanda por esse serviço.

O ramo da educação é outro que mostra resiliência. Investimentos são atraídos para esse segmento pois ele exige um aporte inicial preponderantemente baixo se comparado com setores como o da construção civil.

Ademais, em tempos de economia colaborativa, vencerão os empreendedores criativos que pensarem em produtos e serviços que possam ser compartilhados, tenham durabilidade e se fortaleçam com as comunidades digitais.

Lembre-se de que o novo consumidor não se preocupa mais em ser dono das coisas, mas ter acesso às coisas. A tendência veio para ficar, especialmente porque é regida por três grandes forças: social (as pessoas compartilham mais, por exemplo), econômica (escassez de recursos) e tecnológica (ascensão de uma geração que cresceu com a internet e se conecta com outras pessoas em proporções muito maiores do que antes).

Empreender no Brasil é duríssimo mas é possível. Foque em janelas ao invés de espelhos.

*Gabriel Rossi é Diretor da Gabriel Rossi Consultoria de Marketing e Professor da ESPM


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