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Omissões podem levar à perda da cobertura do seguro automotivo

Uma manobra mal calculada resultou em danos em uma das laterais do veículo. Quem estava na direção era um motorista de 20 anos, recém-habilitado, mas que não constava na lista de condutores enviada à seguradora.

O caso real foi contado por um dos corretores ouvidos pela reportagem, e quase levou o proprietário à perda da cobertura. O dono do carro deveria ter avisado à companhia que havia um novo condutor na casa e pagado a diferença no valor da apólice.

"Companhias de seguro existem para cobrir prejuízos, as recusas são exceções. Em um caso como esse, será avaliado quanto tempo faltava para o contrato vencer e o relacionamento com o cliente, mas os padrões variam conforme as empresas", afirma Manes Erlichman, sócio-diretor da Minuto Seguros.

A seguradora concluiu que o proprietário não agiu de má-fé, apenas se esqueceu de incluir o novo motorista na lista de condutores da casa. Contudo, caso tivesse omitido essa informação para reduzir o preço da apólice, o dono do carro perderia o direito à indenização.

Cada pergunta feita no questionário tem um impacto diferente no custo do contrato. O valor médio do seguro para um Chevrolet Onix 1.0 LT zero-quilômetro é de R$ 2.177 em São Paulo. Caso haja um motorista de 18 anos que também vá dirigir o veículo, o valor sobe para R$ 2.937, segundo cotações feitas pela Minuto Seguros.

"Três questões afetam o preço da apólice: o veículo, a região em que ele circula e o perfil dos condutores. O deslocamento frequente por rodovias, por exemplo, pode gerar acidentes com maior gravidade, o que tende a encarecer o contrato", explica Fabio Leme, vice-presidente técnico da seguradora HDI.

O executivo diz que os corretores são treinados para tirar as dúvidas no preenchimento da proposta e devem conferir as respostas dadas pelos clientes. Omitir informações ou mentir sobre endereço ou utilização do carro leva à perda da cobertura.

"A relação da seguradora com o consumidor é de boa-fé, pressupõe o mutualismo. Todo mundo paga um pouquinho para que todos tenham tranquilidade, embora nem todos precisem usar o serviço", afirma Leme.

As empresas consultadas pela reportagem não divulgam dados estatísticos sobre coberturas negadas, mas afirmam que a utilização do automóvel para fins comerciais é um dos motivos que mais resulta em recusas de pagamento atualmente.

Se o dono do Onix LT usado como exemplo passar a trabalhar como motorista de aplicativo, o valor da apólice passará de R$ 2.177 para R$ 3.458, um alta de 159%. O procedimento correto nesse caso é comunicar a mudança de perfil à seguradora, que vai calcular a diferença a ser paga, proporcionalmente ao tempo restante de cobertura.

Em algumas situações, o valor do pagamento pode cair após um aviso feito pelo cliente. "Se o filho jovem que dirigia for passar um tempo no exterior e parar de usar o carro, o risco será reduzido", afirma Erlichman.

"Se houver mudança de endereço durante a vigência do contrato, a seguradora deve ser avisada pelo proprietário do automóvel. Muitas vezes há devolução de dinheiro nessa situação, porque o novo CEP é de uma área considerada de menor risco", explica Leme.

Faltou dizer

Situações que podem gerar problemas ao acionar o seguro

1. Para reduzir o valor da apólice, o seguro de um carro esportivo é feito em nome da mãe do proprietário, uma senhora de 70 anos, que é indicada como principal condutora. O filho se envolve em um acidente e aciona a cobertura
A seguradora vai avaliar a situação, pois sabe que dificilmente o carro seria usado com frequência pela mãe do dono. Se constatar que houve má-fé no preenchimento do questionário, deverá negar o pagamento da indenização

2. O segurado afirma que tem garagem em casa, mas, na verdade, esse espaço é utilizado de outra forma, como loja ou depósito
Se o carro estiver dormindo na rua e for furtado ou arrombado, a companhia de seguros vai questionar o porquê de o veículo não ter ficado guardado como o indicado no contrato. Ao constatar o que aconteceu, a empresa poderá considerar que houve tentativa de fraude e não indenizar o proprietário

3. Ao mudar de emprego, o proprietário deixa de colocar o carro em garagem fechada durante o dia e passa a estacionar na rua, mas se esquece de fazer a mudança na apólice
Se o carro for roubado enquanto estiver parado na rua, a seguradora irá verificar o perfil do cliente. É provável que pague a indenização, mas poderá reduzir o valor da cobertura

4. O segurado começa a utilizar o carro comercialmente, como motorista de aplicativo, mas não comunica à seguradora
Em caso de roubo ou acidente durante o uso comercial do veículo, a seguradora tende a negar a cobertura

5. O motorista se confunde ao responder há quantos anos tem habilitação, marcando no questionário uma experiência maior que a real
Desde que não seja uma tentativa grosseira de reduzir o valor da apólice -como afirmar que dirige há dez anos quando é recém-habilitado-, não deverá haver problema na cobertura em caso de acidente


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