Jurisprudência ganha importância no direito do seguro
As cláusulas abertas do CDC e CC e as novidades trazidas pelo CPC abrem espaço para o protagonismo da jurisprudência nas decisões judiciais.
- SEGS.com.br - Categoria: Seguros
As cláusulas abertas do CDC e CC e as novidades trazidas pelo CPC abrem espaço para o protagonismo da jurisprudência nas decisões judiciais.
Iniciativa tem por objetivo incentivar a doação de cabelos de Colaboradoras para mulheres com câncer
Se a cláusula compromissória constar no contrato entre o segurado e o terceiro responsável pelo sinistro, a seguradora terá dificuldade em obter o ressarcimento.
A prática de cadastrar um consumidor em programas promocionais de bancos sem autorização pode virar crime. Por exemplo, empurrar seguros ou cartões de crédito, para “atingir metas”. Isto é o que prevê o projeto de lei da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) estabelece pena de detenção de um a seis meses ou multa. A ideia é proteger os consumidores contra débitos causados por produtos que não foram solicitados.
Na visão do governo seria a solução para as obras paradas no país e até para a corrupção. Para as seguradoras, entretanto, seria responsabilidade demais.
No dia 09 de Março de 2017, o Sindicato do s Corretores de Seguros no Estado de Santa Catarina – SINCOR-SC, realizou uma palestra sobre Seguros Patrimoniais, aos integrantes do Clubcor Vale do Itajaí; www.facebook.com/Clubcor-Vale-do-Itajaí-1392231797752883/?fref=ts
A KPMG Internacional anunciou receitas agregadas da rede de firmas-membro de US$25,42 bilhões referentes ao ano fiscal findo em 30 de setembro de 2016 (FY16), o que representou um aumento de 8%. “No ambiente empresarial volátil dos dias atuais, os nossos investimentos estratégicos em tecnologia, em alianças e nos nossos profissionais estão promovendo o nosso crescimento em todas as localizações geográficas e linhas de serviços”, destacou o presidente da KPMG no Brasil, Pedro Melo.
Enquete realizada com empresas de prestação de serviços especializados ligadas à Fenaserhtt (Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirização (Fenaserhtt) revela que 60% das entrevistadas acreditam na aprovação da reforma trabalhista até o final deste ano. Outras 24% são ainda mais otimistas e apostam numa definição já no primeiro semestre de 2017. Apenas 16% afirmam que não haverá consenso para modernização da legislação trabalhista.
Vivemos um período de nova cultura e de mudanças na postura dos profissionais. Assim, se torna fundamental o debate sobre a possibilidade de mudanças nas leis trabalhistas, modernizando as relações, buscando também combater a atual crise econômica. Infelizmente nossa legislação ainda é complexa na relação entre empregadores, sindicatos e empregados.
O atual mercado, que exige maior agilidade na tomada de decisões, possibilita novidades nos formatos de trabalhos que no passado eram inimagináveis. Dentre esses, um destaque é a possibilidade de não ter mais uma sede própria para empresa, rompendo as fronteiras físicas para empreender. Hoje existem alternativas como o home office ou o coworking.