Brasil,

Segunda, 24 Julho 2017

Susep multa mais uma “associação” de seguro pirata

A Susep intimou a Associação dos Proprietários de Veículos de Minas Gerais, na pessoa de seu representante legal, a comparecer à sede do órgão (Av. Presidente Vargas 730 – Centro – RJ) para retirada de Guia de Recolhimento da União – GRU com o objetivo de providenciar o pagamento integral da multa prevista no artigo 113 do Decreto-Lei 73/66 combinado com o artigo 8º da Resolução CNSP 60/01, em face da decisão exarada no processo já haver transitado em julgado.

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Ramo auto: nota técnica não é mais obrigatória

Por meio da Circular 557, de 18 de julho, publicada nesta quinta-feira, 20 de julho, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) revoga as circulares 368, de 1º de julho de 2008, e 493, de 8 de agosto de 2014. O normativo estabelece a suspensão do envio de Nota Técnica Atuarial de Carteira (NTAC), em outras palavras, estudos técnicos, da carteira de automóveis, como determinava a Circular Susep 368, e em casos de início de operação em ramos de seguro, como indicava a Circular Susep 493.

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Lição de empreendedorismo em uma noite de loucura

Muitas pessoas que têm enorme potencial para empreender deixam de realizar seus sonhos por causa de crenças incutidas ainda na infância, entretanto é possível dizerem sim para as suas realizações se mudarem a perspectiva do seu olhar.

“Quando entendemos a razão do medo, quebramos tabus e percebemos que é a hora de dar o primeiro passo para tomar uma atitude.Local: São Paulo, SP

Uma noite eu estava no computador e comecei a pensar sobre a vida... Durante todos esses anos de consultoria, conheci muitas pessoas com um potencial enorme de empreender, que deixaram de produzir grandes feitos porque, de alguma forma, foram impedidas pelos “nãos” impostos pela família, amigos e pela vida! São empreendedores que alimentam diariamente suas crenças castradoras, enraizadas ainda na infância, e que deixam de lutar pelos seus sonhos devido à convicção de que essas coisas “não são feitas para eles”.

Então, mergulhado nesses pensamentos, eu comecei a questionar o porquê de tamanha trava psicológica, já que o visível potencial dessas pessoas não combina com essa falta de realizações. De repente eu me vi em uma viagem à mente do ser humano, vasculhando detalhes da primeira infância, onde são formadas as crenças e os valores básicos da vida de cada um.

Crenças Boicotam o Empreendedor

Nesse momento eu me lembrei da história do João, nascido em uma família muito humilde, cujo pai falava, quando pequeno, que o dinheiro é algo ruim e que, por ter nascido pobre, ele deveria entender que teria poucas chances na vida e se conformar com essa situação.

Com isso, o garoto criou uma inconsciente barreira ao dinheiro, ativando em sua mente a voz do “não” cada vez que surgia uma oportunidade de crescer financeiramente. E se ele insistisse, dando os primeiros passos na direção contrária a esse pensamento castrador, vinha o sentimento de culpa, que o impelia a desistir no meio do caminho.

Só que no íntimo do João havia algo que o diferenciava dos demais. Mas ninguém da família enxergava isso! Pelo contrário! Ele era menosprezado o tempo todo, sendo ridicularizado por ter um hobby diferente da maioria dos meninos de sua idade.

Ele gostava de consertar coisas e era muito bom nisso! Começou com pequenas peças de carrinhos, depois brinquedos de controle remoto, eletrodomésticos da mãe, produtos eletrônicos dos amigos... E dizia que, quando crescesse, iria abrir seu próprio negócio de assistência técnica.

Mas os pais ficavam indignados com os sonhos do garoto, dizendo que ele não tinha condições para ser um empreendedor, que “só gente rica chega lá”. Também diziam que como ele era pobre, era melhor fazer outra coisa, como ser empregado de alguém. A partir daí seus pais começaram a boicotar o desenvolvimento do seu dom. Mesmo assim, o garoto continuou fazendo seus consertos nos finais de semana, visto que era algo que o deixava feliz. Mas nos outros dias tinha que trabalhar como motoboy.

Após alguns anos surgiu a oportunidade de abrir o seu negócio e, pela necessidade de melhorar o seu rendimento, porque nasceu o seu primeiro filho, ele aceitou. Mas as críticas do seu pai vinham à sua mente o tempo todo, “lembrando-o” de que ele “não era capaz”. Ele mesmo não entendia como é que conseguia fazer aqueles consertos com tanta facilidade, enquanto todo mundo dizia que era difícil, sendo que ele se sentia tão incapaz. O fato é que ele tinha um dom, que o destacava nessa área, mas por não reconhecer essa dádiva divina, não admitia a sua facilidade nata e se sentia um impostor.

Então, quando o seu negócio começou a ganhar força, ele sentiu muito medo de prosseguir e, inconscientemente, começou a diminuir seu ritmo de trabalho e a perder clientes. Todos aqueles conceitos incutidos em sua mente na infância vinham à tona toda hora, fazendo com que ele se sentisse inferiorizado e desmotivado a investir no seu sonho.

O Medo é o Início da Solução

Foram tantos “nãos” para o seu desenvolvimento em sua infância e adolescência que ele foi condicionado a dizer “não” para seus sonhos. Por outro lado, ele era obrigado a dizer “sim” para todas as imposições do pai e da sociedade, ainda que, em algumas situações, percebesse que esse não era o melhor caminho.

O João passou a vida dizendo não para o seu crescimento e sim para tudo o que caía em seu colo, sem se dar conta de que tanto o “não” quanto o “sim” estavam em lugares contrários. E quando se tornou empreendedor, continuou dizendo não para o seu crescimento profissional e sim para as “pequenas” exigências da família que havia construído, gastando mais do que podia e desperdiçando seu tempo e seu dom em coisas que não os levariam a lugar algum.

Ele era um empreendedor brilhante e estava afundando porque enxergava o seu negócio com lentes embaçadas, escorregando na depressão por um passado que não podia modificar e angustiado por um futuro incerto, que naquele momento não estava ao seu alcance, sem conseguir ter foco para batalhar no presente por suas realizações. Mas, antes de desistir de tudo completamente, uma luz se acendeu! Ele percebeu que era o medo que o estava impedindo de se desenvolver. Medo de dar errado, medo de confirmar as palavras negativas do pai, medo de lidar com o novo, medo de quebrar, medo das críticas da família, medo de dar certo e não saber administrar, medo de crescer, medo...

E aí ele entendeu que quando mudamos a perspectiva do nosso olhar, a situação muda e o medo é identificado, o que o torna nosso melhor amigo. Porque quando entendemos a razão do medo, quebramos tabus e percebemos que é a hora de dar o primeiro passo para tomar uma atitude.

Da Loucura ao Sucesso nos Negócios

Ainda diante do computador, enquanto eu viajava na loucura do funcionamento da mente humana e lembrava do final da história do João, quando ele descobriu que o maior inimigo dele, em sua trajetória empreendedora, era ele mesmo, eu concluí que nós não fomos educados a administrar o medo.

Diante de tantas crenças e falta de atitude, percebi que as pessoas têm muita dificuldade em sair da inércia e enfrentar “os fantasmas da mente” para se reerguer e construir uma nova história, usando os recursos que estão em suas mãos.

Então, nessa minha “noite de loucura”, quero desafiá-lo a trocar a chave da sua mente e começar a dizer “sim” para o desenvolvimento do seu negócio e “não” para tudo o que o impede de realizar o seu sonho. Porque identificar o que você deseja e agir com sabedoria nos momentos de escolha, é o segredo para conquistar a sua realização.

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5 sinais de um vendedor que sabe negociar

Se você já participou de algum tipo de negociação, muito provavelmente já ouviu a frase “nem para mim nem para você, vamos fazer um meio a meio”. Essa é uma tática básica, porém, o vendedor profissional não precisa ceder logo na sequência. Aquele que sabe negociar de fato opta por trocar uma concessão por algo que garanta benefícios tanto para si quanto ao cliente, de modo que todos alcancem seus objetivos e, principalmente, seus interesses.

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