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Brasileiros subestimam os riscos de perda de renda

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Estudo da Zurich e Universidade de Oxford entrevistou cerca de mil brasileiros

iA população global ainda subestima o risco real de perda de renda. Esta é a principal conclusão de estudo “Falhas na Proteção de Renda/2016”, realizado pela Zurich, em parceria com a Universidade de Oxford, sobre a percepção da população a respeito de proteção de renda.

Tendo sido feitas mais de 11 mil pessoas no Brasil, México, Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Espanha, Alemanha, Suíça, Malásia, Hong Kong e Austrália, a pesquisa identificou que 38% das pessoas acreditam que existe menos de 10% de chance de um evento inesperado impedir sua capacidade de gerar renda. No Brasil, o índice é ainda maior e chega a 41%. Na contramão, 44% das pessoas já tiveram perda de renda devido à invalidez ou morte de algum familiar. Dos cerca de mil brasileiros entrevistados, apenas 19% tinham algum seguro contra perda de renda por morte, o menor índice entre os 11 países pesquisados. Especificamente em relação à proteção de renda em casos de doenças graves ou invalidez, somente 22% dos entrevistados brasileiros estão assegurados.

Outro dado preocupante refere-se ao tempo que as pessoas conseguiriam se manter, caso perdessem seus empregos. No Brasil, 72% dos entrevistados não teriam renda para mais de seis meses e 28% não teria como custear seus gastos por mais de um mês. Ambos os índices do Brasil estão acima da média global, 67% e 20%, respectivamente. No México, por exemplo, apenas 18% das pessoas responderam que não teriam dinheiro para mais de um mês sem trabalhar.

Sobre a real noção em relação aos produtos contra perda de renda causada por morte, 78% dos brasileiros afirmam desconhecer as alternativas existentes no mercado, enquanto que 71% não conhecem as proteções contra perda de renda por invalidez ou doença grave. Apesar disso, dentre os entrevistados que não têm Seguro de Vida, mais da metade (56%) diz considerar adquirir alguma proteção, colocando o Brasil à frente de outros sete países consultados, como Itália (65%), México (71%) e Malásia (73%).
"Está claro para nós que, hoje, existe uma incapacidade global de o Estado continuar provendo benefícios para a cobertura de riscos à renda da população", explica Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil e presidente FenaPrevi..

Na visão de Edson Franco, o mercado securitário tem a responsabilidade de promover um debate mais didático para que a população tenha mais consciência dos riscos de perder a totalidade de sua renda em caso de eventos extremos. O CEO da Zurich afirma que as prateleiras de produtos de Vida e Previdência vêm se modernizando para atender aos diferentes perfis de público e renda, mas reforça que ainda há espaço para avançar muito mais. "A crença da população de que o Estado dará conta de garantir a totalidade de eventuais lacunas de perda de renda precisa mudar urgentemente", afirma.

Segundo o Estudo, as seguradoras detêm a preferência dos brasileiros na aquisição de produtos contra perda de renda. Ainda assim, há um equívoco marcante quanto ao custo de um seguro contra perda de renda: 49% dos entrevistados afirmam estar dispostos a pagar quase o dobro do valor real de um produto securitário. Pelo equívoco, consideram que o custo ultrapassa suas expectativas e deixam de adquirir, sendo que cada tipo de proteção pode ser contratada por menos de 5% dos rendimentos pessoais.

"Os dados deixam claro que está sob responsabilidade do mercado securitário desmistificar à população as formas de garantir a proteção de renda, ou seja, sem venda consultiva ainda é muito difícil chegar a este ideal", comenta o presidente dda FenaPrevi. "Quanto mais bem informada, mais a sociedade entende a necessidade de se precaver e, para isso, é necessário um esforço conjunto", finaliza o executivo.


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